Capítulo 58

ROCCO NARRANDO.

ITÁLIA.

Acordei com o corpo dolorido e a mente turva. A luz da manhã entrava pelas cortinas pesadas. Esfreguei os olhos, tentando afastar a sensação de irrealidade que me envolvia. Havia muito em jogo agora, e cada movimento meu precisava ser calculado com precisão.

O eco dos acontecimentos da noite anterior ainda ressoava em minha cabeça. O alarme, a explosão, o caos controlado que criamos. Cada detalhe do plano fora executado com precisão, e agora a carga estava segura, escondida em um lugar que ninguém além de mim conhecia.

Me levantei lentamente, sentindo cada músculo doer. A adrenalina da operação havia passado, e o cansaço começava a se instalar. Caminhei até a janela e olhei para fora. O mundo continuava o seu curso, alheio aos dramas e traições que se desenrolavam nas sombras. Mas para mim, tudo havia mudado.

— Um café forte, é disso que eu preciso — .

Com a xícara nas mãos, me sentei e comecei a traçar os próximos passos. Não podia me permitir distrações agora
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