Pratos limpos II

Seus corpos eram como brasa viva e Cida derreteu em seus braços momentaneamente, entregando-se aos lábios de Beto, que tomavam os dela com desejo na verdade, com necessidade, ele precisava dela. As pernas de Cida se entrelaçaram a cintura de Beto e ela o puxou para si, independentemente do que acontecesse, ela jamais esqueceria aquele beijo fosse ele mais um de muitos, ou o ultimo.

Beto não estava disposto a soltá-la, queria apenas arrastá-la para dentro da casinha e mostrar o quanto a desejava, beijá-la desde seus pés até sua boca, queria derramar todo o desejo insaciável que ela lhe causava, mas seus planos foram interrompidos pelo toque irritante de seu celular, que ecoou no local, estourando a bolha em que o casal estava.

A morena pareceu voltar a si naquele exato momento, empurrando Beto e descendo da mureta, seus lábios estavam vermelhos e seu corpo estava quente, mas ela ainda trazia uma expressão emburrada que apenas se intensificou com o toque do celular.

— Num vai atendê n
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