Bosco me tomou em seus braços, me levando para o nosso quarto em seguida, causando em mim aquela sensação de que meu corpo todo imediatamente ansiava por ele.Quando chegamos no quarto, ele me deitou suavemente na cama e se deitou sobre mim, sua boca procurando a minha como se não tivéssemos todo o tempo do mundo . Suas mãos se moviam sobre meu corpo, fazendo minha pele se arrepiar de desejo. O peso de seu corpo sobre o meu, e eu gostava de senti-lo ali, o calor do seu corpo, seu perfume, e como sempre parecia que nos encaixávamos perfeitamente.Bosco começou a tirar minha blusa, revelando meus seios nus, curvando-se sobre eles, beijando-os e mordendo suavemente, em uma carícia irresistível. Ele então desabotoou meu shorts, deixando meu sexo exposto para ele.Bosco tirou um instante para despir-se, sem tirar os olhos de mim, em seguida me tocando intimamente, eu sentia a minha boceta molhada a cada movimento que ele fazia, eu queria que ele entrasse em mim. Ele o fez, devagar, e sent
Saio de casa com a mente leve e o coração cheio de orgulho. Hoje é a noite de Diana, e sei o quanto ela se dedicou a esta apresentação. Dirijo pelas ruas de Nova York, meu plano é simples, vê-la dançar, e levá-la para jantar depois. Tenho uma joia no porta-luvas, um presente para comemorar a ocasião. Diana é a estrela da noite, e é assim que pretendo tratá-la.No caminho, meu celular toca. Dou uma olhada rápida e vejo que é Jun Zhao, o Sai Lo da Tríade, com quem estive mais cedo, retribuindo o favor que ele me fez quando se dispôs a me ajudar com seus soldados insubordinados e a infame Família Carvelli. Recuso a ligação, pois já falamos mais cedo. Esta noite, minha atenção é toda de Diana.Chego ao teatro e vejo que o lugar já está bastante movimentado. Encontro meu assento, abro o programa e tento relaxar enquanto aguardo. As apresentações não demoram a começar, e estou completamente entretido, admirando a dedicação com a qual todo o evento foi preparado.Os minutos passam, e olho ca
Enquanto dirijo pelas ruas de Nova York, sinto que estou no meu limite. Não consigo pensar com clareza. As luzes da cidade passam em um borrão, cada segundo parece uma eternidade. Preciso começar por algum lugar, então vou na direção do reduto dos Vipers, que foi a base deles por anos. Pego meu celular e ligo para Conti, o capitão da minha equipe. A linha toca duas vezes antes de ele atender.— Conti, aconteceu uma merda. Eles pegaram Diana. — minha voz é tensa, o medo e a raiva misturados em cada palavra.— O quê? Onde você está? — a preocupação na voz dele é palpável.— Estou no carro, indo para o local onde acho que eles podem estar, ou não... — respondo, tentando manter a calma.— Não vá sozinho, Bosco. Estou indo te encontrar agora. — ele diz com firmeza, mesmo sabendo que as chances de não dar ouvidos a ele são imensas.— Conti, não tenho tempo para esperar. Cada segundo conta. — respondo, a frustração crescendo. — Tenho que começar por algum lugar.— Eu entendo, mas você sabe o
O cheiro de bolor, cigarro e perfume feminino me deixa enjoada. Tento abrir os olhos, mas eles estão pesados. Tento me mover e sinto um peso ao redor dos pulsos e tornozelos. O barulho de correntes denuncia minha tentativa. Meu coração acelera. Tenho muito medo, mas não posso correr o risco de ser apagada novamente. Não tenho ideia de quanto tempo estou aqui, nem o porquê.Respiro fundo, tentando controlar minha respiração. Meu corpo está dolorido, e aos poucos começo a lembrar, mas tudo na minha mente parece desconexo. Ouço passos fora do quarto onde estou. Fecho os olhos, torcendo para que quem quer que esteja vindo não perceba que acordei. A porta se abre e ouço uma conversa.— Me deixa em paz, Cathy.Aquela voz é familiar, mas demoro a perceber de quem é.— Sua mãe disse pra você ficar longe da garota. — a voz parece ser de uma mulher jovem. — Ela disse que tem algo estranho com ela.Um dos dois se aproxima, e meu corpo fica tenso.— Isso não vai importar quando eu estiver dentro
Acordo com uma sensação de doença e desconforto. Meu corpo dói em todos os lugares, e minha cabeça está confusa. Não tenho ideia de quanto tempo se passou desde que fui trazida a este lugar. Penso em Bosco, e a ideia de que ele não tenha vindo me resgatar me assombra. Talvez algo terrível tenha acontecido a ele, e esse pensamento me faz pensar se algum dia vou conseguir sair desse lugar.A porta do quarto se abre e vejo Cathy entrar. Seus cabelos ruivos agora estão soltos, e ela usa roupas mais confortáveis, diferentes dos jeans justos e roupas de couro que sempre usava. Ela se aproxima sem dizer nada, andando pelo quarto. Pega as garrafas d'água que mal toquei e sai logo depois.Alguns minutos mais tarde, Cathy volta com outra mulher. O perfume dela é melhor, e ela usa um vestido discreto.— Então, essa é a razão da euforia dos homens desta casa. — diz a mulher, olhando para mim com desprezo.— Estão me deixando louca, me oferecendo suborno para poder foder com ela antes dos demais.
Entro no escritório do Sr. Villani e vejo um sorriso esboçar-se em seu rosto. Ele se levanta para me cumprimentar. Sei que não era necessário vir, mas depois de tudo o que passei e do apoio que recebi para localizar e resgatar Diana, era o mínimo que podia fazer.— Capasso, eu já não havia dito para você tirar uns dias e cuidar da sua esposa? — Michael pergunta enquanto sua secretária entra e serve café para ambos.— Estou pensando em tirar uns dias, chefe, mas antes, quero deixar tudo certo. — respondo, sentindo um misto de cansaço e alívio. Tudo ainda é muito recente, e meu lado protetor parece estar em um nível tão absurdo que tenho medo de estar sufocando minha esposa.Michael abre uma de suas gavetas, tira de lá um molho de chaves e me entrega.— Vá para os Hamptons, nossa casa está à disposição. Sylvia já deixou os criados avisados. Fiquem o tempo que quiserem.— Eu não sei o que dizer... — falo, surpreso pela generosidade.— Então, vamos resolver tudo o mais rápido possível, e
Eu sempre tive a impressão que a vida é mais que a gaiola dourada em que estou presa desde que tenho lembrança. Uma vida confortável, luxuosa, e sem maiores preocupações. Eu percebi que beleza e a posição que meu pai ocupa em nosso meio fazia de mim alguém que estaria rodeada de proteção, adulação e cuidados, e quanto mais o tempo passava eu entendia o porque. Quando um homem como meu pai não tem filhos homens, se sente na obrigação de garantir que se algo de ruim acontecer com ele, e isso é um risco real, estaremos seguras. Dizem que as mulheres da máfia são elos frágeis, e que temos funções bem determinadas, quando nascemos, uma coisa é certa, em algum momento o homem da casa vai definir o destino de cada uma de nós. Meu pai diz que a máfia é um legado, que nos acompanha até o fim de nossas vidas. E com raríssimas exceções, nosso papel fundamental é fortalecer nossas famílias através de um casamento. Meu pai, é o capo de Chicago, e eu sou Diana Cavalieri. Todos nós passamos por u
Confesso que não sou o tipo de pessoa que acredita em adivinhações, porém, depois do encontro na casa dos Marchese, como a Sra. Perret, devo admitir, que parte de mim ficou muito feliz com a suposta previsão. "Um homem poderoso, vindo de Nova York", segundo a previsão dela é o homem com quem irei me casar. E é muita coincidência que eu estivesse por perto a alguns minutos e pudesse escutar a conversa entre meus pais. Meu pai convidou Michael Villani para a nossa casa e isso significa que os dois devem chegar a um acordo.Acordos de casamento são tratados com frequência em nosso meio. E por mais que eu soubesse que um dia isso iria acontecer, estou um pouco nervosa, principalmente porque sei que não será uma conversa fácil ou amena. Nossas famílias carregam rivalidade, ódio e ressentimento a décadas, desde que uma tentativa de aliança entre Nova York e Chicago não aconteceu porque minha tia Donatella Cavalieri, tida como uma das mulheres mais bonitas e cobiçadas entre as famílias, deix