43. É possível convivermos
Neamir

— Esse rosto irritado não me assusta — aviso a Julien, enquanto continua trincando os dentes como se fosse me esmagar entre eles por não ter sido capaz de proteger a minha vida.

— Deveria, posso morder você até arrancar a carne dos seus ossos — profere, aproximando-se, observa o bebê que tenho em meus braços antes de levar uma mão a minha nuca. — Então, o bastardo te recarregou — comenta, olhando para Rosian de lado.

— Obrigado por me receber tão bem — articula Rosian, apenas entrando antes que Julien decida jogar alguma magia na cara dele. — Deixe os outros verem ela antes que sejam eles caçando o seu traseiro — avisa após subir os degraus da casa imensa que se tornou o refugiu para nós a algum tempo atrás.

O lugar é grande o suficiente para que todos nós possamos conviver tranquilamente, independente das nossas diferenças de hábitos. Julien observa a pessoa do meu lado.

— Ele é tão bonito quanto pensei que seria — murmura, sorrindo para o meu irmão.

— Tira o olho — digo, ergue
L. S. Santos

Boa tarde, Fominhas, tudo bem? Gostando dessa história? É muito importante que vocês comentem e avaliem, se não a plataforma não a indica para mais ninguém. Agradeço muito a cada um que está lendo RPA. Também vou aproveitar esse espaço para indicar o livro da minha amiga Flavia Saldanha que está disponível aqui na plataforma. Se chama "um filho para o rei alfa" e é perfeito se está curtindo essa leitura. Vão lá dar uma força a ela!

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