As lembranças da nossa infância e adolescência, invadiram minha mente com brutalidade. Era tanta coisa, que minha única saída foi chorar.
Ela não pode morrer. Cat é tudo pra mim, assim como minhas irmãs e Gabei. Sinto duas mãos no meu cabelo e uma afagada carinhosa.
— Não fica assim, amor.
— Eu não consigo pensar em nada, Gabrielly. — ergo meu rosto molhado para ela. — N&at
Me viro.— Então vai embora daqui. Se quer acreditar nisso, acredite nisso longe de mim.— Eu não vou.— Eu estou mandando você ir! — aumento a voz. — Não quero você aqui, me vendo morrer a cada dia que passa.— Eu vou ficar aqui. — E a minha prima.— Isso ela já é, Zion.— Eu sei.— Eu preciso ir comer algo, antes de voltar para o quarto. Vocês podem me ajudar?— Com certeza. — Zion diz. — Vou ligar para Henry e convencer ele a enrolar Hayla. — Como foi? — Nate pergunta.— Fingi que passei mal, aí ela me ajudou. — Henry se estica e beija minha testa. — Espero que ela não termine comigo depois.— Vocês são namorados?— Sim. —elesorri.— PARABÉNS. MEU DEUS.Noventa
Noventa e Um
Ele estava divino, dentro de um terno branco.— Você está lindo. —digo.— Você também está. Mas o que tem embaixo do casaco?— Surpresa! — pisco.Nate me puxa pela cintura e me beija. LEIA APENAS SE JA TIVER LIDO O PRIMEIRO LIVRO! RENDIDA AO AMOR dois meses depois — Não, Nate! — exclamo e atravesso a rua. — E por que não? — Porque eu vou almoçar com Justin e Claude. — Ah amor, mas é nosso aniversário de dois meses e em uma semana começa a tour. — Eu sei meu amor. — entro no restaurante e aceno para o casal mais feliz do mundo. — Nós podemos comemorar mais tarde. Só nós dois. — Hm... isso me interessa. Explica. Sorrio. — Oi Justin e Claude. — Olá, Cat! — dizem em uníssono. — Então — falo com Nate — podemos sair pra jantar e eu posso dormir na sua casa. Amanhã é domingo, sem hora para acordar. Justin e Claude trocam um olhar sacana. — Opa, eu adorei essa ideia. Que horas passo no seu apartamento? — Por volta das oito, oito e meia. — Então está marcado. Até mais tarde, amor.Um
Saímos do shopping e pegamos um táxi. Justin diz que vai me deixar em casa e depois vai para a casa de Claude.— Espero que vocês se comportem. — digo, quando o táxi para em frente ao prédio de Zion.— Já você, não se comporte! — Justin diz e pisca.— Bobos.Sopro um beijo para os dois e desço, depois de dar um dinheiro ao motorista.Cumprimento o porteiro e subo. Assim que entro no apartamento, vejo Zion dormindo no sofá, com um pacote de pipoca de micro-ondas em cima dele.Tiro aquilo do seu peito e deixo em cima da mesinha.— Hmm... eu vou ir sim. — ele resmunga, sem abrir os olhos.Eu hein.Vou para o quarto e deixo as sacolas no sofá da janela. Retiro os tênis e me deito na cama. Pego meu livro Cidade de papel e continuo a leitura.[...]Só tinha meia hora
Jogo o roupão por cima e retiro o tampão da banheira. Escovo os dentes rapidamente. Volto para o quarto e me sento na frente do espelho. Marco bem meus olhos de preto. Exagero no rímel e passo um pouco de blush. Maquiagem pronta, foco no cabelo. Solto-o do coque e apenas o amasso.Pego o vestido de dentro da sacola e o estico em cima da cama. Vou até o closet e pego em uma bolsa e um scarpin preto. Coloco o básico de maquiagem na bolsa e a deixo de lado.Abro o zíper do vestido e passo as pernas por ele. Subo-o e passo os braços pela alça. Fecho o zíper e passo a mão no vestido.Escuto a campainha tocar e me sobe um arrepio. Eu me sentia nervosa todas as vezes em que esperava por Nate. Estar apaixonada era lindo.Subo no scarpin e me olho no espelho. Falta algo.Olho em volta e avisto um batom vermelho. Pego-o rapidamente e deslizo nos meus lábios.Agora sim.
Era a primeira vez que eu havia dito aquilo. Ele sorri, lindamente, antes de me beijar. — Eu te amo, Cat. EU TE AMO, CATSSYN! — EU TE AMO, NATE! Ele sorri e puxa meus sapatos e bolsa da minha mão. Nate os larga perto da porta, e torna a me beijar. Andamos sem nos desgrudar, até o seu quarto. Puxo o blazer de Nate e ele o deixa atingir o chão. Nate beija o meu pescoço e leva a mão até o zíper do meu vestido. — Não! — me afasto. — Eu vou tirar. — Ué. — Fica quieto. Pego sua mão e o puxo para a ponta da cama, que estava coberta de pétalas. Levo minhas mãos, até os botões da camisa dele. Camisa aberta, empurro Nate de leve, e ele cai na cama, rindo. — Saí com meus amigos hoje. — fico de costas para ele, e começo a abrir o vestido — E eles acharam, que você merecia isso. Retiro as alças e deixo o vestido deslizar pelo meu corpo, até atingir o chão. Então me viro, vendo o rosto de Nate pegar fogo. — Gostou? —