— Para esse tipo de emergência.
Ele morde o lábio e coloca a camisinha. Nate deita em cima de mim e me encara.
— Tudo bem?
— Eu estou ótima! — passo a mão no seu rosto e o beijo. — Você me traz paz.
Ele sorri de leve.
—Ei!—Loganchama e ele nos olha.—Onde vai?—Eu vou resolver uma coisa com aAurora!— Por quê? — Nate questiona.— Oh... — digo. — Henry, pega leve com ela.—O que ela fez? —Eu volto mais tarde!—Logandiz se levantando.—Vou ver a Lanay.—Leonvaza daqui!—o cutuco com o pé.—Para Cat.—Para nada! Vai ver a sua amiguinha.—Cat! — Se você comer pelo menos duas torradas e o iogurte, tudo bem.Ela sorri.— Só porque você é legal! — digo. — Vou fazer esse esforço.—Obrigada!—ela solta uma risadinha.—Aliás, sou Hayla. Serei sua enfermeira.—Gostei de voc&Trinta e Três
Trinta e Quatro
— Eu vou para casa. — Nate diz. — Preciso dar uma arrumada naquele lugar, pois vou receber uma garota especial.Solto uma risada.— Tudo bem.—Mais tarde eu venho lhe buscar.— Não. —eleme encara confuso. — Me manda endereço do restaurante que eu encontro você l&a
—O que quer dizer?—ergo as sobrancelhas.—QueNatequer me levar para a casa dele e nos filmar?—Eu não disse isso.—E não poderia! Não os compare. Nunca mais!— Filha...—Me deixa terminar meu banho sozinha. Por favor.
—Vinho?—ergo o olhar para o garçom e depois paraNate.— Eu... eu não...—Nada de vinho.—Natediz.—Suco de uva. Para dois. Por favor.— Tudo bem, senhor.Ele se afasta. Vou até seu closet e visto uma calcinha, com uma de suas blusas. Volto para o quarto e encaro Nate, que pegava nossas roupas do chão. Me sento na cama e logo ele se junta a mim. Ele me puxa para o seu peito.— Não se martirize! — pede. — Você está em tratamento. Podia ter acontecido no meio do sexo.— Eca, Nate! — ele ri. — Estou cansada.—Então vamos dormir.—eledeita e eu coloco minha cabTrinta e Oito
— Mas o que... Nate ouviu isso?—Ele estava dormindo.—doude ombros.—Ela me irrita. Me estressa!—Respire.—Gabei diz.—Vou tomar um banho.—Digo.—Que horas seu médico está marcado?—As onz