Diana

O dia amanheceu com uma luz suave que atravessava as cortinas do quarto, indicando que o sol já estava alto. Ao me espreguiçar, percebo que a dor aguda que sentia horas atrás já não está tão intensa, provavelmente amenizada pelo efeito do analgésico que tomei. Bosco não está ao meu lado, desconfio que não esteja mais em casa e, olhando para o relógio, vejo que já é mais tarde do que o habitual.

Levanto-me e vou me trocar, optando por um jeans confortável, uma blusa soltinha e tênis. Descendo as escadas, sou recebida por Isotta, que prontamente serve meu café da manhã. Agradeço e sirvo uma xícara para ela, indicando a cadeira à minha frente. Ela me olha curiosa por um momento, mas senta-se em seguida.

— Isotta, preciso falar com você. — Minha voz soa um pouco mais séria do que o normal, refletindo a importância do assunto que desejo abordar.

— Há algum problema, signora? Algo a desagradou? — ela me parece genuinamente preocupada.

Ela me olha com curiosidade e preocupação. Respiro fundo
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