— Justin... — Cat passa a mão no meu rosto. — Eu sinto tanto.
— Eu o matei, Cat. Eu o levei a fazer isso.
— Claro que não. Ele achou que a melhor forma de ficar sem você, era...
Uma nova onda de tristeza me envolve e meu choro se duplica.
—Não o achei.—Ah céus.—meajeito.—Onde ele se meteu?—Não ouse se levantar.—eladiz.—Ele deve estar andando por aí. Ele precisa ficar sozinho.—E se ele fizer besteira?— Ele não
— Por que ele fez aquilo? — pergunto, com um bolo tomando conta da minha garganta. — Eu o amo tanto.— Cat, sabemos que ele postou fotos, mas eles podem não ter ficado. Às vezes a imprensa inventa coisas pra vender.—Ele me ignorou. Não me atendeu. Eu posso até estar sendo injusta com ele. Posso... estar vendo coisa onde não tem. Mas o meu coração... sei lá. Ele está estranho.—Você ac
Cada pelo do meu corpo se arrepiou, diante daquele olhar. Ela era uma garota linda. Tinha longos cabelos castanhos, olhos castanhos e um maravilhoso sorriso. Mas eu sou da Gabei. Amoaquelagarota problemática. Só eu sei, como ela é. E mesmo assim eu quero estar com ela.Pelo resto da minha vida.— Nós voltaremos. —digoe olho para o cara que se aproxima com a minha bebida. — Valeu.Pego o copo e viro.
[Catssyn]—Eu não vou falar nada.—afirmo.—E avise aos meninos, pra ficarem quietos também.—É, eu vou falar. Obrigado.—Nada de obrigado. Estou muito chateada com você. Você foi fraco. Como seu amigo.— Cat, eu sei. —choraminga
Ela ri.—Claro que não.Hay volta.— Vamos. — diz. — Gabrielly, medêa mochila.Gabei faz o que ela diz e nós saímos. As meninas começam a se mexer, mas nada falam ou fazem. Até que uma garota em especial, aparece na minha frente com um buque de rosas brancas e o esti
—Vem dormir comigo depois? Eu não quero que fique sozinho.—Eu vou querer ficar sozinho.— Eu não quero que fique. —falonovamente. — Por favor, Justin. Vem pra cá depois? Eu preciso de você, como você precisa de mim.Ele me encara por alguns segundos, até finalmente assentir.
Estava deitada no sofá, comJonahdormindo de bruços em cima dos meus peitos. E agarrado à vaquinha que ele pegou da minha cama. Já estava ficando entediada de não fazer nada. A TV não me agradava. O bebê me abandonou para o sono.Bufo baixo e me estico para pegar o celular na mesinha.Minhas costas já estavam pedindo arrego. Seguro nas costas deJonahe o deito no sofá. Ele mal se mexe. Vou até o quarto de hóspedes epegodois edredons e cinco travesseiros. Volto para a sala e arrasto a mesa de centro com a perna, para mais perto da TV. Abro os ed
Desperto com batidas na porta, que pareciam ser dentro da minha cabeça. Ela latejava, conforme batiam na porta.— Cat? — era Hayla. — Cat, abre!Passo a mão no rosto e me sento, ainda desnorteada. Agarro no gorro, caído na cama e o coloco. Vou até a porta e a abro. Me escoro na mesma e encaro Hayla.Ela não vestia mais aquela roupa de enfermeira.Último capítulo