O nascimento do pequeno Henrique deixou a todos que vivem naquela bela mansão, eufóricos.
— Que fofinho— Casca disse babando pelo pequeno ser deitado no berço. — Ele é tão pequenino.
Casca parecia uma criança num parque infantil admirando o pequeno Henrique. Casca amava crianças, bebês mas ainda. Ficava boba só de ver.
— Casca no que você trabalhava?— Leila.
Porque não tornar o pequeno almoço, num campo minado de perguntas da família Drácula?
— Delegada. — já não sentia muito desconforto, como das outras vezes que pensava em seu trabalho e no que seria daqui para frente.
— Depois do que aconteceu, não creio que você queira voltar a trabalhar lá. O que pensa em fazer?— Naira
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O amor é tão belo quando é cultivado. O amor vampírico que se assemelha a lírios de gelo, tão frio como a personalidade desses seres, tão lindo como o amor que ele demostram por aqueles que lhes são importantes.Você ouve Casca, lembra-se instantaneamente da casca de uma fruta, que protege o fruto até o momento que será consumido. Casca protegeu sua essência até o momento que seu amor foi consumido, e de suas sementes fazer nascer novos lírios.O casamento aconteceu na mansão Drácula, o que de fato é uma tradição nessa família. A família tem o jeito nuclear em que de vivir. Apesar de serem vampiros e conhecidos pela sua frieza, família e lealdade e a coisa mas importante para eles.Não existe família, sem lealdade. E lealdade, sem família. Do mesmo jeit
A cada passo dado pela Morte, Casca sentia coração pulsar. A morte estava se aproximando dela e ela não sabia o que fazer. Tentou reagir, mas não conseguia nem gritar, muito menos movimentar uma pálpebra. Definitivamente paralesia do sono, era coisa da Morte.A Morte fazia questão de arrastar sua foice, fazendo um barulho ensurdecedor ressoar pelo local. Por onde a foice passasse a terra rachava, mostrando o abismo. Várias mãos que imploravam pela liberdade, apareciam pela fenda. Os donos das mãos faziam um zumbido agoniante. Mesmo que não sentisse suas lágrimas, sabia que estava chorando.Não queria morrer, queria ver seus filhos crescer. Não queria deixar, seus filhos e Aniwe para trás. A morte escolheu um péssimo momento para chegar.Já deveria estar acostumado, pensou consigo, sempre que está fel
O homem de trages brancas e cabelos ondulados negros da altura do ombro caminhava pelo parque. Seus olhos negros como a noite, transmitiam uma imensa serenidade aquém seja que o encarasse.A medida que caminhava pelo parque infantil, uma sensação de déjà vù o invadia. Vendo as crianças brincando com seus pais, a imagem de sua infância passou diante de seus olhos. Sentia falta de casa. Falta de sua família.Contínuo caminhando, observando sereno enquanto se deixava levar pelas lembranças que invadiam sua mente e o sol que aquecia suas vestes. Ainda compenetrado, sentou-se num banco apoiado os cotovelos nas coxas e as mãos no rosto.Apesar de embriagado pelo sentimento de saudade, sentia-se em paz naquele recinto. Respirou fundo deixando se levar por aquele momento.— Um homem tão lindo não devia ficar triste desse jeito — o homem levanta a cabeça para ver a jovem de pele negra, olhos da cor do mel, cabelo
Casca sonho onlineEstou numa floresta negra, ouço som de abutres, morcegos e corvos. É tudo tão sinistro. Não sei porque estou caminhando, nem o que procuro só me sinto inquieta e com receio. Reparo que estou num cemitério isso me enche de pavor, meus olhos passem pelas lápides até que uma em especial me chama atenção. Está escrito meu nome. Dou um pulo para trás quando os pássaros sobrevoam os céus fazendo barulhos medonhos, tomo coragem para ver se é mesmo o meu nome escrito ali, me aproximo com passos lentos mas antes que eu chegasse mas perto o caixão se abre mostrando eu? Caiu de bunda no chão pelo susto. O meu eu está com uma maquiagem sóbria, pela desitada ela me encara de olhos vermelhos depois mostra seus caninos.Aaaaaaah!(...)Aniwe passava pelas ruas, observou o céu não estava tão nublado dava para ver a lua cheia. Entrando numa rua estreita sentiu cheiro de sangue
- a partir desse momento você é minha serva. Sua vida me pertence. Se você me irritar vou arrancar seu coração fora.- Aniwe parou de a pressionar e ela desaba no chão- seu monstro mal educado. Sua mãe não ti ensinou a tratar bem as mulheres?- resmungou sem o encarar- melhor controlar sua língua se quiser continuar viva- ameaça enquanto ela se levanta com um pouco de dificuldade se sentando na cama- espaque- me, chute- me, corte minha língua fora mas não fará obedece-lo.- Casca o olhou podia sentir que o conhecia mas não sabia de onde, sua mente ainda estava baralhada, mas sabia que o conhecia de algum lado. Da festa? Faculdade? Vizinho? Docente? Não... Não, não é.... Vai pensa sua besta você consegue lembra. Lembra antes da minha suposta morte, antes, bebida, danças corpos suadas, beijando bocas desconhecidas... Já sei! O parque infantil.- a sua impertinência deve ser um dos motivos de terem t
- Você ainda está viva?- Aniwe para de frente a cama vendo ela ofegante, sua respiração estava irregular e transpirava. A saia que Casca está vestindo subiu um pouco até suas coxas, mas nesse estante ela não se preocupa com isso, sim em tentar regular sua respiração- você é malvado- choraminga. Apesar de Casca ser já uma mulher feita ela tem um jeito de menina muito engraçado. Já não dói tanto mas ele não precisa saber.- dói muito, minha barriga, meu corpo todo...eu vou morrer- Para de fazer drama - Aniwe diz indiferente mas só serve para ela aumentar o som- hã... Minha barriga, minha cabecinha... você me deixou para morrer...me sinto tão fraca- já voltei, você não vai morrer e ainda passou do teste de independência a partir da meia noite de amanhã você pode andar livremente. Mas escute bem, isso não quer dizer que pode fazer o que quiser sua vida me pertence até o dia q
- não é que a nova integrante é linda- Casca tem essa recepção ao descer a escadaria. Um jovem de cabelos crespos que chegam ao ombro, amarando com as duas mechas laterais. Tão lindo, seu porte de atleta e sua altura. Casca começava a admitir que tem uma queda por homens de cabelos compridos.- Thomas prazer- estendeu sua mão, Casca o encarou antes de segurar- Casca, o prazer é todo meu.Percebendo o quão tensa ela estava por conhecer um desconhecido possivelmente Vampiro como ela- se solta Casca aqui ninguém morde estamos em família.- excepto o esquentadinho do Dante - os olhos de Casca correm para até o loiro deitado no sofá com fones nos ao redor do pescoço, um caderno em seu peito. Bocejou- Gabriel seja bem vinda...ou algo do gênero!- disse o loiro.- não me irrite pirralho- rebate Dante que acaba de chegar na mansão, mais pode ouvir o que falaram d
O carinho que Thomas demostra faz Casca se sentir uma menininha. Ele age como um irmão mas velho e isso lhe agrada, não se lembrava dessa sensação desde a morte da irmã.Amanhã seria longa então decidiu ir até seu antigo condomínio para buscar seus pertences já que passaria a viver na mansão. Não é lá grande coisa mas é dela...é uma das pouquíssimas coisas que lhe sobrou da irmã.Ayla Nyerere, tinha vinte e poucos anos quando morreu numa missão de trabalho. Ayla foi uma ex militar... Casca amava e admirava a irmã de uma forma que nem a mesma compreendia, sua irmã, era sua mãe seu pai sua melhor amiga sua família. Ayla tinha 18 anos quando seus pais foram assassinados as duas sabiam que aquele acidente de carro não foi natural foi algo proposital, na época Casca tinha 11 anos não entendia direito o que se passava e confessa que ainda não entende.Os pais dela eram políticos o país acabava de assinar o acordo de Roma na époc