Todos seguram a alça da mala e assentem.
Sem dizer mais uma palavra a Steve, eu seguro na alça da minha mala e me direciono para a porta do hotel. Tinha uma van nos esperando. Entramos e digo o nosso destino. Demoramos um pouco para chegar, por causa do engarrafamento. Vamos até o balcão e fazemos o check-in. Depois que despachamos as malas, vamos para o avião que estava prestes a sair. Todos nos acomodamos. Nate estava do meu lado.
— Em algumas horas estaremos em casa. — digo, colocando minha mão sobre a dele. — Logo estaremos com a Cat.
[Catssyn]
Acordei quase dez horas da noite. E mesmo que o médico insistisse para que eu ficasse no hospital, eu disse que queria ir pra casa. Então eu me troquei com ajuda da mamãe e saí do hospital com ela e Gabei. Justin havia ido pra casa um pouco antes.
— Sente fome? — Gabei pergunta, assim que entramos em casa.
—Para esse tipo de emergência.Ele morde o lábio e coloca a camisinha.Natedeita em cima de mim e me encara.—Tudo bem?—Eu estou ótima!—passo a mão no seu rosto e o beijo.—Você me traz paz.Ele sorri de leve.
—Ei!—Loganchama e ele nos olha.—Onde vai?—Eu vou resolver uma coisa com aAurora!— Por quê? — Nate questiona.— Oh... — digo. — Henry, pega leve com ela.—O que ela fez? —Eu volto mais tarde!—Logandiz se levantando.—Vou ver a Lanay.—Leonvaza daqui!—o cutuco com o pé.—Para Cat.—Para nada! Vai ver a sua amiguinha.—Cat! — Se você comer pelo menos duas torradas e o iogurte, tudo bem.Ela sorri.— Só porque você é legal! — digo. — Vou fazer esse esforço.—Obrigada!—ela solta uma risadinha.—Aliás, sou Hayla. Serei sua enfermeira.—Gostei de voc&Trinta e Três
Trinta e Quatro
— Eu vou para casa. — Nate diz. — Preciso dar uma arrumada naquele lugar, pois vou receber uma garota especial.Solto uma risada.— Tudo bem.—Mais tarde eu venho lhe buscar.— Não. —eleme encara confuso. — Me manda endereço do restaurante que eu encontro você l&a
—O que quer dizer?—ergo as sobrancelhas.—QueNatequer me levar para a casa dele e nos filmar?—Eu não disse isso.—E não poderia! Não os compare. Nunca mais!— Filha...—Me deixa terminar meu banho sozinha. Por favor.
—Vinho?—ergo o olhar para o garçom e depois paraNate.— Eu... eu não...—Nada de vinho.—Natediz.—Suco de uva. Para dois. Por favor.— Tudo bem, senhor.Ele se afasta. Vou até seu closet e visto uma calcinha, com uma de suas blusas. Volto para o quarto e encaro Nate, que pegava nossas roupas do chão. Me sento na cama e logo ele se junta a mim. Ele me puxa para o seu peito.— Não se martirize! — pede. — Você está em tratamento. Podia ter acontecido no meio do sexo.— Eca, Nate! — ele ri. — Estou cansada.—Então vamos dormir.—eledeita e eu coloco minha cabTrinta e Oito