Diana

A dor aguda na lateral do meu corpo se intensifica enquanto Bosco me ajuda a sentar no sofá. Ele parece genuinamente preocupado, mas também desconfortável com a situação.

— Diana, eu... eu posso explicar. — Ele parece procurar as palavras certas, mas sua expressão é de desconcerto.

— O que estava fazendo no chão do seu escritório, Bosco? Dormindo? Por que não foi para o quarto? — Minha voz sai mais firme do que eu esperava, mas estou determinada a obter respostas.

— Eu raramente durmo no quarto, e não acho que seja o momento para falar sobre isso. — Ele diz. Não quero contrariá-lo, e a dor está incômoda, mas imaginar que ele faz isso todas as noites me deixa aflita.

— Não pode continuar com isso. — Respiro fundo. Nada poderia justificar o que eu havia presenciado. A casa é enorme, ele tem alguns quartos para escolher. Então, só me ocorre que possivelmente eu é quem deveria ocupar outro quarto. — Vamos subir, e você vai dormir no seu quarto!

Me levanto, e nesse instante a dor fica mais
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