Ela ri.
— Claro que não.
Hay volta.
— Vamos. — diz. — Gabrielly, me dê a mochila.
Gabei faz o que ela diz e nós saímos. As meninas começam a se mexer, mas nada falam ou fazem. Até que uma garota em especial, aparece na minha frente com um buque de rosas brancas e o esti
—Vem dormir comigo depois? Eu não quero que fique sozinho.—Eu vou querer ficar sozinho.— Eu não quero que fique. —falonovamente. — Por favor, Justin. Vem pra cá depois? Eu preciso de você, como você precisa de mim.Ele me encara por alguns segundos, até finalmente assentir.
Estava deitada no sofá, comJonahdormindo de bruços em cima dos meus peitos. E agarrado à vaquinha que ele pegou da minha cama. Já estava ficando entediada de não fazer nada. A TV não me agradava. O bebê me abandonou para o sono.Bufo baixo e me estico para pegar o celular na mesinha.Minhas costas já estavam pedindo arrego. Seguro nas costas deJonahe o deito no sofá. Ele mal se mexe. Vou até o quarto de hóspedes epegodois edredons e cinco travesseiros. Volto para a sala e arrasto a mesa de centro com a perna, para mais perto da TV. Abro os ed
Desperto com batidas na porta, que pareciam ser dentro da minha cabeça. Ela latejava, conforme batiam na porta.— Cat? — era Hayla. — Cat, abre!Passo a mão no rosto e me sento, ainda desnorteada. Agarro no gorro, caído na cama e o coloco. Vou até a porta e a abro. Me escoro na mesma e encaro Hayla.Ela não vestia mais aquela roupa de enfermeira. Ele apenas balança a cabeça devagar.Beijo seu rosto mais uma vez e me levanto. Vou até o meu closet e ligo a luz. Olho em volta e respiro fundo. Não sabia que seria capaz de sentir falta do closet. Abro a gaveta dos pijamas e retiro uma calça de moletom cinza. Procuro a blusa do conjunto e não a acho. Abro a gaveta seguinte e me deparo com as roupas deNate. Sem pensar duas vezes, puxo uma blusa preta. Depois de pegar roupas íntimas, apago a luz do closet e ando até o banheiro. Retiro a roupa usada essa tarde e o gorro. Abro o chuveiro e entro embaixo dele. Não prolongo o banho. Cinco minutos ali embaixo é o suficiente para me sentir bem para dormir com Justin. Depois de vestir meu pijama, escovo os dentes rapidamente e vou para Sessenta
— Não aconteceu, nada!— diz firme.— Tem um bando de gente dizendo coisas horríveis. Já disseram inclusive que me envolvi com ela, para me libertar de Catssyn! Eu amo a Cat. —ele olha pra acâmera. —Eu te amo, Catssyn.Impossível não sorrir.—Gostaria de dizer algo a ela? — Catssyn, você não pode beber nada alcóolico.—Mas eu não vou beber. Eu quero levar Justin para se divertir. Por favor.—Eu não trouxe roupa para...—Não quero que vá. Não preciso de supervisão. Apenas eu e Justin. Vou ficar bem.—CaSessenta e Dois
—Não.—Lauratoca minha mão.—Vamos esquecer essa ligação e curtir essa tarde. Nós teremos que voltar para casa amanhã.—Oh... amanhã?—Gaeltem que ir trabalhar.—Deisediz.— Poxa, que pena.
Desperto com o toque do meu celular. Esticominhamão até a bolsa que estava no chão, e puxo-a para a cama. Reviro a bolsa, até pegar no meu celular.Zion.— Oi coisinha. —elediz, assim que atendo. — Já está em casa?— Estava dormindo.— Oh... desculpe. Achei que ainda estivesse passeando.Último capítulo