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O dia amanheceu limpo e silencioso. A luz do sol filtrava-se pelas janelas da mansão, mas já bem cedo Fellipo se despediu de Cecília com um beijo demorado no ventre e outro em seus lábios. Ele sussurrou um “te amo” firme, cheio de promessas silenciosas, e partiu rumo ao quartel-general da Trindade.Fernando já o aguardava no grande salão de reuniões subterrâneo, de onde comandavam operações cruciais por toda a Europa. E, pouco depois, Don Leonardo chegou — a postura impecável, mas o olhar relaxado depois dos dias de tranquilidade com Samara.Fellipo não perdeu tempo. Levantou a tampa do painel central da mesa e digitou sua senha pessoal. Um enorme mapa holográfico da Itália se projetou sobre a mesa, em tons frios e marcadores digitais que piscavam em pontos estratégicos do país.— Senhores… — começou Fellipo, com um brilho determinado no olhar — quero apresentar a nova camada de proteção da nossa terra.Com um gesto, ele ampliou o mapa, destacando todas as entradas e saídas terrestres
As notícias da operação no porto de Nápoles se espalharam como um incêndio selvagem. Não havia vídeos, testemunhas ou rastros — apenas os corpos sumidos dos mercenários da Fúria Nera, o container completamente vazio e o boato sinistro:“Eles vieram, viram e sumiram. Ninguém se mete com a Trindade.”Os becos de Palermo, as mesas de apostas em Milão, os galpões subterrâneos de Marselha e os salões dourados da máfia russa em Moscou comentavam o mesmo nome com respeito e temor:"Fellipo Colombo voltou."As outras organizações sabiam o que aquilo significava. A família estava protegida. E agora não era só Don Leonardo que representava poder — seus irmãos estavam ativos, ferozes e liderando com inteligência e sangue-frio.Na Rússia, o conselho de um grupo aliado, Krovaviy Ring, cancelou todos os planos de aproximação com o sul da Itália. Um dos capos, ao ver as imagens térmicas da operação registradas por satélite, disse:— Se eles fazem isso com mercenários treinados... imagina com um traid
Cecília preparou um jantar simples, mas feito com carinho — algo que ela fazia questão de manter, mesmo com funcionários disponíveis. Queria que aquele lar tivesse sempre o seu toque, sua essência. Na cozinha, o cheiro de massa fresca com molho de tomates italianos pairava no ar, junto com o perfume suave de manjericão e alho dourado na manteiga.— Ceci, deixa eu te ajudar com isso — Fellipo falou, já rolando as mangas da camisa.Ela sorriu de canto. — Hoje não, amor. Vai sentar. É o meu mimo pra você.Ele obedeceu com um meio sorriso encantado, sentando-se à mesa, observando cada movimento dela como se fosse uma obra de arte viva. Os olhos dele brilhavam com ternura e desejo contido. Era quase mágico como aquela mulher tão doce, que carregava quatro vidas no ventre, conseguia ser seu lar, sua cura, seu refúgio.Ela serviu o prato e se sentou diante dele, os dois trocando olhares silenciosos, sorrisos cúmplices. Pietro jantava com eles, tranquilo, com o auxílio discreto de Dona Inês. A
Cecília e Samara estavam na cozinha, lado a lado, rindo como nos velhos tempos — ou talvez melhor do que nunca. A diferença é que agora, além das confidências de sempre, tinham uma nova conexão: a maternidade.Cecília mexia o risoto na panela com cuidado, enquanto Samara picava tomates e folhas frescas para uma salada leve. O cheirinho da comida preenchia a casa, acolhedor e reconfortante, como abraço de mãe.Na cadeirinha acolchoada ao lado da mesa, Lorenzo balbuciava e chutava os pezinhos no ar com força, atento a tudo com seus grandes olhos brilhantes.— Esse menino tem fogo nos olhos, Samara. Vai ser tão destemido quanto o pai — disse Cecília, sorrindo enquanto colocava uma colher de risoto nos lábios para experimentar.— Ele já dorme com uma expressão de quem tá planejando dominar o mundo — brincou Samara, limpando as mãos no pano e indo até o bebê. — Né, meu reizinho? Vai ser protetor igual ao papai, mas com a calma da mamãe, tomara.Thor, o cão fiel de Cecília, estava deitado ao
A manhã seguiu com Cecília e Fellipo ainda no escritório, cercados por ideias e inspirações. Os dois se levantaram com empolgação, indo até o quarto que seria das quadrigêmeas, mãos dadas, corações acelerados pela mistura de amor, expectativa e um toque de euforia.Ao entrarem no amplo cômodo, os olhos de Cecília se iluminaram.— Aqui vai ser o mundo delas... — disse ela, já visualizando tudo.Fellipo parou ao lado dela, coçando a barba com expressão pensativa.— Esqueci dos berços — disse de repente, fazendo uma careta cômica. — Como um homem que tá esperando quatro filhas esquece justamente os berços?Cecília gargalhou e abraçou a cintura dele.— Ainda bem que elas têm uma mãe organizada.— E um pai milionário e completamente apaixonado — completou ele, piscando com charme.Logo começaram a traçar os detalhes no próprio espaço. Fellipo ligou para o arquiteto pessoal, explicando todas as mudanças. Pediu que fossem feitos quatro berços personalizados, com o nome de cada filha bordado,
O aroma de café fresco, pão na chapa e frutas doces preenchia o ar da mansão. A luz do sol filtrava pelas cortinas abertas, iluminando o ambiente com suavidade dourada. Cecília, com um vestido leve e os cabelos soltos, colocava os talheres com capricho, dando os últimos toques à mesa do café da manhã. Dona Inês ajudava com um sorriso orgulhoso, trocando olhares cúmplices com a jovem senhora da casa.Fellipo, sentado no encosto de uma poltrona próxima, observava tudo com um sorriso no rosto e um brilho nos olhos. O jeito que Cecília se movia — graciosa o ventre cada dia mais visível , determinada, tão dona de si e daquele lar — fazia o coração dele se aquecer de um jeito que nem nos dias mais violentos da máfia conseguia apagar.Mas a paz silenciosa durou pouco.A porta da frente se abriu com estrondo, seguida de vozes familiares.— BOM DIAAAA! — gritou Leonardo, invadindo a casa com Lorenzon nos braços, o bebê rindo alto e balançando as mãozinhas. — Olha quem veio visitar a tia e o tio
A noite caiu sobre a Itália com uma beleza calma e silenciosa que contrastava com a movimentação intensa dentro do antigo galpão reformado que agora servia como o Quartel-General da Trindade.Leonardo, Fellipo e Fernando estavam reunidos na sala principal — ampla, cercada por painéis digitais, mapas táticos, e uma mesa central onde ficavam os documentos sigilosos. Na parede, o brasão da Trindade reluzia em dourado sob luz indireta.Os três estavam de preto — ternos sob medida, armas ajustadas nas laterais do corpo. A elegância era parte do domínio. A frieza, parte da estratégia.Fellipo caminhava de um lado a outro, com as mãos atrás das costas, olhando as projeções nas telas. Ele estava sério, mas com o olhar afiado como sempre.— Os centros de apoio às famílias dos soldados já estão sendo montados em Milão, Palermo e Nápoles. As reformas estão em fase final. — disse Fernando, sentado, mas atento. — Cada centro terá atendimento médico, psicológico e jurídico e estamos procurando os me
A noite já havia se instalado completamente, envolvendo a mansão com sua penumbra acolhedora. Na sala principal, o som suave de risos femininos preenchia o ar. Cecília e Samara estavam sentadas no sofá, enroladas em mantinhas finas. O pequeno Lorenzo dormia tranquilo no ninho portátil ao lado, e sobre a mesinha de centro havia duas xícaras de chá de camomila e um belo pedaço de bolo de laranja com calda quente que Dona Inês havia deixado ali mais cedo.As duas conversavam em voz baixa, como se não quisessem acordar a paz que havia na casa. Falavam sobre o enxoval das meninas, sobre a nova fase da maternidade e trocavam conselhos com uma doçura típica de quem aprendeu a confiar uma na outra.A porta da frente se abriu suavemente.Fellipo e Leonardo entraram primeiro, seguidos por Fernando, todos de preto, os rostos ainda carregando a seriedade das reuniões do dia. Mas assim que viram a cena diante deles, a tensão se dissolveu em segundos.— Olha isso... — Leonardo falou baixinho, sorrin