A tarde seguia brilhante na casa da Trindade, e o clima de leveza era quase mágico. O som da água, as risadas ecoando e o cheirinho doce de frutas tropicais enchiam o ar.
No lado mais fundo da piscina, Fellipo, Leonardo e Fernando estavam numa disputa acirrada de vôlei d’água. Com camisas fora do corpo e os músculos à mostra, cada um fazia questão de mostrar que era o melhor — ou ao menos fingia.
— “Subchefe, tá lento hoje, hein? Vai perder pra um pai de primeira viagem?” — provocou Fernando, mandando a bola com força.
— “Lento nada, Executor... tô economizando energia pra outra partida mais interessante mais tarde...” — Fellipo rebateu, mandando a bola com precisão pra cima de Leonardo.
Leonardo caiu na gargalhada, tentando defender. O jogo era mais sobre diversão do que competição, e os três estavam como meninos de novo, esquecendo por algumas horas o peso do mundo que carregavam.
Mais ao lado da piscina, Samara secava os cachinhos de Lorenzo com uma toalha pequena. O bebê risonho ba