— Vinho? — ergo o olhar para o garçom e depois para Nate.
— Eu... eu não...
— Nada de vinho. — Nate diz. — Suco de uva. Para dois. Por favor.
— Tudo bem, senhor.
Ele se afasta.
Vou até seu closet e visto uma calcinha, com uma de suas blusas. Volto para o quarto e encaro Nate, que pegava nossas roupas do chão. Me sento na cama e logo ele se junta a mim. Ele me puxa para o seu peito.— Não se martirize! — pede. — Você está em tratamento. Podia ter acontecido no meio do sexo.— Eca, Nate! — ele ri. — Estou cansada.—Então vamos dormir.—eledeita e eu coloco minha cab
— Mas o que... Nate ouviu isso?—Ele estava dormindo.—doude ombros.—Ela me irrita. Me estressa!—Respire.—Gabei diz.—Vou tomar um banho.—Digo.—Que horas seu médico está marcado?—As onz
—Ainda não consigo acreditar.—Ziondiz.—Vou ter um menino. Meu Deus!—Oh meu Deus.—digo.—Essa vai ser a criança mais mimada do mundo!—Com esse pai maravilhoso, eu duvido que não seja.Gabeidáum selinho nele.
Ele fecha os olhos e suspira.—Cat...— Diz,Logan.—Você não vai.—eledeixa o copo de lado e pega minha mão.—Você é tão forte. Tão guerreira.— Mas isso pode acabar. Acho que meu tratamento não está fazendo
—Saiu comLogan?—pergunto de novo paraZion.—Vim para cá, esperando almoçar com ela.—Ela não deve demorar.—Gabei diz.—Fique aí e espere por ela.— É o que vou fazer. Mas e aí? Agora que sabe que vem um meninoaí...já tem ideia do nome?—Eu não.—Ziondiz. [Catssyn]Minhas pálpebras estavam pesadas, como se eu dormisse há dias. Sinto uma mão pegar a minha e aperta-la.Nate?— Você precisa melhorar. — essa voz...Jake.— Esse mundo não será o mesmo sem você.Sinto sua testa colar na minha e algo pingar no meu rosto.— Mesmo que você não seja minha... eu... eu não suporto a ideia de você morrer... me deixar.Se afasta de mim! Por que eu não consigo falar?— Jake? — Escuto a voz de Gabei e Jake se afasta de mim. — Que porra está fazendo aqui?— Eu... eu precisava vê-la.— Se Nate ou Zion pega você aqui... eu não sei o que eles fazem.— Eu vi quando todos eles saíram.— Mas vão voltar. E logo!— Ela vai ficar Quarenta e Três
— Que mentira. — solto uma risada e Hayla faz o mesmo. — Nate para de comer isso e vai até a cantina jantar.— Vou comer essa sopa maravilhosa. — diz. — Termina a sua.Olho para Hayla que dá de ombros.— Quando vou poder ir pra casa? — pergunto. Hayla olha para Nate, que não ergue o olhar. — O que eu não sei?— Ér...— Pode deixar. — Nate diz. — Eu conto.— Conta o que?Ele levanta e entrega a bandeja para Hayla, que me lança um sorriso e sai do quarto.— Nate, o que foi? — pergunto, empurrando a bandeja para frente.Ele pega a bandeja e a coloca em cima do sofá. Depois volta e se senta na minha frente.— Por que você está assim?— Você não pode ir pra casa. — diz.— O que?— O médico quer
Desperto com o barulho de porta batendo. Abro os olhos devagar e bocejo com a mesma lentidão. Nate não estava mais na cama e nem no quarto. Eu estava sozinha. Me sento e olho em volta. Em cima da mesinha, estava minha necessaire.Pego na minha pequena bolsa e abro a gaveta da mesinha, tirando um espelho dali. O coloco no meio das minhas pernas, prendendo-o com meus joelhos e abro a bolsa. Começo o processo de preparação de pele. Ela estava tão judiada. Tão cansada. Depois de prepara-la, passo um pouco de blush na cor pêssego. Pego no rímel, na hora que Hayla entra no quarto.— Bom dia. — diz. — Já ficando mais linda?— Tentando ficar bonitinha.— Ai, ai Catssyn! — ela brinca. — Tudo bem? Como foi a noite?— Dormi a noite toda. Tudo tranquilo. Cadê o Nate?— Ele foi com a menina do cabelo rosa e seu primo, para a ca