Capítulo 33

Ele gesticulou para que eu entrasse, passei pela porta com dificuldade. Mancando por causa dos chutes. Se eu me olhasse no espelho, jurava que estava irreconhecível. Durante o trajeto havia feito um coque no cabelo, pensando na alternativa de ser pega novamente e o criminoso usar a tática do puxão como havia usado. Eu havia deixado o capote que usava para trás. Estava apenas com um cropped e uma calça jeans. Eu estava suja e ralada pela queda. O segurança tentou me ajudar me dando à mão para que eu me apoiasse, recusei. Eu não queria ajuda, queria entender o que estava acontecendo e porque haviam tentado me seqüestrar ou me matar.

— Eu vou pedir que você espere aqui. — O homem falou quando chegamos à frente de um escritório depois de passar por um corredor e subir escadas. Seu sotaque era pesado.

— Eu não vou esperar porra nenhuma. — Falei. — Você ou algum dos seus homens vão me conter? Porque se não, eu vou entrar na porra desse escritório agora. — Falei furiosa.

— Você não pode faze
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