Lunna Rivera.

Continuo batendo na porta e mandando ele abrir, mas nada! A porta ao lado se abre, e um senhor sai me olhando de cara fechada.

— Me desculpe, mas ele vai fazer algo com a Kim! — digo desesperada. O senhor arregala os olhos, vem até a porta e força a maçaneta.

— Mas o que está acontecendo? — ele pergunta. Eu o ignoro, soco a porta várias vezes e nada.

— Pensa, Lunna, pensa — falo para mim mesma, andando de um lado para o outro. Preciso de um telefone.

— O senhor poderia me emprestar o telefone?

— Claro! — ele diz, e entramos no seu apartamento. Uma senhora aparece de roupão e me olha dos pés à cabeça.

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