( Amber Petrova )Eu havia o puxado em um longo beijo ardente e pulsante como jamais o beijei antes. Não entendia como minha raiva por ele tinha se tornado um desejo tão grande de senti-lo dentro de mim, me tocando, me beijando, passando aquelas mãos grandes pelo meu corpo, fazendo-me lembrar de cada parte minha.Em instantes já estávamos no quarto e meu corpo já não tinha mais peça alguma. O vento frio que ultrapassava a janela aberta causou um arrepio forte, mas logo sua estrutura quente e nua começou a me aquecer, agora que ele parecia muito mais faminto que eu.(...)Na manhã seguinte, acordamos juntos e embolados, com penas de travesseiro para todos os lados, lençóis bagunçados e roupas no chão. Nicholas começa a se mexer na cama e suavemente seus braços me puxam, me aninhando no seu corpo, enquanto m
( Amber Petrova )— Doutor, eu só saio daqui depois que eu ver esse bebê naquela tela! — disse Donald, se virando para o aparelho de ultrassom.— Mas papai, você ouviu o coração na semana passada!— E quem garante que era o coração do meu neto? — debateu. — Vocês podem ter colocado algum tipo de gravação para me enganar.— Tudo bem, tudo bem. — o médico tenta apaziguar a situação. — Não tem problema, senhorita Amber, na verdade, é até bom darmos mais uma olhada no bebê.— Ótimo! — Exclamou meu pai.Ele se levanta da cadeira e nós três nos direcionamos para a maca, onde ele pede que eu me deite.— Essa é a última vez que o senhor vai me fazer passar essa vergonha. — Dou uma
( Amber Petrova )Um dos motoristas do meu pai me traz de volta para casa no final da noite. O ar-condicionado estava quente e só quando desço do carro que percebo o quanto estava frio aqui fora.— Céus... — Resmungo, abraçando meus braços com as mãos.Aquele frio me fez lembrar da minha primeira vez com o Nicholas, como tudo foi completamente inusitado e super confuso. Até porque ninguém imaginava que eu o encontraria no meio de um parque fugindo de um encontro ridículo com outro cara.— Boa noite, senhorita Petrova!— Puta merda! — Dou um pulo.Marla aparece do nada assim que entro na cozinha.— Quer me matar do coração?— Eu sinto muito, não foi minha intenção assustá-la.— Tudo bem, tudo bem! — respondo eufórica, r
( Amber Petrova )Meus olhos reviravam enquanto ele estocava repetidamente dentro de mim, com toda sua extensão longa e robusta repassando diversas vezes pelos meus lábios encharcados, tocando meu ponto G. Suas mãos me apertavam, e sua estrutura inteira trabalhava loucamente para me proporcionar o melhor orgasmo do mundo. Era maluco vê-lo se contorcer de pé na minha frente, com seu pau quase jorrando dentro de mim. Ele estava perto do clímax e eu também. Logo, um trocar de posição inesperado, quando suas mãos me agarram, me girando de quatro em cima da cama, fazem minhas unhas arrastarem pelo colchão, sua boca volta a marcar minha pele, é selvagem, é alucinante, ele beija cada parte minha, deixando sua saliva na minha fenda. Mordidas cravam no meu bumbum, ele me chupa, me aperta, sinto sua língua passar pela minha buceta até o meu &ac
( Amber Petrova )Nick partiu para uma viagem e mais uma vez eu não pude ir. Não sei como as coisas vão ser quando nosso filho, ou filha nascer, mas de forma alguma vou viver nesse poço de solidão com meu bebê.— Marla! — Chamo-a, e logo ouço seus passos.— Minha senhora? — Ela chega, secando suas mãos molhadas no avental.— Vou comer fora hoje, então não precisa preparar o jantar...— Jantar fora? — repetiu intrigada. — O senhor Cooper, sabe disso?— Não, e você também não irá contar!Ela engole seco por alguns segundos e me responde em seguida:— Tudo bem, senhorita, como quiser.Assim que Marla sai, eu pego meu celular discando para meu pai.— Oi querida! — Donald atende.Tinh
( Amber Petrova )Eu não estava mais dirigindo, desde o quinto mês, meu pai tomou as chaves do meu carro e o Nicholas fez o favor de aprovar a decisão dele, então agora dependia dos outros para me levar para os lugares.E quem poderia me levar até o Oliver, que não fosse me julgar, ou tirar fotos minhas para mandar para os sites de fofoca?— Aqui está ótimo, pode parar! — Peço do banco da frente.— Seu marido vai me matar quando souber que eu te trouxe aqui!— Não tenho marido, Fox! E você me prometeu que não diria nada. Era o único em que eu podia confiar, por isso te liguei.— E você pode confiar em mim! — Reforçou abraçando minha mão com a dele.Eu confiava no Fox. Mesmo que Nicholas morresse de ciúme dele, o rapaz nunca me faltou com r
( Amber Petrova )— Oliver, ela não está bem, pare com isso! — Emma chega coberta por um roupão branco. — Amber, por favor —— NÃO ME TOCA! — Berro com furor nos olhos no segundo que ela tenta por aquelas mãos nojentas em mim.Emma se afasta apavorada, e Oliver assisti com um sorriso largo, vendo que mais uma vez conseguiu me desestruturar.— Sua-sua... — estava tão abalada que nem conseguia insultá-la. — Todo aquele teatro com o Ivan e o Atlas, só foi para me manter distante da verdade? — questiono apoiada nas pernas, procurando fôlego. — Nunca fomos amigas, fomos Emma?— Me perdoa, Amber...Filha da puta!— Como pude ser tão burra? — Me julgo em voz alta, sem acreditar em tudo aquilo.Aaaargh... que dor!—
( Amber Petrova )— Precisamos levá-la agora para o hospital, Oliver!Eu estava no sofá, alguma coisa dentro de mim não funcionava como deveria.— Por favor... por favor, não deixe meu bebê morrer... — Eu mal reconhecia minha voz choramingando. Aquele era um choro de medo.Medo de perder meu filho.— Se acalme, Amber. Seu bebê não vai morrer!Há tanto tempo que eu não implorava assim. Última vez que supliquei daquela forma foi no dia em que minha mãe estava entre a vida e a morte, e no final eu ainda assim a perdi. A vida me endureceu depois daquilo, mas agora, com a vida do meu filho podendo se esvair de dentro de mim, eu era apenas uma alma despida se agarrando aos pés de Deus.Espera. O que é isso? O que está acontecendo?Eu apago de dor.(...)