25. Doloroso nascimento

 

Neamir

“Isso doí pra caralho” penso, xingando uma grande parte dos meus antepassados que nunca conheci enquanto as contrações se intensificam a cada momento que fica mais próximo de a lua cheia atingir o seu ápice.

Ela foi se elevando enquanto os dias foram passando, até que a última noite da lua cheia se aproximou. Agora eu não consigo mais distinguir o que pode ser a dor do meu corpo, acostumando-me às barbaridades que sofri e o que é apenas parte do desejo do meu bebê nascer.

“Mãe, eu sinto muito por fazer você sofrer tanto” ajuízo, agradecendo por ela estar em um lugar muito melhor agora, sem precisar sofrer por nada do que o meu pai possa querer fazer para acabar com esse mundo.

Puxo o ar com força e viro-me abruptamente quando a m&ati

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