OI MENINAS , ESPERO QUE TODAS ESTEJAM BEM , ONTEM FOI SÓ FELICIDADE SAIMOS DE QUARTO LUGA E CONSEGUIMOS CHEGAR EM PRIMEIRO , CADA CONGUISTA VOU ESTAR DIVIDINDO COM VCS , POIS ESSE SONHO É DE VCS TBM QUE ESTÃO LENDO A HISTORIA DE AMOR DO fELLIPO E DA CECILIA , ENTÃOOOO MEU MUITO OBRIGADO, QUEM AINDA NÃO COLOCOU NOSSO CASAL NA BIBLIOTECA COLOCA AI AJUDA EU , BEIJOOOOOSSSSSSSSSSSSSSS
Fellipo abriu a porta do carro para Cecília e a ajudou a entrar com cuidado, suas mãos grandes e firmes segurando as dela com uma mistura de carinho e posse. Cecília ainda estava chocada com a revelação de que já poderia ter saído do hospital há dias.Ela o observou dar a volta no carro e entrar no banco do motorista, ligando o motor com uma expressão satisfeita.— Você me segurou no hospital sem necessidade esse tempo todo? — perguntou, cruzando os braços.Fellipo lançou um olhar rápido para ela, os lábios curvando-se em um sorriso provocador.— Você precisava descansar. E eu precisava de tempo.— Tempo pra quê? — ela insistiu, tentando decifrar seu olhar.Ele apenas balançou a cabeça, negando-se a responder.— Você vai ver. Confia em mim.Cecília bufou, mas no fundo sentia um frio na barriga de expectativa. O tom misterioso e a confiança de Fellipo a deixavam ainda mais curiosa.Enquanto dirigiam, Cecília observava a cidade passar pela janela, tentando juntar as peças do quebra-cabeç
Cecília levou as mãos à boca, e as lágrimas vieram antes mesmo que ela pudesse controlar. O choro explodiu em felicidade pura.Ela olhou para seu pai, que sorria emocionado. Para Thor, que se sacudia de felicidade. Para os filhotes, que pareciam entender que já eram parte da família. Para Lorenzo, que ria inocente no colo de Fernando.E então, ela olhou para Fellipo.Ele estava parado diante dela, observando-a com intensidade, os olhos carregados de amor.— Eu te amo. — Ele disse, sem hesitação, sem medo. — Você é minha vida, Cecília. Minha mulher, a mãe das minhas filhas, meu mundo. Tudo isso… cada detalhe… é porque eu quero que você saiba que sempre vai ser amada, protegida e feliz ao meu lado.Ela soluçou, incapaz de conter o choro.— Fellipo…Mas antes que pudesse dizer mais alguma coisa, ele a puxou para seus braços.E, ali, entre beijos e promessas sussurradas, Cecília soube que aquele era o começo de um novo capítulo. Um onde o amor que compartilhavam seria eterno.Cecília senti
Cecília e Samara estavam empolgadas enquanto atravessavam o jardim em direção à nova mansão. Samara estava radiante, segurando a mão da amiga com animação.— Eu ainda não acredito que agora somos praticamente donas do quarteirão! — Samara disse, rindo.Cecília sorriu, sentindo uma mistura de emoções enquanto se aproximava da enorme casa. Tudo aquilo parecia surreal. Quando a caixa gigante se abriu e revelou aquele presente, ela sentiu seu coração explodir de felicidade, mas agora, olhando para a estrutura imponente, percebeu o quão real era.Samara a puxou pela mão.— Vamos logo, quero ver cada canto dessa casa antes de você desmaiar de emoção!Cecília riu e entrou na mansão. O interior era um sonho. Cada detalhe gritava Fellipo. Era elegante, luxuoso, mas ao mesmo tempo acolhedor. Assim que entrou na sala principal, viu fotos dela com ele em porta-retratos estrategicamente espalhados.— Ele pensou em tudo... — murmurou, tocando uma das fotos em que estavam abraçados.Samara cruzou os
Fellipo segurou a mão de Cecília com delicadeza e a puxou para o centro da pista iluminada por luzes suaves e românticas. Uma música envolvente começou a tocar, e ele colou seu corpo ao dela, guiando-a em uma dança lenta e apaixonada.Todos ao redor bateram palmas, encantados com o gesto romântico. Samara suspirou, apoiando-se no peito de Leonardo, que apenas riu, sabendo que logo ele também seria arrastado para a pista.— Você ainda consegue me surpreender, Subchefe. — Cecília sussurrou contra o peito de Fellipo, sentindo o calor dele.— Sempre vou surpreender você, minha rainha. — Ele respondeu, deslizando as mãos pela cintura dela.Os olhos de Cecília brilhavam, e ela se deixou levar pelo momento. A melodia os envolvia como se fossem os únicos ali. Seu coração batia no ritmo do amor que sentia por aquele homem.Logo, Leonardo puxou Samara para a pista, e Fernando, resmungando, foi obrigado a entrar na dança também com uma das enfermeiras que cuidava de Seu Pietro. Até mesmo o senhor
Fellipo segurou o rosto de Cecília entre as mãos, os olhos fixos nos dela, escuros e carregados de desejo. O beijo que começou como um toque terno se transformou rapidamente em algo mais urgente, mais voraz. Ele explorava cada centímetro da boca dela com a língua, puxando-a para mais perto, como se precisasse senti-la colada ao próprio corpo para acreditar que ela era real, que finalmente estavam ali, sem barreiras entre eles.Cecília se perdeu naquele momento, nas mãos grandes e firmes de Fellipo deslizando por sua pele com a reverência de quem admira uma joia rara. Ele a puxou para seu colo, deixando-a sentada sobre ele, sentindo o calor entre seus corpos crescer a cada segundo. Suas mãos percorreram as curvas dela, desenhando cada linha, cada contorno, enquanto seus lábios desciam pelo pescoço delicado, deixando um rastro de arrepios e promessas silenciosas.Ela arqueou o corpo quando sentiu os lábios quentes dele tocarem seu colo, as mãos firmes apertando sua cintura com a necessid
Cecília abriu os olhos lentamente, ainda sentindo os resquícios da noite intensa e avassaladora que tivera com Fellipo. O corpo estava deliciosamente exausto, cada músculo relaxado e satisfeito. Um sorriso suave curvou seus lábios ao se virar para o lado e encontrar seu homem ainda dormindo, os lençóis caídos revelando parte de seu peito forte e tatuado. A respiração dele era profunda e tranquila, um contraste gritante com a fera selvagem e possessiva que havia sido na noite passada.Com cuidado para não acordá-lo, Cecília deslizou para fora da cama e pegou um robe de seda que estava pendurado. Vestiu-o, sentindo a maciez do tecido contra sua pele nua, e amarrou a faixa na cintura antes de sair silenciosamente do quarto.Caminhando pelos corredores, ela se sentia leve, como se estivesse vivendo um sonho do qual nunca queria acordar. A mansão que agora chamava de lar era imensa, cada detalhe pensado com carinho, segurança e conforto. O cheiro sutil de madeira e lavanda a envolvia enquan
Cecília e Fellipo se entregaram a um desejo insaciável que incendiava cada canto da casa. Durante dois dias inteiros, eles se perderam um no outro, os corpos entrelaçados em uma dança de prazer e intimidade. Não existia tempo, não existiam regras, apenas a necessidade avassaladora de se pertencerem de todas as formas possíveis.Horas de selvageria, onde o controle era esquecido. Fellipo a tomava contra as paredes, na mesa da cozinha, no chão da sala, fazendo questão de marcar cada espaço da casa com o fogo de seus corpos. As mãos dele exploravam cada centímetro dela, sua boca reclamava cada gemido e suspiro. Cecília retribuía com a mesma intensidade, arranhando suas costas, mordendo seu pescoço, dominando-o tanto quanto era dominada.— Você é minha — ele rosnava contra sua pele, enquanto investia contra ela com fervor.— E você é meu — Cecília arquejava, segurando-se nele como se o mundo ao redor não existisse.Horas de puro amor, onde o desejo era envolto em carinho e devoção. Dei
Logo ao amanhecer, a mansão estava silenciosa, ainda mergulhada na paz depois de dois dias intensos de entrega entre Fellipo e Cecília. O sol filtrava sua luz pelas cortinas grossas, e o ar tinha aquele cheiro gostoso de lar novo misturado com a memória fresca de noites inesquecíveis.Fellipo dormia abraçado a Cecília, os corpos entrelaçados como se fossem um só. O lençol estava quase caindo da cama, revelando a bagunça deliciosa da paixão que tomara conta deles. Ele dormia profundamente, exausto, mas com um sorriso satisfeito no rosto.De repente, o som de uma porta se abrindo com força e passos apressados invadiu o silêncio da casa.— FELLIPO! — a voz de Fernando ecoou pela sala como um trovão, impaciente e debochada.Fellipo abriu um olho devagar, franziu a testa e suspirou, ainda meio sonolento. Ele se levantou devagar, pegou a cueca box no chão e vestiu com preguiça. Ao sair do quarto, desceu as escadas com o cabelo todo bagunçado e cara de poucos amigos.— Caralho, Fernando… tu a