( Amber Petrova )
— Ele está louco, ou o quê? — queixo nervosa, desligando a televisão. — Isso só vai gerar mais problemas, droga!
— Não acho que essa tenha sido a intenção dele. — Explicou Fox.
As atitudes do comandante fariam todos os holofotes se virarem para mim e para os Parkes. Não era o tipo de problema de que eu precisava agora, justo nessas condições.
— Quer saber? Eu vou me deitar, estou cansada demais. — meu celular começa a vibrar com inúmeras mensagens chegando. — Está vendo? — ergo o aparelho irritada. — Fique com isso, Fox! — dou o telefone na mão dele. — Só me devolva caso a Emma responda. — digo subindo as escadas. — INFERNOOO!
Dou um grito fino feito uma patricinha e, no andar de cima, bato a porta do meu q
( Amber Petrova )— Amber!Dou um pulo na cama quando ouço a voz do Fox acompanhada de duas batidas na porta.— Droga! — murmuro preocupada. — É o Fox, ele não pode te ver aqui!— Ele te chamou pelo nome? — Questionou intrigado, com as sobrancelhas arqueadas, mandíbula travada e nitidamente enciumado.— O quê?! Você está ouvindo coisas... — Finjo não ligar, puxando-o da minha cama, empurrando-o até a janela de onde veio. — Você precisa ir!— Não mesmo! — Ele freia no meio do quarto.— Nicholas! — Uso um tom de advertência, encarando-o.— Por que diabos ele está batendo na sua porta e te chamando pelo nome como se fossem melhores amigos?— Você está louco, é só um nome, ele nem deve ter se atentado, e —— "E" nada!— Ele é meu segurança agora, ok? — conto a verdade. — Meu pai o colocou na minha cola e você não pode ser visto aqui!Então, mais uma vez, o som da madeira sendo batida ecoa.— Amber, abre a porta, seu celular não para de tocar!Ah, merda...— Seu o quê?! — Bramou com a voz
( Nicholas Cooper )Quando Donald Bailey Petrova entra no escritório, ele me vê sentado à mesa principal de reuniões no centro da sala, com os pulsos presos, cotovelos na mesa e cabeça baixa, apoiando a testa no ferro frio das algemas, com um bando de agentes ao meu redor.— Saem... me deixem a sós com ele! — pediu, fazendo a tropa toda sair.A porta se fecha atrás dele e tudo que resta somos eu e aquele que baterá o martelo do meu juízo final.— Você não tem jeito, não é Nicholas?! Invadiu minha casa, indo mais uma vez contra todas as ordens que eu te dei.Eu sequer levanto minha cabeça para ele. Deixo-o falar, já que dentro de mim o que me dominava naquele momento era o temperamento do próprio diabo.— Eu não sei mais o que fazer com você... — comentou, puxando a cadeira do outro lado da mesa, sentando-se na minha frente. — E tenho ciência de que te prender do outro lado do mundo não adiantará nada, porque você vai arrumar um jeito de fugir...Ele me conhece muito bem, posso até diz
( Nicholas Cooper )— Filha?Donald bate na porta do quarto e nós dois entramos. Assim que ela me vê sair de trás dele, ela parte na minha direção como um raio, pulando nos meus braços.— Nick! — soou me apertando, enquanto eu a abraçava e seu pai encarava com sua pose de mal. — Você está bem? Eles te machucaram?Coitada, ele não tinha noção de que eu poderia derrubar todos os agentes daquela sala sem nem ter uma arma.— Eu estou bem. — respondi, afastando-a para olhar no seu rosto.Ela vacila o olhar entre mim e o pai dela, mas logo volta a focar nos meus olhos.— Quero que faça suas malas e venha comigo... — Peço sem dar explicações.— Fazer as malas? — Repetiu perdida. — Mas para onde vamos?— Nós —— Isso é coisa sua, não é? — Ela me corta, virando-se para o pai, furiosa.— Filha, eu —— Quer me mandar para longe? Já disse que não vai adiantar!— Amber... deixe-o falar. — Advirto-a, para que se acalme.— Cooper... é melhor você sair... deixe-nos a sós, por favor... — Pediu, respir
( Amber Petrova )Eu havia o puxado em um longo beijo ardente e pulsante como jamais o beijei antes. Não entendia como minha raiva por ele tinha se tornado um desejo tão grande de senti-lo dentro de mim, me tocando, me beijando, passando aquelas mãos grandes pelo meu corpo, fazendo-me lembrar de cada parte minha.Em instantes já estávamos no quarto e meu corpo já não tinha mais peça alguma. O vento frio que ultrapassava a janela aberta causou um arrepio forte, mas logo sua estrutura quente e nua começou a me aquecer, agora que ele parecia muito mais faminto que eu.(...)Na manhã seguinte, acordamos juntos e embolados, com penas de travesseiro para todos os lados, lençóis bagunçados e roupas no chão. Nicholas começa a se mexer na cama e suavemente seus braços me puxam, me aninhando no seu corpo, enquanto m
( Amber Petrova )— Doutor, eu só saio daqui depois que eu ver esse bebê naquela tela! — disse Donald, se virando para o aparelho de ultrassom.— Mas papai, você ouviu o coração na semana passada!— E quem garante que era o coração do meu neto? — debateu. — Vocês podem ter colocado algum tipo de gravação para me enganar.— Tudo bem, tudo bem. — o médico tenta apaziguar a situação. — Não tem problema, senhorita Amber, na verdade, é até bom darmos mais uma olhada no bebê.— Ótimo! — Exclamou meu pai.Ele se levanta da cadeira e nós três nos direcionamos para a maca, onde ele pede que eu me deite.— Essa é a última vez que o senhor vai me fazer passar essa vergonha. — Dou uma
( Amber Petrova )Um dos motoristas do meu pai me traz de volta para casa no final da noite. O ar-condicionado estava quente e só quando desço do carro que percebo o quanto estava frio aqui fora.— Céus... — Resmungo, abraçando meus braços com as mãos.Aquele frio me fez lembrar da minha primeira vez com o Nicholas, como tudo foi completamente inusitado e super confuso. Até porque ninguém imaginava que eu o encontraria no meio de um parque fugindo de um encontro ridículo com outro cara.— Boa noite, senhorita Petrova!— Puta merda! — Dou um pulo.Marla aparece do nada assim que entro na cozinha.— Quer me matar do coração?— Eu sinto muito, não foi minha intenção assustá-la.— Tudo bem, tudo bem! — respondo eufórica, r
( Amber Petrova )Meus olhos reviravam enquanto ele estocava repetidamente dentro de mim, com toda sua extensão longa e robusta repassando diversas vezes pelos meus lábios encharcados, tocando meu ponto G. Suas mãos me apertavam, e sua estrutura inteira trabalhava loucamente para me proporcionar o melhor orgasmo do mundo. Era maluco vê-lo se contorcer de pé na minha frente, com seu pau quase jorrando dentro de mim. Ele estava perto do clímax e eu também. Logo, um trocar de posição inesperado, quando suas mãos me agarram, me girando de quatro em cima da cama, fazem minhas unhas arrastarem pelo colchão, sua boca volta a marcar minha pele, é selvagem, é alucinante, ele beija cada parte minha, deixando sua saliva na minha fenda. Mordidas cravam no meu bumbum, ele me chupa, me aperta, sinto sua língua passar pela minha buceta até o meu &ac
( Amber Petrova )Nick partiu para uma viagem e mais uma vez eu não pude ir. Não sei como as coisas vão ser quando nosso filho, ou filha nascer, mas de forma alguma vou viver nesse poço de solidão com meu bebê.— Marla! — Chamo-a, e logo ouço seus passos.— Minha senhora? — Ela chega, secando suas mãos molhadas no avental.— Vou comer fora hoje, então não precisa preparar o jantar...— Jantar fora? — repetiu intrigada. — O senhor Cooper, sabe disso?— Não, e você também não irá contar!Ela engole seco por alguns segundos e me responde em seguida:— Tudo bem, senhorita, como quiser.Assim que Marla sai, eu pego meu celular discando para meu pai.— Oi querida! — Donald atende.Tinh