Diana

Eu o observo atentamente enquanto ele vem em minha direção, o torso nu, o curativo recentemente feito, sua figura musculosa e atraente. Parece que o perigo e a intensidade do confronto com a máfia rival ainda altera sua pulsação, mas é a intensidade do olhar de Bosco que me faz tremer.

— Preciso de um drinque. — ele diz, sua voz é baixa, e seguida de um suspiro abafado que me provoca arrepios.

— Não, nada de drinques. — sei bem onde isso vai terminar, e se antes já seria impensável que ele estivesse dormindo no chão, agora, depois daqueles pontos e o curativo feito, Bosco Capasso não passaria pela porta do quarto!

— Você sabe ser bem teimosa...

— Sim, eu sei, e o senhor precisa descansar, esposo. — os olhos de Bosco parecem escurecer um tom e ele me encara, eu simplesmente me sinto paralisada.

Ele se aproxima, e meu coração dispara quando sinto seu cheiro másculo invadir meus sentidos. Não sei dizer se é a sombra que paira sobre seu olhar ou o aroma de seu perfume me deixa ainda mais
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