- seu monstro mal educado. Sua mãe não ti ensinou a tratar bem as mulheres?- resmungou sem o encarar
- melhor controlar sua língua se quiser continuar viva- ameaça enquanto ela se levanta com um pouco de dificuldade se sentando na cama
- espaque- me, chute- me, corte minha língua fora mas não fará obedece-lo.- Casca o olhou podia sentir que o conhecia mas não sabia de onde, sua mente ainda estava baralhada, mas sabia que o conhecia de algum lado. Da festa? Faculdade? Vizinho? Docente? Não... Não, não é.... Vai pensa sua besta você consegue lembra. Lembra antes da minha suposta morte, antes, bebida, danças corpos suadas, beijando bocas desconhecidas... Já sei! O parque infantil.
- a sua impertinência deve ser um dos motivos de terem tentado ti matar. Você não sairá desse quarto até controlar seus desejo por sangue.
- Você eloqueceu?- brada- eu tenho uma vida lá fora, tenho faculdade, tenho amigos. Não posso simplismente desaparecer
- você não teria essa vida se não fosse por mim- ela fica quieta e ele prossegui- você é minha serva e está sobre minha responsabilidade, durante duas semanas não pode ficar longe de mim se não morre. Depois de descobrir o seu poder, seguido disso verei se merece liberdade
- você está maluco? Quem você acha que é para negociar minha liberdade?- esbraveja então para mostrar quem manda Aniwe abre a porta se retirando. Não demorou para Casca sentir-se fraca e tonta, a matéria parece estar de desfazendo ao seu redor. Por extinto cambale-a para fora do quarto avistando Aniwe no corredor- ei espera!- segura seu braço- quem é você?
- Aniwe Drácula. Agora entende?
- é mais... Eu tenho faculdade... Tenho faculdade não posso parar de ir
- serva pateta esse problema é seu.
(...)
Nos dias que se seguiram Casca passou trancada no mesmo quarto. Mesmo estando literalmente presa naquele quarto ela podia sentir que não estava sozinha.
Tinha mais gente vivendo naquele casarão.
Sem celular, sem ninguém para falar Casca tem a certeza que vai surtar. E meus amigos? Será que eles estão me preparando? O que eu vou dizer quando voltar?
O que consola a Casca é que o homem mas gato e sexy que ela já viu dorme no mesmo quarto que o dela. Mesmo sendo um maçante em pessoa ela admiti que ele é lindo de morrer. Cada dia que passa seus sentidos ficam mais apurados e com isso Casca concluiu que tem mas quadro pessoas na mansão, uma mulher e três homens.
Aniwe a explicava o que ele julgou necessário que ela saiba, não é segredo para ninguém que vampiros existem mas esse país é 75% habitado por feiticeiros desde os do baixo nível ao alto. Ao saber que Aniwe é neto de Drácula ela quase caiu de trás, aí juntou as pessoas concluiu de onde vem tamanha arrogância.
Ele é lindo, mas é tão... tão mandão e chato.
Enquanto para Aniwe ela era bem impertinente, além de falar tudo que lhe vem a cabeça sem antes raciocinar se deve o não falar. Já tinha se cruzando com esse tipo de pessoas anos atrás, mas Casca ultrapassa as medidas, ela fala demais.
Hoje ele saiu mas cedo que o normal e para piorar ele não está na mansão a prova disso é Casca se contorcendo na cama, rebolando de um lado para o outro, ouvindo zumbidos em seus ouvidos, sua cabeça gira como se estivesse num paradoxo até a cede de sangue chega a ser um chilique comparado a o que ela está sentindo nesse momento.
Como se seu corpo tivesse a abandonado sentindo a pior tortura na alma que um ser pode suportar. Onde está aquele idiota? Eu vou morrer, eu vou morrer não aguento mais... isso dói tanto. O sol se pôs e nada dele aparecer... Com o desaparecimento do sol sua pele deixou de ser frita por simples raios solares, a escuridão aliviava a dor mas não era o bastante, dói dói... Horas depois a porta e aberta e a dor cessa.
- Você ainda está viva?- Aniwe para de frente a cama vendo ela ofegante, sua respiração estava irregular e transpirava. A saia que Casca está vestindo subiu um pouco até suas coxas, mas nesse estante ela não se preocupa com isso, sim em tentar regular sua respiração- você é malvado- choraminga. Apesar de Casca ser já uma mulher feita ela tem um jeito de menina muito engraçado. Já não dói tanto mas ele não precisa saber.- dói muito, minha barriga, meu corpo todo...eu vou morrer- Para de fazer drama - Aniwe diz indiferente mas só serve para ela aumentar o som- hã... Minha barriga, minha cabecinha... você me deixou para morrer...me sinto tão fraca- já voltei, você não vai morrer e ainda passou do teste de independência a partir da meia noite de amanhã você pode andar livremente. Mas escute bem, isso não quer dizer que pode fazer o que quiser sua vida me pertence até o dia q
- não é que a nova integrante é linda- Casca tem essa recepção ao descer a escadaria. Um jovem de cabelos crespos que chegam ao ombro, amarando com as duas mechas laterais. Tão lindo, seu porte de atleta e sua altura. Casca começava a admitir que tem uma queda por homens de cabelos compridos.- Thomas prazer- estendeu sua mão, Casca o encarou antes de segurar- Casca, o prazer é todo meu.Percebendo o quão tensa ela estava por conhecer um desconhecido possivelmente Vampiro como ela- se solta Casca aqui ninguém morde estamos em família.- excepto o esquentadinho do Dante - os olhos de Casca correm para até o loiro deitado no sofá com fones nos ao redor do pescoço, um caderno em seu peito. Bocejou- Gabriel seja bem vinda...ou algo do gênero!- disse o loiro.- não me irrite pirralho- rebate Dante que acaba de chegar na mansão, mais pode ouvir o que falaram d
O carinho que Thomas demostra faz Casca se sentir uma menininha. Ele age como um irmão mas velho e isso lhe agrada, não se lembrava dessa sensação desde a morte da irmã.Amanhã seria longa então decidiu ir até seu antigo condomínio para buscar seus pertences já que passaria a viver na mansão. Não é lá grande coisa mas é dela...é uma das pouquíssimas coisas que lhe sobrou da irmã.Ayla Nyerere, tinha vinte e poucos anos quando morreu numa missão de trabalho. Ayla foi uma ex militar... Casca amava e admirava a irmã de uma forma que nem a mesma compreendia, sua irmã, era sua mãe seu pai sua melhor amiga sua família. Ayla tinha 18 anos quando seus pais foram assassinados as duas sabiam que aquele acidente de carro não foi natural foi algo proposital, na época Casca tinha 11 anos não entendia direito o que se passava e confessa que ainda não entende.Os pais dela eram políticos o país acabava de assinar o acordo de Roma na époc
Casca acordou fez sua higiene pessoal, colocou calças pretas coladas, uma blusa cinza folgada uso uma sandália cor de vinho. Pegou sua pasta e saiu, enquanto descia as escadas viu Aniwe na hall central, ele está de uma camisa azul e um blazer preto...correu e o abraçou- você é muito folgada- fala sem se mover- onde você estava? Vai voltar a sumir? Eu não gosto de ficar sozinha- diz empolgada e contente- você não tem faculdade a ir?- droga é mesmo- dá um beijo no canto do seu rosto depois corre para cozinha- Gabriel você está pronto?- Sim- Casca acabou descobrindo que o garoto na faculdade que está em primeiro lugar dos mais lindos e sexy é Gabriel, fora de área! Além de ter achado um luxo chegar na faculdade de limosine, sua amiga Sara não parou de perguntar como ela chegou num carão desses, e como derepende ela desparece e aparece com o cara mas gato da faculdade.
Casca saio da mansão e dessa vez sem ninguém a vigiando hoje, ela não tem faculdade - Sábado- e por ser Agosto, Casca passou da floricultura, depois pegou um Chapa (meio de transporte terrestre usado em Moçambique) e seguiu viagem para praça dos heróis onde está interada a irmã. Aniwe enquanto já saia vê Casca entrando, pensou em seguir em frente e a deixar, mas acabou não seguindo seu próprio conselho.Ayla Nyerere, Agosto de 1995.“Toda obrigação é uma farda, mas a farda de alguém é o sustento de todos os outros.” — É o que está escrito na lápide dela.- É sua irmã?- Casca se vira rapidamente para ver Aniwe de terno preto com uma facha ao redor do braço direito. Seus cabelos negros são cacheados e não são muito cheios.- É sim - para Casca já não doía tanto ver sua irmã num caixão como foi nós primeiros anos, era uma dor insuportável como se ela pudesse tirar a irmã dali
Casca começa e entender porque a estufa é o local preferido de Dante, a imagem de várias cores de rosas é maravilhoso. Sistemas de drenagem e duas passarelas de calcário, roseiras vermelhas, rosas roxas, rosas brancas e cor-de-rosa foram plantadas. Lindo também é ver um cara moreno de túnica, cabelos negros cumpridos da altura da orelha, olhos azuis e concentrado num livro. - OiDante não fez questão de se virar para ver quem o cumprimentava tinha sentido sua precisa desde o primeiro estante que ela entrou sem falar da forma que ela puxou um ar ao ver as rosas, uma sensação de paz interior.- O que está lendo?- não importa você não iria entender mesmo!- hã - Casca o olhou indignada parado a sua frente- a posto que se você fizer um pouquinho de questão de me explicar o que está lendo eu vou entender.- não me apetece
Casca subiu as escadas em direção ao escritório de Aniwe, colocou sua mão na maçaneta dourada da porta ipê enquanto a outra pedia licença. Após ouvir um entre, ela adentra a sala sendo invadida pela temperar baixa e um cheiro a papel expresso.- o que você quer? - falou sem tirar os olhos dos papéis.Aniwe está focado em resolver o assunto de uma criança que vivi no distrito Kamubukane de fronte ao mar, o irmão de Alberto de aparentemente 12 anos foi preso por roubo, a esposa do irmão está grávida, Alberto tem dois irmãos mais novos um de 7 e outro de 4 anos.Alberto tem de arranjar bicos para sustentar a família e quando não dá eles passam mal de fome, a casa dele está com o teto destruído, as vezes ficam sem refeição e para piorar ele tem gastrite crônica, ele não pode tomar os medicamentos sem antes comer e quando não come e não toma os remédios a situação também não é favorável.Aniwe está
Casca é tão espontânea e transparente que a água cristalina chega a sentir inveja dela. E por vezes a sua espontaneidade e o seu ponto fraco.- então família - chamou a atenção deles na mesa de jantar. Ter alguém como Casca na mansão estava deixando a mansão mas alegre e agitada o jeitinho dela de tentar socializar com todos tentar saber um pouco de cada um sem falar de quando tem seus surtos por não entender uma matéria. Arranca risos espontâneos deles sem os mesmos notarem. É como ter uma criança em casa.- você não fica quieta nem na hora de jantar? - Sophie.- é o seguinte rapazes e bruaca- falou com um sorriso na cara, mas quando que essa garota não está feliz- pensou Thomas. - meus amigos viram amanhã para fazermos um trabalho, então- juntou as mãos numa prece- vamos tentar ser normais, please- com que autorização?- o grande problema de Sophie é querer agir como se fosse a dona da