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Cecília e Fellipo se entregaram a um desejo insaciável que incendiava cada canto da casa. Durante dois dias inteiros, eles se perderam um no outro, os corpos entrelaçados em uma dança de prazer e intimidade. Não existia tempo, não existiam regras, apenas a necessidade avassaladora de se pertencerem de todas as formas possíveis.Horas de selvageria, onde o controle era esquecido. Fellipo a tomava contra as paredes, na mesa da cozinha, no chão da sala, fazendo questão de marcar cada espaço da casa com o fogo de seus corpos. As mãos dele exploravam cada centímetro dela, sua boca reclamava cada gemido e suspiro. Cecília retribuía com a mesma intensidade, arranhando suas costas, mordendo seu pescoço, dominando-o tanto quanto era dominada.— Você é minha — ele rosnava contra sua pele, enquanto investia contra ela com fervor.— E você é meu — Cecília arquejava, segurando-se nele como se o mundo ao redor não existisse.Horas de puro amor, onde o desejo era envolto em carinho e devoção. Dei
Logo ao amanhecer, a mansão estava silenciosa, ainda mergulhada na paz depois de dois dias intensos de entrega entre Fellipo e Cecília. O sol filtrava sua luz pelas cortinas grossas, e o ar tinha aquele cheiro gostoso de lar novo misturado com a memória fresca de noites inesquecíveis.Fellipo dormia abraçado a Cecília, os corpos entrelaçados como se fossem um só. O lençol estava quase caindo da cama, revelando a bagunça deliciosa da paixão que tomara conta deles. Ele dormia profundamente, exausto, mas com um sorriso satisfeito no rosto.De repente, o som de uma porta se abrindo com força e passos apressados invadiu o silêncio da casa.— FELLIPO! — a voz de Fernando ecoou pela sala como um trovão, impaciente e debochada.Fellipo abriu um olho devagar, franziu a testa e suspirou, ainda meio sonolento. Ele se levantou devagar, pegou a cueca box no chão e vestiu com preguiça. Ao sair do quarto, desceu as escadas com o cabelo todo bagunçado e cara de poucos amigos.— Caralho, Fernando… tu a
O sol da manhã entrava em feixes dourados pelas janelas da ampla sala de jantar da mansão do Don Leonardo e Samara. A mesa estava posta com esmero, como sempre — frutas frescas, pães artesanais, bolos recém-saídos do forno, sucos naturais e uma variedade de queijos e frios, tudo sob o olhar atento da matriarca Samara, que gostava de receber com carinho e amor. O aroma acolhedor de café fresco e especiarias preenchia o ambiente, dando aquele toque especial de lar.Cecília entrou ao lado de Fellipo, ainda com o rosto rosado, o cabelo solto e um sorriso tímido nos lábios. Ela estava linda em sua simplicidade, irradiando aquela beleza leve de quem estava verdadeiramente feliz — e exausta de tanto amor. Samara a recebeu com um abraço apertado, e logo os risos começaram a ecoar pelo salão quando Leonardo, com aquele jeito provocador típico dele, puxou assunto:— Então, irmãozinho... — disse Leonardo, arqueando uma sobrancelha enquanto dava uma mordida em sua torrada — ...dormiram bem esses d
Fellipo conduziu Cecília pelo quarto do seu pai com a mesma dedicação de um artista apresentando sua obra-prima. Mas, naquele caso, não era sobre beleza, e sim sobre propósito. Ele abriu a porta do armário embutido e mostrou os compartimentos baixos e de fácil acesso, pensados para Pietro. Indicou os pontos de comando por voz, os sensores de movimento, e até um botão de emergência embutido na cabeceira da cama com uma seta escrito nela botão de emergência, que enviava alerta direto para ele, para a equipe médica e para os seguranças da mansão.— Essa casa não é só um lar, amor — disse ele, a voz firme, mas doce. — É um forte seu castelo. E você é a rainha daqui. Tudo foi feito pra vocês se sentirem seguros, confortáveis e protegidos.Cecília olhava ao redor com um nó na garganta. Não só pelo carinho por seu pai, mas pela confiança que Fellipo depositava nela. Ele a tratava como igual. Como mulher, companheira, esposa, mãe... dona de si.— E as senhas? — ela perguntou, um sorriso de lad
Já dentro do banheiro amplo e moderno da suíte máster, o vapor morno do chuveiro envolvia Cecília e Fellipo num clima de intimidade e conforto, onde o mundo parecia caber só nos dois. Ela estava apoiada contra o peito dele, enquanto a água escorria pelos corpos nus e entrelaçados. O momento era calmo, terno… e cheio daquele silêncio que só o amor de verdade consegue preencher.Cecília, de olhos fechados, sorriu ao se lembrar da cena no jardim com os filhotes. De repente, abriu os olhos devagar e disse com a voz suave:— A gente esqueceu de escolher os nomes deles…Fellipo, que passava os dedos de leve pelo ventre dela sob a água, riu com um sopro quente contra sua nuca.— É mesmo… eles merecem nomes à altura. São quase leões.— São nossos leões de guarda — completou ela, com ternura. — Eu tava pensando... já que o Thor é o mais velho, o alfa, eles podiam seguir a linhagem dos deuses, né?— Gostei disso — respondeu ele, puxando o queixo dela para um beijo demorado. — Algo forte... mas q
A luz suave do fim da manhã banhava a mansão com um brilho dourado quando Fellipo e Cecília desceram as escadas, prontos para sair. Ela usava um vestido leve e fluido que marcava delicadamente a silhueta do início da gravidez, e o cabelo preso num coque despretensioso a deixava com um ar sereno e maternal. Fellipo, sempre impecável, mantinha aquela elegância firme que era parte de sua essência, mas com os olhos suaves e atentos à mulher ao seu lado.Antes de cruzar a porta, Cecília segurou a mão dele e o puxou delicadamente em direção à cozinha. Sabia que Dona Inês estaria lá — atenta, sempre presente com seu avental florido e aquele cheiro delicioso de pão assando no forno.— Dona Inês — Cecília chamou, com um sorriso acolhedor.A senhora virou-se e, ao vê-los, iluminou-se com carinho. Seus olhos se demoraram no semblante feliz de Cecília e na firmeza com que Fellipo a segurava pela mão.— Estamos indo para o pré-natal — Cecília começou, se aproximando — mas voltamos para o jantar. E…
Fellipo olhou para Cecília com um sorriso travesso, enquanto ela ainda enxugava os olhos depois da consulta.— E agora, signora Colombo… você vai comigo pra outro lugar especial.— Outro? — ela perguntou, confusa, rindo de leve. — Você já me emocionou o suficiente por hoje, Fellipo.Ele deu partida no carro com aquele ar misterioso que ela já conhecia tão bem, o olhar no horizonte e a mão firme no volante — mas com os dedos sempre entrelaçados aos dela.— Ah, mas dessa vez é diferente. Eu vou realizar outro sonho meu. Minhas filhas vão andar como verdadeiras Barbies princesas. Elas vão ser estilosas desde o primeiro segundo que respirarem. — Ele lançou um olhar maroto pra ela. — Você acha mesmo que eu ia deixar minhas meninas usarem qualquer macacãozinho sem brilho?Cecília caiu na gargalhada, jogando a cabeça pra trás.— Você é impossível! — ela disse entre risos, a mão no rosto. — A Barbie princesa? Fellipo, você sabe que elas vão nascer bebês, né? Chorando, fazendo bagunça, cuspindo
Cecília ainda gargalhava quando saíram da loja, os braços cheios de sacolas em tons pastéis, embaladas com fitas douradas e laços impecáveis. Fellipo, todo orgulhoso, carregava parte das compras como um verdadeiro pai coruja — e como se fossem relíquias inestimáveis.— Agora que já garantimos o visual das nossas pequenas Barbies versão máfia — ele brincou, piscando pra ela — que tal almoçarmos juntos e depois um cineminha, só eu e você? Um momento adulto, sem fraldas, sem mamadeiras… ainda.Cecília sorriu largo, abraçando-o pelo braço com um olhar que dizia mais que mil palavras.— Topo. Se for com você, eu topo tudo.Logo chegaram ao restaurante, um lugar elegante e reservado, do jeitinho que Fellipo sabia que ela ia amar. Mal sentaram-se à mesa e pegaram os cardápios, Cecília puxou o celular do bolso com um brilho no olhar.— O que foi, amore? — Fellipo perguntou, inclinando-se curioso.— Tive uma ideia. — disse ela, enquanto já começava a digitar. — Vou convidar a Samara, o Dom e o