Cinquenta e Nove

Desperto com batidas na porta, que pareciam ser dentro da minha cabeça. Ela latejava, conforme batiam na porta.

— Cat? — era Hayla. — Cat, abre!

Passo a mão no rosto e me sento, ainda desnorteada. Agarro no gorro, caído na cama e o coloco. Vou até a porta e a abro. Me escoro na mesma e encaro Hayla.

Ela não vestia mais aquela roupa de enfermeira.

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