Quando paro o carro na porta do hospital, Hayla e Henry já estão ali com uma maca ao lado. Enquanto estou saindo do carro, Henry tirar Cat do mesmo e a coloca na maca. No próximo segundo, Hayla está empurrando a maca para dentro com a ajuda de um médico que surgiu do nada. Acompanho-os, segurando a mão de Cat. Mas quando chega perto de uma porta, eu sou impedido de entrar.
— POR QUE NÃO POSSO ENTRAR? — me desespero.
— Nate, Nate, calma! — Hayla pede. — Eu vou estar com ela. Avise ao Zion!
[Catssyn]Estava me sentindo fraca e vazia. Sentindo a minha hora chegar.A cada meia hora, Hayla entrava no quarto para tirar um pouco de sangue. Era para pesquisas. Eles devem estar calculando quanto tempo me resta.Cada minuto que passa, eu vejo minha vida passar diante dos meus olhos. Cada machucado, cada amigo, cada beijo, cada decepção. Até no Zack eu pensei.
As lembranças da nossa infância e adolescência, invadiram minha mente com brutalidade. Era tanta coisa, que minhaúnicasaídafoi chorar.Ela não pode morrer. Cat é tudo pra mim, assim como minhas irmãse Gabei. Sinto duas mãos no meu cabelo e uma afagada carinhosa.— Não fica assim, amor.— Eu não consigo pensar em nada, Gabrielly. —ergomeu rosto molhado para ela. — N&at
Me viro.— Então vai embora daqui. Se quer acreditar nisso, acredite nisso longe de mim.— Eu não vou.— Eu estou mandando você ir! — aumento a voz. — Não quero você aqui, me vendo morrer a cada dia que passa.— Eu vou ficar aqui. — E a minha prima.— Isso ela já é, Zion.— Eu sei.— Eu preciso ir comer algo, antes de voltar para o quarto. Vocês podem me ajudar?— Com certeza. — Zion diz. — Vou ligar para Henry e convencer ele a enrolar Hayla. — Como foi? — Nate pergunta.— Fingi que passei mal, aí ela me ajudou. — Henry se estica e beija minha testa. — Espero que ela não termine comigo depois.— Vocês são namorados?— Sim. —elesorri.— PARABÉNS. MEU DEUS.Noventa
Noventa e Um
Ele estava divino, dentro de um terno branco.— Você está lindo. —digo.— Você também está. Mas o que tem embaixo do casaco?— Surpresa! — pisco.Nate me puxa pela cintura e me beija. LEIA APENAS SE JA TIVER LIDO O PRIMEIRO LIVRO! RENDIDA AO AMOR dois meses depois — Não, Nate! — exclamo e atravesso a rua. — E por que não? — Porque eu vou almoçar com Justin e Claude. — Ah amor, mas é nosso aniversário de dois meses e em uma semana começa a tour. — Eu sei meu amor. — entro no restaurante e aceno para o casal mais feliz do mundo. — Nós podemos comemorar mais tarde. Só nós dois. — Hm... isso me interessa. Explica. Sorrio. — Oi Justin e Claude. — Olá, Cat! — dizem em uníssono. — Então — falo com Nate — podemos sair pra jantar e eu posso dormir na sua casa. Amanhã é domingo, sem hora para acordar. Justin e Claude trocam um olhar sacana. — Opa, eu adorei essa ideia. Que horas passo no seu apartamento? — Por volta das oito, oito e meia. — Então está marcado. Até mais tarde, amor.Um
Saímos do shopping e pegamos um táxi. Justin diz que vai me deixar em casa e depois vai para a casa de Claude.— Espero que vocês se comportem. — digo, quando o táxi para em frente ao prédio de Zion.— Já você, não se comporte! — Justin diz e pisca.— Bobos.Sopro um beijo para os dois e desço, depois de dar um dinheiro ao motorista.Cumprimento o porteiro e subo. Assim que entro no apartamento, vejo Zion dormindo no sofá, com um pacote de pipoca de micro-ondas em cima dele.Tiro aquilo do seu peito e deixo em cima da mesinha.— Hmm... eu vou ir sim. — ele resmunga, sem abrir os olhos.Eu hein.Vou para o quarto e deixo as sacolas no sofá da janela. Retiro os tênis e me deito na cama. Pego meu livro Cidade de papel e continuo a leitura.[...]Só tinha meia hora