Capítulo 112

LEONARDO RIZZI NARRANDO.

ITÁLIA.

Acordo com o sol filtrando através das cortinas do quarto, a sua luz ainda não sendo forte o suficiente para me obrigar a levantar. A noite foi intensa e, enquanto a minha mente tenta processar os eventos e os planos para o dia, sei que temos uma missão crucial pela frente. Me visto rapidamente, sem perder tempo com detalhes, saiu de casa em silêncio e sigo para o galpão onde Celina está amarrada.

Celina foi deixada sozinha em um canto sombrio, e a visão dela ali, amarrada e vulnerável, não me causa exatamente satisfação, mas é um lembrete do que está em jogo. Os meus homens estão prontos, a tensão no ar é palpável, e cada um de nós está ciente da importância da missão.

Entro no galpão e encontro Celina no chão, com os seus cabelos desgrenhados e o olhar cansado, mas ainda desafiador. Ela levanta os olhos ao me ver, e há um brilho de determinação neles que não consigo ignorar. Me aproximo e, com um gesto brusco, ordeno que os meus homens a soltem.

— So
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