— Essa vida de namoro oficial é a melhor coisa que existe. — ele murmura.
— É. E a segunda melhor coisa que existe é comer hambúrguer com fritas.
Ele sorri.
— Vamos lá para sala?
Assinto e me levanto. O ajudo a fazer o mesmo e vamos para a sala. Nate pega o telefone e disca, fazendo os pedidos. Escuto o toque de seu celular e ele ainda falando no telefone, aponta para a mesa. Vou até lá e pego o mesmo.
Zion.
— Alô? — tento engrossar a voz.
— Nossa Cat, que voz feia.
Sorrio.
— Fiz meu melhor. Já está em casa?
— Sim. E nem preciso perguntar onde você está.
— Não mesmo.
— Nate vai voltar para cá?
— Farei o possível para que sim. Mas só depois do almoço. Ele já pediu.
— Então
— Água por favor, Cat. — Nate diz, assim que entramos no apartamento.O lugar estava silencioso, então Zion não havia chego ainda.Nate vai na direção do sofá, enquanto eu vou para a cozinha. Bebo um pouco de água e levo um copo para ele. Nate bebe a água e larga o copo em cima da mesa.— Pode tirar para mim? — ele aponta para o tênis.Tiro-o e o deixo do lado do sofá. Coloco uma almofada em cima da mesa, onde ele estica a perna.— Senta aqui. — ele aponta para o seu colo.— Está pensando o que Owen?— Em receber carinho da minha namorada.Ele faz bico.— Você é um bebezão.— Então vem mimar o seu bebezão.Ele abre os braços.Rindo, eu me sento em seu colo. Sua mão fica na minha perna. E meus dedos brincam na sua nuca.<
Acordo algumas horas depois com barulhos no quarto. Levanto assustada e vejo Nate sair do banheiro.— Desculpe. — ele faz careta e fecha a porta.— Tomou banho?— Sim. Zion chamou o pessoal e pediu comida. Então daqui a pouco eles estão chegando.— Entendi.Deito meu corpo de novo, ainda sonolenta.— Cat, não fica irritada comigo.— Vai falar?— Não tenho nada para falar. — ele se senta do meu lado. — É sério.— Você ficou muito estranho de repente. — ele fica calado. — Olha aí. Calado de novo. Nate, por que não confia em mim?— Eu confio em você, Catssyn. Por que acha que não? Eu só... eu não tenho nada para falar.— Promete?Ele fica quieto por uns segundos.— Prometo. — fala baixo.Não mui
Ela me dá as costas e desce. Meu celular toca.— Oi Zion. — atendo voltando para o quarto.— E aí, tudo bem?— Pelo amor de Deus, arrume um motivo para eu voltar para Londres?— Por quê? O que houve?— Houve que a Laura está pegando pesado comigo. Ela me odeia! — massageio as têmporas. — Ela parece que sabe o que aconteceu e fez questão de dizer que não me quer com Nate.— Sério? O que ele disse?— Ele? Nada. Ela fala quando ele não está perto, porque quando ele está, ela é um doce comigo.— Não consigo ver Laura dessa forma. Ela sempre foi carinhosa.— Ah legal, você acha que é mentira.— Não, Cat. Claro que não.— Deixa isso para lá. Eu vou descer. Deise está aqui com Jonah.— N&ati
— Oi amor. — Nate entra no quarto. — Acordou há muito tempo?— Não.Desde a ameaça de Laura, eu tinha corrido para o quarto e tentado desesperadamente, parar de chorar.— Tudo bem? — ele se senta do meu lado.— Sim.— Então vamos sair?— Vamos! — o olho, passando a mão pelo rosto. — Quero sair um pouco. Andar.— Por que você estava chorando?— Estava pensando em tudo... não se preocupe.— Chamei Gael e Deise para irem com a gente. Tem problemas?— Não. — sorrio. — Adorei seu irmão. E seria legal conhece-los melhor.— Ah, que bom. Pensei que você não fosse gostar.— Se enganou. — pisco pra ele.Ele tira o meu cabelo do ombro e beija meu rosto.— Vamos sair que horas? — pergunto &mdash
— Olá. — Gael e Deise dizem.— Como você está linda, Cat. — Deise diz e eu me aproximo. Jonah esticava os braços pra mim. — Ele já te quer.Dou um beijo no rosto de Deise e pego Jonah.— Eu literalmente perdi a namorada. — Nate zomba.— Oi meus amores. — Laura diz, saindo da cozinha. — Por que estão arrumados?— Vamos sair, mãe. — Gael diz. — Eu inclusive te pedi para ficar com Jonah.— Devo ter esquecido. Fiz o jantar.— Mas vamos sair, mãe! — Nate diz. — Desculpe.— Mas eu tive tanto trabalho.— Nate, talvez devêssemos ficar. — digo. — Ela teve muito trabalho e seria... feio sair pra jantar.— Tem razão?— Sim, ela tem. — Laura diz. — Venham.— Não há camarã
Coisinha colorida da minha vida: Estou embarcando para Califórnia. Friozinho na barriga, mas esse gato do meu lado... uuuui. PEGA NA MINHA MÃO GATOOOO. Saio do quarto rindo e respondo:Eu: Justin controle o piriquito. Quem é esse menino? Conheceu por acaso?— Qual a graça? — Nate pergunta.— Justin. — balanço o celular — Ele está indo para a Califórnia.— Querem vinho? — Gael pergunta.— Eu quero. — respondo.— Também quero.Gael vai para a cozinha de onde vinha um cheiro muito bom.Jonah estava no colo de Nate, brincando com o ursinho.— Está melhor? — pergunta.— Deve ter sido queda de pressão.Ele coloca a mão no meu rosto e acarinha minha bochecha.— Eu estou t&
— HAHAHAHA. ELA O QUE?Justin estava contando o que havia acontecido na viagem. Eu já tinha contado a minha parte.— Eu não sei como aquela idiota confundiu brownie com bolo.— Definitivamente essa garota não serve pra trabalhar com culinária.— Nem me fala.— AGORA FALA DO CLAUDE!Ele se anima e se ajeita no sofá.— Ele é tão lindo. — ele sorri e olha para suas mãos.— Justin você está apaixonado?Ele me olha.— Não sei. — choraminga.— Okay. Me fala dele.— Ele tem vinte e um anos, francês, cabelo escuro e olhos azuis, tem uma boquinha fofa. — ele suspira. — Ele é todo perfeito.— Vocês já se beijaram?Ele sorri largamente.— Já. Foi uma delícia.— Meu Deus
Já embaixo das cobertas, ligo para Nate.— Hey!— Oi amor.— Como foi a noite?— Libertadora. — digo. — Fora as noites em Dublin, desde que Zack voltou a minha vida, essa foi a única noite em que me diverti sem medo.— Fico muito feliz por você. Assim vamos poder sair à noite, sem um segurança de babá.— Siiiiiim. Estou ansiosa, porque você pelo menos cumpre sua palavra.— Como assim?— Zion me enganou. — bufo. — Fomos naqueles salões de jogos, ele me deu uma vaquinha, que segundo ele parecia comigo, e depois fomos ao mc donald's.— E o que que tem?— Nós íamos ao cinema e jantar! Ele me enganou.Ele ri.— Então eu te levo pra jantar.— Não vai me enganar também?— Jamais faria isso, amor.&m