O que o passado pode esconder?
Essa é uma pergunta que rodeia os mais obscuros pensamentos da jovem Matilda. Uma garota que junto da sua família vai passar o final de semana em uma casa na floresta da pequena cidade de um bosque livre, então desde a sua chegada algo estranho parecia não se encaixar naquela imensidão verde, onde um estranho às espreitas. O que ninguém aguardava era os segredos que viviam sob o véu de uma família, muito menos sob o véu de um assassino muito vingativo.Venha conferir essa brilhante história que envolve um thriller entre um assassino e uma jovem muito corajosa.
"Só não esqueça de ignorar as vozes..."Sabemos que existe e sempre existirá vozes boas e vozes ruins cabe a cada decidir o que de fato busca para si e para os outros... nem sempre queremos fazer o mal pra as pessoas, tudo bem que existe circunstâncias que acaba saindo fora de nosso controle...
Porém muitos fazem escolhas certas e outras o que poucos decidem por último que seria ter uma vida batalhando por aquilo que quer sem precisar se envolver com coisas erradas.
Então aqui contará esse drama dessa jovem que passou por muitas coisas na qual ela achava que estava ficando louca e que no final de tudo era tudo verdade e nada de sua cabeça ou dada como louca pela sua mãe, seu namorado e amigos... fora todos familiares...
Venha curtir esse drama lendo e comentando cada capítulo que mostre de fato de seu interesse!
Book TrailerOnde estamos? Perguntou Laurita para Pierre...Pierre odiava ser questionado ele sempre teve a certeza do rumo que estava indo, mas Laurita continuava a questionar.Estamos indo para o lado certo, Laurita!Ela sorriu e continuou a ler a sua revista...Eu nunca entendi porque os meus avós compraram uma casa tão longe da cidade, lembro de ter vindo milhares de vezes aqui e todas as vezes me perguntava sempre a mesma coisa.O que fizeram vocês comprarem está casa, vovó? Perguntei por ter essa dúvida sobre o assunto...Ele me olhou pelo retrovisor e sorriu.Você ainda não olhou essa linda plantação de alfazema pela janela, minha querida? Ironizou Pierre.Sorri e lembrei que havia uma linda plantação de alfazema longe dos arredores do bosque livre, mas aqui havia uma tentativa de jardins de alfaz
Sair de um carro nunca foi tão bom...Maurício e Rosana eram as pessoas mais pegajosa do mundo e não é nada legal estar presenciando isso a 1 metro de distância.Desci do carro e senti a terra afundar sob meus pés e olhei para baixo e percebi que estava tudo molhado, acabará de chover ali.Meu sorriso se alargou quando o aroma de plantas molhadas entrou pelas minhas narinas, lembro da minha infância se basear naquele lugar, sempre adorei a floresta e o ar puro e principiante a cachoeira que era uma das coisas mais lindas que eu já vi de um tom esverdeado a cachoeira é meu lugar favorito.Baby?Virei e vi minha vó, Laurita me observando curiosa...Está tudo bem, querida? Ela sorriu e tocou minha mão.Laurita era tão doce e gentil comigo, fiquei feliz por ela estar comigo.Está tudo bem, vovó... A ansiosa para ir até a cachoeira e passei meus braços pelo seu ombro
Não me permitia pensar nele...Sentir ele...Ouvir ele...Mas nada me impedia de escutar os sons irritantes que vinham a minha frente.Benzinho, pode ir na frente que eu te acompanho, tudo bem? Mauricio beijou o roso dela e veio até mim.Pude ver o olhar de ódio que ele lançou pra mim, mas logo sorriu e deu de ombros comigo.Não se perca, amor... ela piscou pra ele e saiu rebolando.Virei e observei o Mauricio freneticamente para a bunda dela.Você pode ser menos discreto? Ironizei...Ele deu de ombros e continuou a andar do meu lado, sem dizer uma palavra se quer.Estávamos a caminho da cacheira e seguíamos por uma pequena trilha que levava até lá o chão era de terra instável, pedras surgiam pelo caminho causando tropeços e risos. A floresta cada vez mais densa, pássaros cantavam acima de nós e a copa das arvores se fechavam em busca de luz do sol deixando a floresta escura e abafada.<
Lembranças...Me conte mais sobre sua infância...A Dra. Evelyn se ajeitou na sua poltrona e pegou sua caderneta.Era 4hrs da tarde...Minhas mãos suavam e estava fazendo calor, mas eu sabia que não era por isso que elas estavam suando.O que isso tem relação com meus surtos? Perguntei tentando fugir da resposta que vinha a minha mente.Observei a prateleira atrás da psicóloga, havia uma coruja de olhos graúdos que me observava como se tivesse me julgando por tudo que vinha a minha cabeça.Você está bem, querida? Perguntou ela, não mostrando preocupação...Olhei pra ela e decidi que se ela se formou para ajudar as pessoas a entenderem elas mesmas eu precisava a creditar que podia falar.Ela afirmou com a cabeça...Minha mente se inundou com lembranças, minha cabeça doía, meu coração pulsava mais forte enquanto lembranças invadiam minha cabeça.Há uma lembrança apagada em minha mente e eu sei que dessa
Meu Deus...Não pude conter minha admiração em frente daquela cena, era maravilhosamente linda e gloriosa.Os feixes de luzes refletiam nas águas cristalinas, o som da água caindo ecoava por toda floresta era tudo tão bom que meu coração dizia que algo estava errado.Tirei minha blusa e fiquei de short e a parte de cima do biquini, não pensei duas vezes e pulei no lago a minha frente.Meus pulmões incharam enquanto a água tentava entrar em meu corpo, meus olhos abriram e algo cintilante brilhava e rodopiava cm o balanço das águas meu instinto foi ir até o brilho, estendi minha mão para pegar, mas algo grande caiu na água me puxando para baixo. Bolhas saiam de todas os lugares e meu ouvido estalada com um som constante e agudo até que eu pude ouvir meu nome repetidas vezes.Matilda! Matilda!Para de brincadeira sobe garota...Algo pegou me braço e me puxou até que meus pulmões encontraram o ar novamente, eu estava ofegante e t
Meus olhos adentraram a floresta e tudo parecia diferente a partir daquele momento, eu sabia que tinha algo errado. Em todos os anos que fui aquele lugar eu nunc atinha sentido medo de estar na floresta, mas um medo ensurdecedor consumia meus pensamentos só de estar ali.Sinto que há alguém na floresta e na verdade acho que eu o vi, na estrada, no meu das alfazemas...Havia esquecido que Autran estava do meu lado e pisquei meus olhos tentando recuperar o raciocínio e tentar entender as palavras dele...Percebi que havíamos visto a mesma coisa nos jardins havia algo entre arvores, mas pensei que fosse efeito do meu remédio. As vezes meu remédio me ilusionava sem precedentes, era difícil diferenciar ilusão de realidade.Então você viu também? Achei que era coisas da minha cabeça... me afastei para a margem do lago e me sentei em uma pedra grande.Minha cabeça não conseguia processar tanto de informação se havia alguém por que se esconder
Que porra é essa?!A sua boca se afastou da minha bruscamente ao ouvir a voz estridente que vinha até nós, me deparei com Rosana nos fuzilando com o olhar a nossa frente. A mão de Mauricio que estava em meu pescoço já não estava mais lá, aquele olhar não existia mais, o seu doce gosto já não me pertencia mais, só nos restava lembranças... e uma namorada com raiva.Rosana só foi um beijo e você sabe que não estamos namorando de verdade, né? Disse ele calmamente...Meus ombros relaxaram eu olhava pra ele intrigada enquanto ele tentava amenizar a situação, mas nós dois sabíamos que não foi apenas um beijo e isso nos assustava.Rosana, me desculpa... foi tudo culpa minha eu que beijei ele, eu só estou me sentindo carente depois do que aconteceu com o <
****Lembranças****Um sonho…Só podia ser um sonho!Eu podia ver meu avô, minha avó e minha mãe sentados em uma varanda velha de uma casa pequena e humilde. Eles conversaram entre si desconfiados, como se tivesse falando algo errado, tentei abrir minha boca pra falar, mas nada saía e me conformei que era apenas um sonho e me sentei.Onde estão meus pequeninos? Mamãe perguntou se levantando.Seus cabelos loiros cobriam parte de sua costas, a sua jovialidade era evidente enquanto sorria para meus avós, senti minha cabeça latejar e um borrão colorido passou pela minha visão, como uma televisão sem sinal.A imagem se redirecionou para um campo florido, ventos de verão balançavam os cabelos loiros de uma criança, um garotinho loiro de aparentemente 2 anos brincavam com as flores, minha mente clareou e um sorriso brotou em meu rosto… era meu irmão….Ele quer você, Matilda… seja boazinha como eu fui e você