de mãos dadas

Ao amanhecer, Stella acordou com os primeiros raios de sol se infiltrando pelas cortinas.

Sentia o peso do braço de Vincent ainda sobre ela e, com cuidado, deslizou para fora da cama, tentando não fazer barulho.

Olhou ao redor, certificando-se de que ele não acordasse enquanto pegava suas coisas espalhadas pelo quarto.

Caminou na ponta dos pés até a porta, seu coração acelerado ao pensar no que havia acontecido na noite anterior. Isso não deveria ter acontecido, repetia para si mesma.

Justo quando sua mão estava prestes a girar a maçaneta da porta, a voz profunda de Vincent a deteve imediatamente.

—Aonde pensa que vai? —perguntou calmamente, embora seu tom transmitisse autoridade.

Stella congelou, seu coração batendo forte enquanto se virava lentamente para olhá-lo.

Vincent estava deitado na cama, com uma expressão séria, mas serena, como se soubesse exatamente o que estava fazendo.

—Eu preciso ir… —respondeu Stella, nervosa—. Preciso trocar de roupa.

Vincent esboçou um pequeno sorris
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