Meninas ,por favor quem poder colocar o livro na biblioteca de vcs eu AGRADEÇO pois assim o APP/PLATAFORMA '' vê '' o livro, e ajuda a autora quem poder deixar 1 comentário dizendo o que vcs estão achando eu vou ser muito grata, como vcs estão , espero que bem um beijo grande em vcs, boa noiteeee
Cecília abriu os olhos lentamente, ainda sentindo os resquícios da noite intensa e avassaladora que tivera com Fellipo. O corpo estava deliciosamente exausto, cada músculo relaxado e satisfeito. Um sorriso suave curvou seus lábios ao se virar para o lado e encontrar seu homem ainda dormindo, os lençóis caídos revelando parte de seu peito forte e tatuado. A respiração dele era profunda e tranquila, um contraste gritante com a fera selvagem e possessiva que havia sido na noite passada.Com cuidado para não acordá-lo, Cecília deslizou para fora da cama e pegou um robe de seda que estava pendurado. Vestiu-o, sentindo a maciez do tecido contra sua pele nua, e amarrou a faixa na cintura antes de sair silenciosamente do quarto.Caminhando pelos corredores, ela se sentia leve, como se estivesse vivendo um sonho do qual nunca queria acordar. A mansão que agora chamava de lar era imensa, cada detalhe pensado com carinho, segurança e conforto. O cheiro sutil de madeira e lavanda a envolvia enquan
Cecília e Fellipo se entregaram a um desejo insaciável que incendiava cada canto da casa. Durante dois dias inteiros, eles se perderam um no outro, os corpos entrelaçados em uma dança de prazer e intimidade. Não existia tempo, não existiam regras, apenas a necessidade avassaladora de se pertencerem de todas as formas possíveis.Horas de selvageria, onde o controle era esquecido. Fellipo a tomava contra as paredes, na mesa da cozinha, no chão da sala, fazendo questão de marcar cada espaço da casa com o fogo de seus corpos. As mãos dele exploravam cada centímetro dela, sua boca reclamava cada gemido e suspiro. Cecília retribuía com a mesma intensidade, arranhando suas costas, mordendo seu pescoço, dominando-o tanto quanto era dominada.— Você é minha — ele rosnava contra sua pele, enquanto investia contra ela com fervor.— E você é meu — Cecília arquejava, segurando-se nele como se o mundo ao redor não existisse.Horas de puro amor, onde o desejo era envolto em carinho e devoção. Dei
Logo ao amanhecer, a mansão estava silenciosa, ainda mergulhada na paz depois de dois dias intensos de entrega entre Fellipo e Cecília. O sol filtrava sua luz pelas cortinas grossas, e o ar tinha aquele cheiro gostoso de lar novo misturado com a memória fresca de noites inesquecíveis.Fellipo dormia abraçado a Cecília, os corpos entrelaçados como se fossem um só. O lençol estava quase caindo da cama, revelando a bagunça deliciosa da paixão que tomara conta deles. Ele dormia profundamente, exausto, mas com um sorriso satisfeito no rosto.De repente, o som de uma porta se abrindo com força e passos apressados invadiu o silêncio da casa.— FELLIPO! — a voz de Fernando ecoou pela sala como um trovão, impaciente e debochada.Fellipo abriu um olho devagar, franziu a testa e suspirou, ainda meio sonolento. Ele se levantou devagar, pegou a cueca box no chão e vestiu com preguiça. Ao sair do quarto, desceu as escadas com o cabelo todo bagunçado e cara de poucos amigos.— Caralho, Fernando… tu a
O sol da manhã entrava em feixes dourados pelas janelas da ampla sala de jantar da mansão do Don Leonardo e Samara. A mesa estava posta com esmero, como sempre — frutas frescas, pães artesanais, bolos recém-saídos do forno, sucos naturais e uma variedade de queijos e frios, tudo sob o olhar atento da matriarca Samara, que gostava de receber com carinho e amor. O aroma acolhedor de café fresco e especiarias preenchia o ambiente, dando aquele toque especial de lar.Cecília entrou ao lado de Fellipo, ainda com o rosto rosado, o cabelo solto e um sorriso tímido nos lábios. Ela estava linda em sua simplicidade, irradiando aquela beleza leve de quem estava verdadeiramente feliz — e exausta de tanto amor. Samara a recebeu com um abraço apertado, e logo os risos começaram a ecoar pelo salão quando Leonardo, com aquele jeito provocador típico dele, puxou assunto:— Então, irmãozinho... — disse Leonardo, arqueando uma sobrancelha enquanto dava uma mordida em sua torrada — ...dormiram bem esses d
Fellipo conduziu Cecília pelo quarto do seu pai com a mesma dedicação de um artista apresentando sua obra-prima. Mas, naquele caso, não era sobre beleza, e sim sobre propósito. Ele abriu a porta do armário embutido e mostrou os compartimentos baixos e de fácil acesso, pensados para Pietro. Indicou os pontos de comando por voz, os sensores de movimento, e até um botão de emergência embutido na cabeceira da cama com uma seta escrito nela botão de emergência, que enviava alerta direto para ele, para a equipe médica e para os seguranças da mansão.— Essa casa não é só um lar, amor — disse ele, a voz firme, mas doce. — É um forte seu castelo. E você é a rainha daqui. Tudo foi feito pra vocês se sentirem seguros, confortáveis e protegidos.Cecília olhava ao redor com um nó na garganta. Não só pelo carinho por seu pai, mas pela confiança que Fellipo depositava nela. Ele a tratava como igual. Como mulher, companheira, esposa, mãe... dona de si.— E as senhas? — ela perguntou, um sorriso de lad
Já dentro do banheiro amplo e moderno da suíte máster, o vapor morno do chuveiro envolvia Cecília e Fellipo num clima de intimidade e conforto, onde o mundo parecia caber só nos dois. Ela estava apoiada contra o peito dele, enquanto a água escorria pelos corpos nus e entrelaçados. O momento era calmo, terno… e cheio daquele silêncio que só o amor de verdade consegue preencher.Cecília, de olhos fechados, sorriu ao se lembrar da cena no jardim com os filhotes. De repente, abriu os olhos devagar e disse com a voz suave:— A gente esqueceu de escolher os nomes deles…Fellipo, que passava os dedos de leve pelo ventre dela sob a água, riu com um sopro quente contra sua nuca.— É mesmo… eles merecem nomes à altura. São quase leões.— São nossos leões de guarda — completou ela, com ternura. — Eu tava pensando... já que o Thor é o mais velho, o alfa, eles podiam seguir a linhagem dos deuses, né?— Gostei disso — respondeu ele, puxando o queixo dela para um beijo demorado. — Algo forte... mas q
A luz suave do fim da manhã banhava a mansão com um brilho dourado quando Fellipo e Cecília desceram as escadas, prontos para sair. Ela usava um vestido leve e fluido que marcava delicadamente a silhueta do início da gravidez, e o cabelo preso num coque despretensioso a deixava com um ar sereno e maternal. Fellipo, sempre impecável, mantinha aquela elegância firme que era parte de sua essência, mas com os olhos suaves e atentos à mulher ao seu lado.Antes de cruzar a porta, Cecília segurou a mão dele e o puxou delicadamente em direção à cozinha. Sabia que Dona Inês estaria lá — atenta, sempre presente com seu avental florido e aquele cheiro delicioso de pão assando no forno.— Dona Inês — Cecília chamou, com um sorriso acolhedor.A senhora virou-se e, ao vê-los, iluminou-se com carinho. Seus olhos se demoraram no semblante feliz de Cecília e na firmeza com que Fellipo a segurava pela mão.— Estamos indo para o pré-natal — Cecília começou, se aproximando — mas voltamos para o jantar. E…
Fellipo olhou para Cecília com um sorriso travesso, enquanto ela ainda enxugava os olhos depois da consulta.— E agora, signora Colombo… você vai comigo pra outro lugar especial.— Outro? — ela perguntou, confusa, rindo de leve. — Você já me emocionou o suficiente por hoje, Fellipo.Ele deu partida no carro com aquele ar misterioso que ela já conhecia tão bem, o olhar no horizonte e a mão firme no volante — mas com os dedos sempre entrelaçados aos dela.— Ah, mas dessa vez é diferente. Eu vou realizar outro sonho meu. Minhas filhas vão andar como verdadeiras Barbies princesas. Elas vão ser estilosas desde o primeiro segundo que respirarem. — Ele lançou um olhar maroto pra ela. — Você acha mesmo que eu ia deixar minhas meninas usarem qualquer macacãozinho sem brilho?Cecília caiu na gargalhada, jogando a cabeça pra trás.— Você é impossível! — ela disse entre risos, a mão no rosto. — A Barbie princesa? Fellipo, você sabe que elas vão nascer bebês, né? Chorando, fazendo bagunça, cuspindo