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Fellipo olhou para Cecília com um sorriso travesso, enquanto ela ainda enxugava os olhos depois da consulta.— E agora, signora Colombo… você vai comigo pra outro lugar especial.— Outro? — ela perguntou, confusa, rindo de leve. — Você já me emocionou o suficiente por hoje, Fellipo.Ele deu partida no carro com aquele ar misterioso que ela já conhecia tão bem, o olhar no horizonte e a mão firme no volante — mas com os dedos sempre entrelaçados aos dela.— Ah, mas dessa vez é diferente. Eu vou realizar outro sonho meu. Minhas filhas vão andar como verdadeiras Barbies princesas. Elas vão ser estilosas desde o primeiro segundo que respirarem. — Ele lançou um olhar maroto pra ela. — Você acha mesmo que eu ia deixar minhas meninas usarem qualquer macacãozinho sem brilho?Cecília caiu na gargalhada, jogando a cabeça pra trás.— Você é impossível! — ela disse entre risos, a mão no rosto. — A Barbie princesa? Fellipo, você sabe que elas vão nascer bebês, né? Chorando, fazendo bagunça, cuspindo
Cecília ainda gargalhava quando saíram da loja, os braços cheios de sacolas em tons pastéis, embaladas com fitas douradas e laços impecáveis. Fellipo, todo orgulhoso, carregava parte das compras como um verdadeiro pai coruja — e como se fossem relíquias inestimáveis.— Agora que já garantimos o visual das nossas pequenas Barbies versão máfia — ele brincou, piscando pra ela — que tal almoçarmos juntos e depois um cineminha, só eu e você? Um momento adulto, sem fraldas, sem mamadeiras… ainda.Cecília sorriu largo, abraçando-o pelo braço com um olhar que dizia mais que mil palavras.— Topo. Se for com você, eu topo tudo.Logo chegaram ao restaurante, um lugar elegante e reservado, do jeitinho que Fellipo sabia que ela ia amar. Mal sentaram-se à mesa e pegaram os cardápios, Cecília puxou o celular do bolso com um brilho no olhar.— O que foi, amore? — Fellipo perguntou, inclinando-se curioso.— Tive uma ideia. — disse ela, enquanto já começava a digitar. — Vou convidar a Samara, o Dom e o
Fellipo observou Cecília se espreguiçando no sofá do quarto, os olhos semicerrados e um sorriso de pura leveza no rosto. O dia tinha sido intenso, cheio de risadas, emoções, comidinhas deliciosas e mimos para as pequenas que cresciam dentro dela — mas agora, ele sabia que sua esposa merecia um momento só dela.Sem dizer nada, ele se aproximou silenciosamente, inclinando-se e a pegando nos braços de uma vez só.— Fellipo! — ela deu um gritinho de surpresa, rindo em seguida enquanto se agarrava ao pescoço dele. — Você é maluco!— Maluco por você — ele respondeu com aquele olhar que só ela conhecia, firme e cheio de amor, enquanto a carregava em direção ao banheiro do quarto deles.Ele empurrou a porta com o ombro, entrou com ela nos braços e a colocou com delicadeza sentada na beirada do balcão de mármore branco. A banheira já estava enchendo com água morna, e ele adicionou algumas essências calmantes — lavanda, camomila e baunilha — criando uma nuvem aromática que invadiu o ambiente.En
A noite caía suave sobre a mansão de Fellipo e Cecília, iluminando o jardim com luzes pendentes e o aroma da comida caseira se espalhando pelo ar. A mesa de jantar, posta com cuidado, estava cercada pelos rostos mais importantes da família. Cecilia, radiante, recebia todos com um sorriso caloroso. Fellipo, ao lado dela, mantinha sua mão no seu ventre, mas com os olhos sempre atentos a cada movimento de sua esposa grávida.O Dom e Samara chegaram de mãos dadas, com sorrisos que denunciavam mais do que apenas Felicidade era um momento em familia — eles transbordavam amor. Cecília parecia ainda mais iluminada, e os irmãos logo notaram.— Olha só quem esta cada dia mais linda! — Fernando soltou, com um sorrisinho sacana. — A princesa do tiramisù e o terror das vendedoras!Cecília soltou uma gargalhada e Fellipo revirou os olhos com um sorriso de canto.— Eu só pedi crochê brasileiro, mano! — retrucou ele, erguendo as mãos como se se defendesse.— Pedi? Tu ameaçou arrancar o manequim da vit
O sol da manhã invadia o quarto suavemente através das cortinas de linho branco. O aroma do café fresco começava a se espalhar pela mansão, vindo da cozinha onde Dona Inês já movimentava suas mãos habilidosas. Mas no quarto principal, o mundo ainda parecia girar em câmera lenta.Fellipo acordou primeiro. Deitado de lado, ele observava Cecília dormir serenamente com uma mão repousando sobre a barriga já saliente. Havia um misto de admiração e orgulho nos olhos dele. Com delicadeza, ele afastou uma mecha de cabelo do rosto dela e inclinou-se para beijar o ventre onde suas filhas cresciam. Depositou um beijo suave ali, depois outro… e outro, até ela abrir os olhos lentamente, sorrindo.— Bom dia, meu amor — ela murmurou, sonolenta.— Bom dia, minha rainha. — Fellipo sussurrou contra sua pele, depois subiu os beijos até seus lábios. — E bom dia pras minhas meninas também — disse em tom brincalhão, passando as mãos devagar por sua barriga, com aquele toque possessivo e protetor de sempre.C
O dia amanheceu limpo e silencioso. A luz do sol filtrava-se pelas janelas da mansão, mas já bem cedo Fellipo se despediu de Cecília com um beijo demorado no ventre e outro em seus lábios. Ele sussurrou um “te amo” firme, cheio de promessas silenciosas, e partiu rumo ao quartel-general da Trindade.Fernando já o aguardava no grande salão de reuniões subterrâneo, de onde comandavam operações cruciais por toda a Europa. E, pouco depois, Don Leonardo chegou — a postura impecável, mas o olhar relaxado depois dos dias de tranquilidade com Samara.Fellipo não perdeu tempo. Levantou a tampa do painel central da mesa e digitou sua senha pessoal. Um enorme mapa holográfico da Itália se projetou sobre a mesa, em tons frios e marcadores digitais que piscavam em pontos estratégicos do país.— Senhores… — começou Fellipo, com um brilho determinado no olhar — quero apresentar a nova camada de proteção da nossa terra.Com um gesto, ele ampliou o mapa, destacando todas as entradas e saídas terrestres
As notícias da operação no porto de Nápoles se espalharam como um incêndio selvagem. Não havia vídeos, testemunhas ou rastros — apenas os corpos sumidos dos mercenários da Fúria Nera, o container completamente vazio e o boato sinistro:“Eles vieram, viram e sumiram. Ninguém se mete com a Trindade.”Os becos de Palermo, as mesas de apostas em Milão, os galpões subterrâneos de Marselha e os salões dourados da máfia russa em Moscou comentavam o mesmo nome com respeito e temor:"Fellipo Colombo voltou."As outras organizações sabiam o que aquilo significava. A família estava protegida. E agora não era só Don Leonardo que representava poder — seus irmãos estavam ativos, ferozes e liderando com inteligência e sangue-frio.Na Rússia, o conselho de um grupo aliado, Krovaviy Ring, cancelou todos os planos de aproximação com o sul da Itália. Um dos capos, ao ver as imagens térmicas da operação registradas por satélite, disse:— Se eles fazem isso com mercenários treinados... imagina com um traid
Cecília preparou um jantar simples, mas feito com carinho — algo que ela fazia questão de manter, mesmo com funcionários disponíveis. Queria que aquele lar tivesse sempre o seu toque, sua essência. Na cozinha, o cheiro de massa fresca com molho de tomates italianos pairava no ar, junto com o perfume suave de manjericão e alho dourado na manteiga.— Ceci, deixa eu te ajudar com isso — Fellipo falou, já rolando as mangas da camisa.Ela sorriu de canto. — Hoje não, amor. Vai sentar. É o meu mimo pra você.Ele obedeceu com um meio sorriso encantado, sentando-se à mesa, observando cada movimento dela como se fosse uma obra de arte viva. Os olhos dele brilhavam com ternura e desejo contido. Era quase mágico como aquela mulher tão doce, que carregava quatro vidas no ventre, conseguia ser seu lar, sua cura, seu refúgio.Ela serviu o prato e se sentou diante dele, os dois trocando olhares silenciosos, sorrisos cúmplices. Pietro jantava com eles, tranquilo, com o auxílio discreto de Dona Inês. A