— Mas não vamos almoçar juntos?
— Hoje não da. — digo. — Zion vai... hmm... acho que...
— Vai o que?
— Você quer saber um bafão. Então okay. Zion namora e ela não é famosa.
— Aiiiii que demais. — ele sorri.
— Mas olha aqui, ninguém pode saber disso Justin, por favor.
— Não, pode deixar. — ele sorri mais uma vez. — Você pode confiar em mim.
— Ele vai fazer um jantar, para comemorar esse primeiro mês que estão juntos. E como está machucado, preciso comprar as coisas pra cozinhar pra eles.
— Posso ajudar?
— Oi? Sério?
— Sim! Vamos ao mercado, você compra tudo o que planeja, vou para sua casa e te ajudo a arrumar tudo.
— Ah Justin, vai ser uma bela ajuda. Mesmo.
— Então vamos lá
Ele havia desmaiado e por sorte, Logan o segurou.— Mas o que ele é... ops tem? — Logan pergunta.— Vou pegar água! — Zion informa.— Ele é fã de vocês... — digo. — E ama você. Demais.Logan olha para o garoto desfalecido em seus braços.— Aqui! — Zion estica o braço e eu pego o copo.— Justin? — dou pequenos tapinhas no rosto dele. — Acorda caramba.Continuo dando pequenos tapas nele, até que vejo seus olhos começarem a abrir. Ele olha pra cima e encara Logan.— Eu morri e estou abraçado a um anjo?Zion ri.— De anjo Logan não tem nada. De a água a ele.Logan ajuda Justin a se sentar e depois se levanta. Eu dou o copo a ele, que bebe a água rapidamente.— Mas o que te deu? — pergunto baixo.— Ah Ca
Ficamos assistindo um programa de notícias local, até que a comida chega.Logan diz pra eu ir até a cozinha e pegar refrigerantes para nós. Quando volto ele já abriu as sacolas e escolheu um filme.[...]A comida já havia acabado, antes do meio do filme e Logan tinha feito pipoca. Quando o filme acabou, nós ríamos tanto, que minha barriga chegou a doer.— Sério, chega. — falo, tentando me controlar. — Minha barriga já está doendo.— HAHAHA, a minha também. Chega.Soltamos pequenas risadinhas, até finalmente ficarmos em silêncio.Em um estranho silêncio.— Clima ficou estranho. — Logan diz.Ele deita a cabeça no sofá e eu o imito, o encarando.— Ficou mesmo.Logan me encara por alguns segundos.— É estranho eu sentir vontad
— Olá Cat! — ele se senta na minha cama. — Você está deslumbrante.— Não exagera. Tudo bem?— Sim. Só com preguiça de sair.— Sério? — me viro pra encará-lo.— Sim. Sei lá... só me bateu vontade de ficar deitado na frente de uma TV a noite toda.— Então é o que vamos fazer. — digo. — Só vou tirar... isso...Retiro o coturno e o deixo ali mesmo.— Onde vou dormir? — pergunta.— Se quiser, aqui comigo.— E deixar Nate dormir na sala? — ele se levanta. — Não. Eu durmo na sala e você aqui com Nate.— Eu aqui com Nate e você lá com Logan?— Para, Cat! — posso jurar que ele corou. — Me diz uma coisa... ele falou algo de mim?— Justin você sabe que Logan &ea
Ficamos um tempo assim, até que Henry decide fazer uma brincadeira.— É simples. — ele explica. — Se faz uma pergunta, se você já fez aquilo, bebe.— Não é ao contrário? — Logan questiona.— Não, Logan. Topam?Ninguém parece totalmente disposto a brincar, mas acabamos aceitando.Eu sentada do lado de Justin e Nate, estava com a minha cabeça apoiada no ombro do loiro.Henry serviu todos os copos.— Já que estão desanimados, uma que todos já fizeram. — Henry diz. — Eu nunca bebi bebida alcóolica.Vejo cada par de olhos naquela sala, serem revirados e logo todos os copos estão vazios.Esperamos Henry encher tudo de novo e Logan diz que é sua vez.— Eu nunca beijei mulher.Eu e Gabei permanecemos com os copos intocáveis. Olho para Justi
Tomamos nosso café ali, juntos e sozinhos, em uma bolha apaixonada. Como já havia tomado remédio, minha dor de cabeça já estava passando.— Vou levar isso para lá. — diz.— Eu vou tomar um banho e vou lá para sala.Ele beija minha testa e sai.Jogo o edredom para cima e vou para o banheiro. Abro as torneiras da banheira e espero-a encher. Escovo os dentes e depois tiro o pijama. Fecho as torneiras e entro na banheira, com a água morna. Encosto minha cabeça na borda e fico quieta, tentando deixar minha mente vazia, sem pensamentos que me deixe nervosa.Cantarolo uma música qualquer e decido sair. Levanto e pego em uma toalha. Me seco rapidamente e me enrolo na mesma. Tiro o tampão do ralo e saio do banheiro.— AAAAH. — grito. — Que susto.— Desculpa. — Justin diz. — Mas o seu celular estava vibrando l&aacut
Eu e Nate conseguimos ficar uma hora sozinhos. Pois depois Justin veio e disse que iam pedir comida. Aí nos juntamos aos outros.No meio da tarde, os meninos decidiram ir embora. Gabei tinha ido cedo, direto para o trabalho. Já Justin decidiu ficar e teve ideias.— Vamos para a balada. — diz.— Ah Justin... eu não sei.— Ah Cat, vamos! Vamos dançar, sacudir um pouco. Se não quiser, você não bebe.— Okay! Mas não fala sobre isso alto. — digo olhando para os lados. — Zion está paranoico e não quer me deixar sair. Disse que vai mandar por um segurança na minha cola.— Ué, por quê?— Tem um cara me ameaçando. Mas não é nada demais. Nós vamos sair.— Será que...— Já disse. Vamos sair.[...]Convenci Zion a deixar Just
Quando acordei, a primeira coisa que fiz, foi tirar aquela roupa de balada e ir tomar um longo banho de banheira. Por mais que eu tentasse tirar aquelas imagens da minha cabeça, era impossível.Eu tive um pesadelo. Zack corria atrás de mim e do nada, Nate gritava meu nome. Quando Zack o percebia ali, virava e ia em sua direção. Nate parecia não poder vê-lo. Ele olhava diretamente para mim. Parecia impossível de se mexer. E Zack batia nele. Nate sentia tudo, mas não sabia o que estava lhe atingindo. Ele olhava para mim, com os olhos cheios de lágrimas, o rosto sangrando e a roupa rasgada. A única coisa que ele falou foi:— Socorro, Cat!Uma vez despertada, procurei pelo meu celular, ansiando ouvir a voz de Nate, mas acabei me lembrando de que tinha o destruído.E acabei dormindo de novo.Saio da banheira, depois de jogar um pouco de água no rosto
— Sabe, a gente devia sair daqui.— O que? — olho para Nate, sem entender. — Você ouviu a parte em que eu disse, que Zack me seguiu?— Sim. Mas eu não me importo. Ele não fará nada com a gente juntos. E acho que ontem, foi mais para te assustar.— Nate eu não acho que seja uma boa ideia.— Ei Cat, vamos. Quero almoçar com você.Semicerro os olhos. Ele sorria e tinha as mãos juntas, como se implorasse.— Depende. — pego uma mecha do meu cabelo e a enrolo no meu dedo. — Se você me convencer...— Hmmm... — ele beija minha bochecha esquerda. — O que você acha — beija a direita. — de ir almoçar — me dá um rápido selinho — só comigo?— Já topei.Junto nossos lábios o beijando profundamente.— Ent&atild