LEONARDO RIZZI NARRANDO.ITÁLIA.A noite estava tensa, o ar pesado com a dor de Rafaella. Após finalmente conseguir acalmá-la, me sentia perdido. Ver ela tão triste, tão devastada, partia o meu coração. Não sabia como ajudá-la além de estar ao seu lado, mas isso não parecia suficiente. Eu sabia o que ela estava sentindo.A imagem dela chorando descontroladamente, lutando contra uma verdade tão cruel, ficava se repetindo na minha mente. Ela precisava de respostas, e eu estava decidido a obtê-las. Peguei as chaves do meu carro e saí decidido a confrontar Adam, o pai de Rafaella.Dirigi rápido, a raiva fervendo dentro de mim. Adam estava escondido em um apartamento na cidade, um lugar onde ele acreditava que ninguém o encontraria. Cheguei e saí do carro, batendo a porta com força. Subi as escadas com raiva, bati na porta mas não houve resposta. Bati novamente, ainda mais forte, mas ninguém abriu.Estranhei o silêncio e decidi entrar. A porta estava destrancada. Empurrei a porta e entrei,
ADAM MARTINI NARRANDO.ITÁLIA.Leonardo saiu do apartamento, me deixando sozinho com os meus demônios. O som da porta batendo ecoou na minha mente, me lembrando da devastação que eu havia causado. Caí de joelhos, sentindo o peso da culpa e do desespero esmagar o meu peito. O que eu fiz? Como pude deixar as coisas chegarem a esse ponto?As lágrimas escorriam pelo meu rosto enquanto eu tentava me recompor. Olhei ao redor do apartamento escuro, vazio, e senti um vazio ainda maior dentro de mim. Precisava tomar uma atitude, precisava me preparar para encarar Rafaella, a minha filha, e confessar todos os meus pecados.Me levantei com dificuldade e me arrastei até o banheiro. Abri a torneira do chuveiro e deixei a água quente correr, lavando o cheiro de álcool e a vergonha que impregnava a minha pele. O vapor encheu o ambiente, mas não foi capaz de dissipar a névoa de arrependimento que pairava sobre mim. Fechei os olhos e deixei a água cair sobre a minha cabeça, tentando encontrar um pouco
RAFAELLA MARTINI NARRANDO.ITÁLIA.Chegar em casa depois daquela conversa foi como atravessar um portal para um mundo de dor e confusão. Cada passo que eu dava em direção ao meu quarto parecia pesar uma tonelada. Subi as escadas devagar, sentindo o peso das revelações e das mentiras caindo sobre mim como uma chuva torrencial.Ao entrar no quarto, fechei a porta atrás de mim, como se pudesse deixar toda a dor do lado de fora. Mas ela me seguiu. A dor sempre segue. Me dirigi ao banheiro, me trancando lá dentro. O espelho refletia uma imagem de desespero. Me encostei na porta e desci lentamente, até que as minhas pernas cederam e eu me sentei no chão frio. E então, as lágrimas começaram a cair.Chorei como nunca havia chorado antes. Chorei pela minha mãe, por tudo o que ela sofreu. Chorei pelas mentiras que o meu pai contou, pela forma como ele permitiu que Celina nos destruísse. Chorei pela menina que eu fui, sempre tentando entender por que a minha vida era um caos.Lágrimas corriam pe
LEONARDO RIZZI NARRANDO.ITÁLIA.Depois que eu joguei a Rafaella na cama, eu subi beijando o seu corpo todo, beijando e chupando a sua barriga até os seus seios.Olhei para o par de seios, admirando o que estava na minha frente, eu voltei a chupa-los e apertar eles.— Me faz sua Leo. — Ela pede, e o meu p.a.u pulsa dentro da cuecaEla sentou na cama tirando a minha camisa, puxando a minha calça para baixo e me encarou. Ela vai abaixando a minha cueca olhando para mim, ela beija a minha virilha até chegar no meu p.a.u que já tá explodindo, ela começa a me chupar e eu seguro o seu cabelo com força jogando a minha cabeça para trás.— Vem aqui. — Eu puxo ela pelo cabelo e deito ela na cama.Me posiciono na sua entrada e vou entrando devagar. Ela fecha com a olhos com força conforme eu vou entrando— Ahhh — Ela gemeu.Ela rebolou em baixo de mim e eu vejo isso como um sinal de que ela estava com muito tesão, e começo a me movimentar dentro dela e vou aumentando os movimentos até entrar com
RAFAELLA MARTINI NARRANDO.ITÁLIA.Que delícia, que homem, que sensação boa, como ele é cuidadoso.. A forma que ele me apertava, chupava os meus seios, me prendia em seu corpo, o seu p.a.u me preenchendo daquela forma, eu não sei descrever, mas naquele momento eu senti os nossos corpos como se fosse um só, ele me olhava nos olhos, e sem dizer uma palavra parecia que conversávamos, a nossa conexão foi sem dúvidas a melhor experiência que eu tive, a forma que ele estava ali comigo parecia que o mundo lá fora não existia, que só existia nós dois, a nossa intimidade e a nossa conexão, foi especial, foi fogo puro, mesmo depois de gozarmos o meu corpo ansiava por mais, eu precisava de mais dele, o meu corpo implorava por ele dentro de mim de novoEle subiu no meu corpo novamente, me beijou de uma forma voraz e eu o correspondia da mesma forma, dobrei as minhas pernas na cama e ele alisava as minhas coxas e as apertava tão forte que me fez gemer contra a sua boca, a minha boceta estava dolor
LEONARDO RIZZI NARRANDO.ITÁLIA.Acordei sentindo o calor do corpo de Rafaella ao meu lado. A luz suave da manhã invadia o quarto através das cortinas que estavam entreabertas, criando uma sensação tranquila. Olhei para Rafaella, adormecida, o seu rosto relaxado depois de uma noite de prazer. Era difícil acreditar que, por trás daquela expressão serena, havia tanta dor e desejo de vingança.Passei os dedos pelo seu cabelo, afastando uma mecha do rosto dela. Eu sabia que a estrada à nossa frente seria difícil, mas estávamos juntos nessa. Um leve movimento dela indicou que estava acordando. Quando os seus olhos se abriram e encontraram os meus, sorri.— Bom dia, meu amor — Eu disse com a minha voz suave.— Bom dia — Ela respondeu, com um pequeno sorriso.— Você está bem?Eu assenti, apertando a sua mão.— E você? Está melhor?Ela respirou fundo antes de responder.— Sim, estou melhor. Mas não posso deixar de pensar em tudo o que aconteceu. Eu quero vingança, Leonardo. Contra Celina, con
ROCCO NARRANDO.ITÁLIA.Aquela manhã começou como qualquer outra, mas algo no ar estava diferente. A sensação de que o controle que eu sempre tive estava escorregando pelos meus dedos me deixava inquieto. Desci para a sala de estar e percebi que Celina não estava em casa. Isso me incomodou profundamente. Ela nunca saía, especialmente depois das nossas últimas discussões. Havia algo de errado, e eu precisava descobrir o que era.Não demorou muito para ela entrar pela porta, tentando agir naturalmente, mas eu percebi a sua hesitação. Parecia nervosa, como se estivesse escondendo algo. Caminhei até ela, meus olhos fixos nos dela, buscando qualquer sinal de traição.— Onde você esteve? — Perguntei, com a minha voz baixa e perigosa.Ela tentou disfarçar, forçando um sorriso.— Eu só saí para dar uma volta, precisava de um tempo para mim.— Uma volta? Sem me avisar? — Me aproximei mais, sentindo a tensão aumentar.— Para onde você realmente foi, Celina?Ela desviou o olhar, e eu sabia que e
LEONARDO RIZZI NARRANDO.ITÁLIA.Cheguei ao galpão da máfia com um propósito claro: descobrir algo sobre Rocco. O ambiente familiar do nosso galão me trazia uma sensação de segurança, mas também de urgência. Não podíamos perder tempo. Cada segundo desperdiçado significava mais risco para todos nós.Caminhei até a sala onde a equipe de hackers estava instalada. Eles eram alguns dos melhores, capazes de invadir qualquer sistema e encontrar qualquer informação. Bati na porta e entrei, encontrando os caras já imersos em múltiplas telas e códigos.— Preciso de informações sobre Rocco — Anunciei, sem rodeios.— Algo, qualquer coisa que possa nos ajudar a encontrá-lo.Um dos hackers, Andrés, olhou para mim e assentiu.— Já estamos trabalhando nisso, chefe. Mas ele é esperto. Não deixa muitos rastros.Eu me sentei ao lado deles, observando as linhas de código e os inúmeros dados que passavam pelas telas. O som dos teclados preenchia a sala, um ritmo frenético de busca e esperança. Se passaram