Quando paro o carro na porta do hospital, Hayla e Henry já estão ali com uma maca ao lado. Enquanto estou saindo do carro, Henry tirar Cat do mesmo e a coloca na maca. No próximo segundo, Hayla está empurrando a maca para dentro com a ajuda de um médico que surgiu do nada. Acompanho-os, segurando a mão de Cat. Mas quando chega perto de uma porta, eu sou impedido de entrar.
— POR QUE NÃO POSSO ENTRAR? — me desespero.
— Nate, Nate, calma! — Hayla pede. — Eu vou estar com ela. Avise ao Zion!
As lembranças da nossa infância e adolescência, invadiram minha mente com brutalidade. Era tanta coisa, que minhaúnicasaídafoi chorar.Ela não pode morrer. Cat é tudo pra mim, assim como minhas irmãse Gabei. Sinto duas mãos no meu cabelo e uma afagada carinhosa.— Não fica assim, amor.— Eu não consigo pensar em nada, Gabrielly. —ergomeu rosto molhado para ela. — N&at
Me viro.— Então vai embora daqui. Se quer acreditar nisso, acredite nisso longe de mim.— Eu não vou.— Eu estou mandando você ir! — aumento a voz. — Não quero você aqui, me vendo morrer a cada dia que passa.— Eu vou ficar aqui.
— E a minha prima.— Isso ela já é, Zion.— Eu sei.— Eu preciso ir comer algo, antes de voltar para o quarto. Vocês podem me ajudar?— Com certeza. — Zion diz. — Vou ligar para Henry e convencer ele a enrolar Hayla.
Ele estava divino, dentro de um terno branco.— Você está lindo. —digo.— Você também está. Mas o que tem embaixo do casaco?— Surpresa! — pisco.Nate me puxa pela cintura e me beija.
Saímos do shopping e pegamos um táxi. Justin diz que vai me deixar em casa e depois vai para a casa de Claude.— Espero que vocês se comportem. — digo, quando o táxi para em frente ao prédio de Zion.— Já você, não se comporte! — Justin diz e pisca.— Bobos.Sopro um beijo para os dois e desço, depois de dar um dinheiro ao motorista.Cumprimento o porteiro e subo. Assim que entro no apartamento, vejo Zion dormindo no sofá, com um pacote de pipoca de micro-ondas em cima dele.Tiro aquilo do seu peito e deixo em cima da mesinha.— Hmm... eu vou ir sim. — ele resmunga, sem abrir os olhos.Eu hein.Vou para o quarto e deixo as sacolas no sofá da janela. Retiro os tênis e me deito na cama. Pego meu livro Cidade de papel e continuo a leitura.[...]Só tinha meia hora