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Ela fecha a cara e dessa vez eu acho que falei mais do que deveria. Merda. Isso Nicholas, mostre cada vez mais a ela que grande filho da puta você é, seu imbecil.

O silêncio que se instala na sala é tão grande que tenho certeza que ouvi um grilo cantar lá fora. Talvez não um grilo já que não existem muitos na zona urbana de Miami, mas com certeza eu ouviria se tivesse algum por perto.

— Ellen? — pego sua mão com uma das minhas e om a outra eu puxo seu rosto para olhar para mim. — Desculpa por falar essas coisas. Eu não deveria supor que sei muito sobre você. Eu sou um filho da puta, eu sei.

— Você não é um filho da puta. — ela mastiga um pouco os lábios — É só idiota mesmo.

Sorrio e ela me acompanha em um sorriso pequeno.

— Entenda é que... me corrói por dentro apenas o pensamento de você com outro.

— Eu entendo. Também não gosto de pensar em você e meia Miami. Principalmente sabendo do seu bom gosto para mulheres, o que significa que todas as suas amantes são divas belíssimas. Eu me
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