Capítulo 25 - Quem ousa me negar um filho?
Gentilmente, a recepcionista acompanhou Deirdre até a porta da frente e a jovem agradeceu a funcionária, antes de perguntar:

― Você pode me dizer onde fica a farmácia mais próxima? ―

A recepcionista não sabia ao certo por que ela precisava de uma, mas deu as instruções necessárias, de qualquer maneira. Com a ajuda de sua bengala, Deirdre foi até a farmácia e pediu algumas pílulas do dia seguinte.

Apesar de quão suave sua voz era, ela conseguiu atrair alguma atenção. Um grupo de arruaceiros adolescentes, que matava o tempo no local, não fez nenhuma tentativa de esconder o riso, dizendo:

― Por que uma cadela feia precisaria de pílulas do dia seguinte? ―

Deirdre os ignorou, saiu da loja e, sem perder tempo, engoliu o comprimido sem nem pedir um copo d'água. Apesar de seu corpo atormentado não ser mais fértil, ela não arriscaria nem uma chance em mil de gerar a cria do Diabo.

Sentindo-se curiosa e confusa, a recepcionista ainda aguardava na frente do prédio, observando, à distância
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