( Amber Petrova )
Sabe aquela pulsação gostosa que a gente fica sentindo na intimidade depois de um sexo maravilhoso?! Pois é. Eu tinha passado o resto da noite com aquele batimento maravilhoso entre as pernas, contanto os minutos para podermos repetir, só que ao invés disso, nós dois pegamos no sono, bem agarradinhos como se fôssemos um casal que tinha acabado de fazer as pazes, após uma semana estridente de brigas.
Ao amanhecer, Nicholas me acordou com um carinho meigo na bochecha enquanto eu dormia no seu peito, com uma das minhas pernas em cima das dele. Por algum motivo, nem me lembrava de que tínhamos passado frio aquela noite, mas quando despertei por completo, minha coluna me fez o favor de lembrar-me de que dormi sobre o chão duro.
— Aiii... — resmungo baixinho, me sentando.
— É melhor nós irmos...
( Amber Petrova )Seu pau estava muito rígido, um líquido como pré-gozo saía da cabeça, como se salivasse por mim. Eu não conseguia circular toda minha mão nele porque além de grande, os Deuses também tinham o abençoado com uma grossura de deixar qualquer calcinha encharcada.— E-eu estou... — deu um leve gemido quando o movimentei para cima e para baixo. — Mas não achei que fosse tão ousada assim. — Ele me busca em um selinho, e quando mexo seu membro para cima e para baixo sem parar, aumentando de pouco em pouco a velocidade, ele geme na minha boca, não suportando.— Amb...— Nick... — o provoco um pouco mais com minha voz. — me come... por favor.Pego pela minha armadilha, Nicholas não resiste, beijando minha boca impetuosamente, correndo para as minhas cos
( Nicholas Cooper )Sem eu esperar, meu celular começa a vibrar dentro do bolso da minha calça, embaixo da Amber que estava sentada em mim.— Opa! — Disse ela, se levantando.Amber se agacha, pegando suas roupas e eu me afasto, fechando minha calça, e pegando meu celular no bolso ao mesmo tempo.— Alô! — Atendo, olhando rápido para trás.— Glock solicitando código!Puta que pariu!Eu não podia atender aquela ligação. Não ali, não agora.Meu chefe jamais aliviaria para mim, se eu acabasse me enrolando como a última vez.— Glock solicitando código!PORRA!— Nick? — Ela toca meu ombro, fazendo com que eu vire em um giro de 180 graus, mais rápido que um compasso.<
( Nicholas Cooper )Já se passaram uma hora e vinte minutos, e meus calcanhares estão doendo de tanto esperar pela Amber. É melhor aceitar de uma vez que ela está realmente chateada pelo ocorrido de hoje cedo. Não teria outra razão para ela me deixar aqui plantado, sem sequer enviar uma mensagem.Logo pego meu celular no bolso de novo e telefono para o seu número.— "Telefone desligado ou fora da área de cobertura"Dane-se, eu vou atrás dela!— Amber!De pé no corredor dos dormitórios, com máximo de cautela, bato na porta chamando pela Amber, atento ao volume da minha voz, e quem pudesse aparecer.— Você está aí? — Cochicho grudado na porta, tentando girar a maçaneta.Isso é muito estranho, ela deveria estar aqui. Saberia se ela tivesse saído da universidade, e todas as salas estão vazias, exceto o teatro, mas ela não fazia aula de música.Conheço muito bem sua gra
( Amber Petrova )— Sei que minhas palavras não irão diminuir sua dor, mas se o que eu disser agora te servir como conforto, saiba que desde o dia que te conheci você não me mostrou nenhuma única vez, razões que trouxesse decepções a alguém. E mesmo não conhecendo sua mãe, sei que ela estaria muito orgulhosa da filha que tem.Céus... esse homem ainda vai me matar...Puxo o rosto dele trazendo-o para um beijo apaixonado, e ele retribui três vezes mais intenso, com a boca inclinada sobre a minha, me enfraquecendo. Nicholas aumenta o ritmo do nosso beijo como alguém que está se afogando, e só depois percebo que seus dedos já tinham entrado por baixo do meu cabelo, iniciando um incêndio de puro desejo dentro de mim.Porra, se ele não parar agora, vou fazê-lo me comer
( Amber Petrova )— Senhorita Petrova?Duas horas mais tarde.— Senhorita Petrova? Oh céus, onde está essa menina...De tanto esperar pelo Nicholas, eu decidi explorar um pouco da casa dele, até achar seu escritório, com uma mesa no centro, uma estante de livros e um sofá de couro preto. A sala não era tão grande, porém, o que mais me chamou atenção foi um porta retrato em cima da mesa dele, com uma mulher loira abraçada a um menininho pequeno.— Ah! Graças a Deus eu achei a senhorita. — Edna surge do nada e eu me viro lentamente para ela com o retrato na mão, e o rosto fechado.— Quem é essa mulher?Edna arregala os olhos prendendo o oxigênio no peito.— Por acaso o Nicholas é casado e ninguém achou que eu precisava saber? — Inter
( Nicholas Cooper )Não queria falar sobre aquilo. Sobre quem era ela, e o que aquela mulher significava para mim. Reabri essa página da minha vida significava reviver coisas do meu passado que eu ainda não estava pronto para lidar. Amber não tinha que ter entrado aqui e mexido nas minhas coisas.É isso que ganho por trazê-la para minha casa?Ideia de bosta essa minha.Bato a porta da sala e chegando no corredor do meu quarto, vejo Edna do lado de fora batendo na porta, gritando pela Amber.— Senhorita, por favor, abra! — Implorou tentando girar a maçaneta.Eu me aproximo dela, e logo instintivamente sua estrutura se afasta da entrada.— Senhor, ela se trancou aí dentro e se nega a sair.— Tudo bem, Edna, ela não vai ficar aí dentro para sempre.— Por que não conta log
( Oliver Parker )— Senhor Parker?Aquela vadia da Amber, me enganou!— Senhor Parker, está me ouvindo?— O QUE É CARALHO!— Senhor, seus pais chegaram, e estão esperando pelo senhor e a senhorita Petrova, na sala de jantar.Arrasto os pés da minha cadeira brutalmente, e avança para cima da empregada agarrando o pescoço dela com minhas mãos, como um leão abocanha uma zebra.— Está vendo a senhorita Petrova, aqui sua puta? — Falo na cara dela, sentindo-a tremer de medo entre meus dedos.— S-senhor... senhor... — ela sufoca. — P-por favor.— Avise meus pais que estou passando mal, e chama a ninfeta daquela jardineirazinha aqui, porque eu quero foder ela! — Ordeno, soltando-a com força, empurrando-a na parede.A bosta da empregada cai
( Oliver Parker )Nove da manhã do dia seguinte, e o carro preto que eu esperava aparece no fim da rua. Janelas tão escuras que era impossível ver o que tinha dentro, e lataria blindada a prova de qualquer idiota que tentasse roubar. Quando ele para na minha frente, escuto a porta destravar e então entro.— Tio!— Olá, meu garoto!Cheio de medalhas na farda, cabelo colado na cabeça, e uma bela arma na cintura, meu tio me abraça no banco de trás, enquanto seu motorista dirigia por aí até conversarmos.— Precisamos ser rápidos. Tenho um interrogatório em duas horas! — Avisou pouco incomodado.— Interrogatório?— O pai da sua namorada está tentando roubar meu trono, e agora vou ter que ficar de frente com o presidente.— Que filho da puta!— Não se preocupe. Ele não me pegou antes, não é agora que conseguirá. Agora me diga porque me ligou pedindo para me encontrar.— Amber terminou comigo...— Oi? — Ele deixa uma risada zombeteira escapar.— Não ria, porra!— Desculpe. — disse tentando s