Lunna Rivera.

Acordo com um barulho chato e repetitivo. Procuro ao redor e vejo meu telefone tocando sem parar. Pego-o, olho no visor e é um número desconhecido. Atendo.

— Alô.

— Lunna, é você? — a pessoa pergunta do outro lado da linha.

— Sim, quem é? — digo, começando a perder a paciência.

— Uma amiga me passou seu número e preciso da sua ajuda.

Olho a hora no aparelho: são 6h da manhã.

— Quem está falando?

— Desculpe, eu sou Kristen. Preciso muito da sua ajuda.

— Com o

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