Um clube do bolinha

A televisão do bar reproduzia o jogo ao vivo entre os golfinhos de Fontana e as raposas de Estermond. A chopeira era acionada mais uma vez pelo homem de cabelos negros e compridos, preso em um pequeno rabo de cavalo. Ergueu a caneca gelada e cheia.

— Ao mais novo papai! — brindou Sérgio e os outros ergueram as suas também, muito embora ali, na sua Man's cave, tão completa, Nicolas sentia-se estranhamente incomodado e deslocado.

Ainda assim, ergueu a caneca de chopp.

Aquilo definitivamente abriu precedentes…

— Odeio crianças — disse Simon, que bebia uma ice — São irritantes.

— A Ivy sabe disso? — zombou Sérgio — vou te contar, ela anda falando muito de bebês com Tamires… Deus, isso é tão problemático.

— Culpa do imbecil aí — disse Samuel que pegava um taco de sinuca — se divertiu demais e agora temos mulheres com a palavra Bebê em suas bocas — falou como quem sente um arrepio gélido pela coluna.

— A Susan também? — questionou Sérgio.

— Foi apavorante… Cheguei cansado, queria jogar e cu
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