27. O fruto proibido

 

Neamir

— Merda — xingo, agradecendo por Lewyn segurar minhas pernas, mantendo-as abertas, porque a dor está me enlouquecendo. A sombra amarrou os meus braços, garantindo que eu não machuque Lewyn por engano, somente porque perdi a noção.

— Neamir, juro para você que não tenho certeza do que estou fazendo aqui — fala, com a sua voz soando desesperada e posso entender, de verdade. Contudo, a dor faz com que meus órgãos sejam esmagados.

— Já está fazendo, não consegue sentir? — pergunto a ele.

— Não, eu não posso, porra — reclama, apertando os locais onde segura. — Não consigo usar a nossa ligação, eu não posso…

Vejo o seu rosto assustado depois de ser chutado por mim.

— Se n

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