RAFAELLA MARTINI NARRANDO. ITÁLIA. O caminho até em casa foi silencioso. As lágrimas caíam sem parar, embaçando a minha visão. A chuva começou cair do lado de fora, cada gota de chuva que batia no vidro do carro parecia intensificar a minha dor interna, a minha tristeza parecia que não ia ter fim. Leonardo mantinha os olhos na estrada, ele estava calmo e eu estava com um turbilhão de emoções que me consumia.Assim que chegamos em casa, saí do carro sem dizer uma palavra. Entrei rapidamente, sem olhar para trás. Cada passo parecia pesar uma tonelada. Subi as escadas e fui direto para o meu quarto, eu queria ficar sozinha. Bati a porta do quarto e me sentei na cama, voltando a soluçar de tanto chorar. As minhas mãos tremiam, o meu corpo estava todo dolorido. Não demorou muito para que Leonardo aparecesse, abrindo a porta do quarto devagar, com o rosto preocupado.— Rafaella... — Ela disse e sentou ao meu lado na cama.— O que aconteceu lá?Olhei para ele, tentando encontrar palavras.
LEONARDO RIZZI NARRANDO.ITÁLIA.A noite estava tensa, o ar pesado com a dor de Rafaella. Após finalmente conseguir acalmá-la, me sentia perdido. Ver ela tão triste, tão devastada, partia o meu coração. Não sabia como ajudá-la além de estar ao seu lado, mas isso não parecia suficiente. Eu sabia o que ela estava sentindo.A imagem dela chorando descontroladamente, lutando contra uma verdade tão cruel, ficava se repetindo na minha mente. Ela precisava de respostas, e eu estava decidido a obtê-las. Peguei as chaves do meu carro e saí decidido a confrontar Adam, o pai de Rafaella.Dirigi rápido, a raiva fervendo dentro de mim. Adam estava escondido em um apartamento na cidade, um lugar onde ele acreditava que ninguém o encontraria. Cheguei e saí do carro, batendo a porta com força. Subi as escadas com raiva, bati na porta mas não houve resposta. Bati novamente, ainda mais forte, mas ninguém abriu.Estranhei o silêncio e decidi entrar. A porta estava destrancada. Empurrei a porta e entrei,
ADAM MARTINI NARRANDO.ITÁLIA.Leonardo saiu do apartamento, me deixando sozinho com os meus demônios. O som da porta batendo ecoou na minha mente, me lembrando da devastação que eu havia causado. Caí de joelhos, sentindo o peso da culpa e do desespero esmagar o meu peito. O que eu fiz? Como pude deixar as coisas chegarem a esse ponto?As lágrimas escorriam pelo meu rosto enquanto eu tentava me recompor. Olhei ao redor do apartamento escuro, vazio, e senti um vazio ainda maior dentro de mim. Precisava tomar uma atitude, precisava me preparar para encarar Rafaella, a minha filha, e confessar todos os meus pecados.Me levantei com dificuldade e me arrastei até o banheiro. Abri a torneira do chuveiro e deixei a água quente correr, lavando o cheiro de álcool e a vergonha que impregnava a minha pele. O vapor encheu o ambiente, mas não foi capaz de dissipar a névoa de arrependimento que pairava sobre mim. Fechei os olhos e deixei a água cair sobre a minha cabeça, tentando encontrar um pouco
RAFAELLA MARTINI NARRANDO.ITÁLIA.Chegar em casa depois daquela conversa foi como atravessar um portal para um mundo de dor e confusão. Cada passo que eu dava em direção ao meu quarto parecia pesar uma tonelada. Subi as escadas devagar, sentindo o peso das revelações e das mentiras caindo sobre mim como uma chuva torrencial.Ao entrar no quarto, fechei a porta atrás de mim, como se pudesse deixar toda a dor do lado de fora. Mas ela me seguiu. A dor sempre segue. Me dirigi ao banheiro, me trancando lá dentro. O espelho refletia uma imagem de desespero. Me encostei na porta e desci lentamente, até que as minhas pernas cederam e eu me sentei no chão frio. E então, as lágrimas começaram a cair.Chorei como nunca havia chorado antes. Chorei pela minha mãe, por tudo o que ela sofreu. Chorei pelas mentiras que o meu pai contou, pela forma como ele permitiu que Celina nos destruísse. Chorei pela menina que eu fui, sempre tentando entender por que a minha vida era um caos.Lágrimas corriam pe
LEONARDO RIZZI NARRANDO.ITÁLIA.Depois que eu joguei a Rafaella na cama, eu subi beijando o seu corpo todo, beijando e chupando a sua barriga até os seus seios.Olhei para o par de seios, admirando o que estava na minha frente, eu voltei a chupa-los e apertar eles.— Me faz sua Leo. — Ela pede, e o meu p.a.u pulsa dentro da cuecaEla sentou na cama tirando a minha camisa, puxando a minha calça para baixo e me encarou. Ela vai abaixando a minha cueca olhando para mim, ela beija a minha virilha até chegar no meu p.a.u que já tá explodindo, ela começa a me chupar e eu seguro o seu cabelo com força jogando a minha cabeça para trás.— Vem aqui. — Eu puxo ela pelo cabelo e deito ela na cama.Me posiciono na sua entrada e vou entrando devagar. Ela fecha com a olhos com força conforme eu vou entrando— Ahhh — Ela gemeu.Ela rebolou em baixo de mim e eu vejo isso como um sinal de que ela estava com muito tesão, e começo a me movimentar dentro dela e vou aumentando os movimentos até entrar com
RAFAELLA MARTINI NARRANDO.ITÁLIA.Que delícia, que homem, que sensação boa, como ele é cuidadoso.. A forma que ele me apertava, chupava os meus seios, me prendia em seu corpo, o seu p.a.u me preenchendo daquela forma, eu não sei descrever, mas naquele momento eu senti os nossos corpos como se fosse um só, ele me olhava nos olhos, e sem dizer uma palavra parecia que conversávamos, a nossa conexão foi sem dúvidas a melhor experiência que eu tive, a forma que ele estava ali comigo parecia que o mundo lá fora não existia, que só existia nós dois, a nossa intimidade e a nossa conexão, foi especial, foi fogo puro, mesmo depois de gozarmos o meu corpo ansiava por mais, eu precisava de mais dele, o meu corpo implorava por ele dentro de mim de novoEle subiu no meu corpo novamente, me beijou de uma forma voraz e eu o correspondia da mesma forma, dobrei as minhas pernas na cama e ele alisava as minhas coxas e as apertava tão forte que me fez gemer contra a sua boca, a minha boceta estava dolor
LEONARDO RIZZI NARRANDO.ITÁLIA.Acordei sentindo o calor do corpo de Rafaella ao meu lado. A luz suave da manhã invadia o quarto através das cortinas que estavam entreabertas, criando uma sensação tranquila. Olhei para Rafaella, adormecida, o seu rosto relaxado depois de uma noite de prazer. Era difícil acreditar que, por trás daquela expressão serena, havia tanta dor e desejo de vingança.Passei os dedos pelo seu cabelo, afastando uma mecha do rosto dela. Eu sabia que a estrada à nossa frente seria difícil, mas estávamos juntos nessa. Um leve movimento dela indicou que estava acordando. Quando os seus olhos se abriram e encontraram os meus, sorri.— Bom dia, meu amor — Eu disse com a minha voz suave.— Bom dia — Ela respondeu, com um pequeno sorriso.— Você está bem?Eu assenti, apertando a sua mão.— E você? Está melhor?Ela respirou fundo antes de responder.— Sim, estou melhor. Mas não posso deixar de pensar em tudo o que aconteceu. Eu quero vingança, Leonardo. Contra Celina, con
ROCCO NARRANDO.ITÁLIA.Aquela manhã começou como qualquer outra, mas algo no ar estava diferente. A sensação de que o controle que eu sempre tive estava escorregando pelos meus dedos me deixava inquieto. Desci para a sala de estar e percebi que Celina não estava em casa. Isso me incomodou profundamente. Ela nunca saía, especialmente depois das nossas últimas discussões. Havia algo de errado, e eu precisava descobrir o que era.Não demorou muito para ela entrar pela porta, tentando agir naturalmente, mas eu percebi a sua hesitação. Parecia nervosa, como se estivesse escondendo algo. Caminhei até ela, meus olhos fixos nos dela, buscando qualquer sinal de traição.— Onde você esteve? — Perguntei, com a minha voz baixa e perigosa.Ela tentou disfarçar, forçando um sorriso.— Eu só saí para dar uma volta, precisava de um tempo para mim.— Uma volta? Sem me avisar? — Me aproximei mais, sentindo a tensão aumentar.— Para onde você realmente foi, Celina?Ela desviou o olhar, e eu sabia que e