As palavras de Viviane mal tinham sido ditas, mas ao ouvir a resposta de Eduardo, ela ficou completamente atordoada.- Duba, este lugar é tão isolado. Se você me expulsar do carro, não terei como voltar.- Isso é um problema seu, Fernando!- Está bem, vou tirá-la do carro agora.Fernando riu abafadamente e rapidamente desceu do veículo, abrindo a porta traseira: - Vamos lá, Presidente Alves pediu para você sair. Quem mandou falar tão mal assim.- Feche essa boca. Você é apenas um simples assistente. O que lhe dá o direito de falar assim comigo?Fernando se vangloriou, abrindo as mãos: - Está bem, não falo mais. Mas o Presidente Alves mandou você sair, então saia logo.Viviane estava furiosa e chateada, olhando novamente para Eduardo: - Duba...- Eu vou contar até três. Se não sair, seu nome não será mais ouvido na indústria do entretenimento.Eduardo disse friamente: - Um... Dois...Viviane, com os olhos vermelhos de raiva, abriu a porta do lado oposto e disse: - Eu saio, eu saio,
Fernando ficou atônito. “Quando discutiram sobre a colaboração, ele nunca imaginou investigar Jacarias. Por que agora, após apenas um encontro, ele queria investigar o homem? Além disso, a família Jacarias na Cidade R era respeitável, e Jacarias tinha uma reputação sólida. Não havia realmente nada para investigar.”Mesmo pensando assim, ele respondeu respeitosamente: - Entendido.Eduardo bateu levemente no volante e disse: - Quero todos os detalhes sobre Jacarias, incluindo sua educação, experiência e histórico amoroso.- Por que você está investigando isso? Jacarias tem mais de cinquenta anos. Você não suspeitará seriamente que a Senhora tem algo com ele...Antes que pudesse terminar, um olhar frio de Eduardo se virou rudemente para ele.Fernando engasgou de medo e concordou apressadamente: - Certo, vou verificar amanhã. Não, vou começar a verificar hoje.Eduardo apertou os lábios, só então ligando o carro.Ele continuou a percorrer essas pequenas estradas, sem que ninguém soub
Mal as palavras foram pronunciadas, Eduardo retirou sua mão friamente.Fernando ficou perplexo, olhando para ele: - Presidente Alves?Eduardo esboçou um sorriso irônico: - Você a chama tão facilmente de "senhora", está acostumado. O que? Se um dia eu morrer nas mãos dela, você também a chamará respeitosamente de "senhora"?O semblante de Fernando mudou, parecendo que o Presidente Alves estava falando sério.Fernando apertou os lábios e sussurrou: - Não, eu só pensei que ela estava bêbada, é perigoso para ela ficar sozinha do lado de fora, então...- E o que isso tem a ver comigo? Uma frase gélida deixou Fernando sem palavras.Eduardo olhou para ele com um sorriso frio: - Mas... Se você está preocupado com ela, pode descer e ficar de olho nela. No entanto, amanhã você não precisa aparecer no Grupo GK.Fernando sacudiu a cabeça rapidamente: - Eu não estou preocupado com ela, não me importo com ela. Ela é uma inimiga mortal do nosso Grupo GK, por que eu me importaria com ela?Embora
- Quem são vocês? Pare o carro, eu quero descer, eu quero descer...Maria estava confusa, sentindo alguém a empurrar com força para dentro do carro. Tentou abrir a porta com força, mas esta simplesmente não cedia. Inclinando-se para frente, agarrou o braço do motorista: - Pare o carro, pare o carro...As sobrancelhas de Eduardo se contraíram, afastando impacientemente as mãos da mulher. No entanto, ela inclinou-se novamente, puxando a roupa em seu peito: - Para onde você está me levando? Pare o carro, eu não quero ficar aqui, pare o carro.Maria, bêbada, não controlava sua força, puxando a roupa dele com muita intensidade, provocando dor em sua ferida no peito. Sentindo a dor, ele percebeu claramente a crueldade e insensibilidade da mulher naquele momento.Irritado mais uma vez, ele afastou as mãos dela. Mas Maria não desistiu, continuou a puxá-lo, incomodando-o.De repente, chegaram a uma curva. Eduardo estreitou os olhos maliciosamente e virou bruscamente o volante. Uma curva
O vômito respingou por todo o jeans de Eduardo, deixando seu rosto completamente sombrio. Ignorando o fato de que a mulher ainda se sentia mal e vomitava, ele a afastou com um gesto brusco.Maria, jogada novamente no chão, apoiava-se com as mãos, vomitando descontroladamente, desejando cuspir tudo o que estava em seu estômago.Vendo-a assim, Eduardo sentiu uma explosão de raiva.- Se não consegue beber, por que diabos bebe tanto? Eu nunca deveria ter me incomodado com você! - Eduardo gritou, olhando para ela.Depois de vomitar por um tempo, Maria suspirou aliviada e disse: - Quem disse que você precisa se preocupar? Quem você pensa que é?Eduardo rangeu os dentes com força: - Ótimo, muito bem. Então, fique aqui e se vire sozinha.Depois de dizer isso, ele virou as costas e entrou no carro sem olhar para trás. O carro partiu instantaneamente, desaparecendo na noite.Maria ficou sentada no chão, atordoada. Ela observou o carro sumir no horizonte, murmurando para si mesma: - Quem dis
Eduardo avistou a mulher, sem saber quando, escalando uma grande pedra. Em suas mãos, ela segurava a metade de uma grama, torcendo-a habilmente para formar um círculo.- Eduardo, olha, um anel.Ela balançou o anel feito de grama para ele, sorrindo com os olhos curvos, como da primeira vez que ele a viu. Ele sempre apreciou o sorriso dela quando era jovem; ao sorrir, os olhos límpidos dela eram tão belos quanto a lua crescente.Mas quanto tempo fazia desde que ele não via esse sorriso?Sob a luz fraca, aquele sorriso límpido parecia se sobrepor ao sorriso em sua memória, fazendo seu coração bater involuntariamente.- Eu fiz este anel. É bonito, não é?Maria colocou o anel de grama no dedo anelar e abriu a mão para que ele visse.Eduardo apertou os lábios, demorando um pouco antes de dizer: - É bonito.- Não é? É bonito.Maria parecia muito feliz. Ela acariciou o anel de grama em seu dedo, murmurando para si mesma: - Naquela época, eu também fiz um para você, mas... Você jogou fora.
Antes que ele pudesse alcançá-la, Maria deu um passo em falso e caiu do alto da pedra.- Ai!Ela se levantou, segurando o tornozelo, chorando para ele de maneira muito injusta: - Meu pé está doendo muito.Eduardo foi até ela, observando seu estado, sem ter ideia do que dizer.Depois de suportar por um tempo, ele finalmente disse com os dentes cerrados: - Bem feito!O coração de Maria ficou ainda mais magoado.Ela baixou a cabeça, tocando o próprio tornozelo, sem dizer uma palavra por um longo tempo.Eduardo olhou para o céu, controlando a raiva, e perguntou impacientemente: - Você ainda consegue ficar de pé?Ele sabia que tinha cometido um erro ao trazê-la aqui, ao permitir que ela agisse de maneira imprudente.Ele deveria tê-la levado de volta ou levado-a até Cláudio, assim ele não teria mais problemas.Mas não importa o quanto ele se arrependesse, não podia simplesmente deixá-la sozinha aqui.Ele estava ficando cada vez mais irritado.Esmagou o cigarro no chão, pisoteando-o com fo
“Afinal, ela não estava fingindo, o pé dela estava realmente torcido?”Pensando nisso, ele levantou repentinamente o pé dela.Maria ainda estava zangada, fazendo menção de puxar o pé de volta, mas Eduardo segurou firmemente sua panturrilha, não permitindo que ela escapasse.- Não se mexa! - Ele ordenou, com voz baixa.Maria se sentiu ainda mais injustiçada e começou a chorar incontrolavelmente.- Eu não quero que você se intrometa, me solte! Quem você pensa que é? Eu não quero que você se intrometa!O semblante de Eduardo escureceu.Ele realmente não gostava quando essa mulher estava bêbada.A tolerância ao álcool dela era realmente muito ruim.Se ela simplesmente adormecesse ao ficar bêbada, estaria tudo bem. No entanto, ela agia como uma criança mimada quando estava embriagada.Eduardo ignorou as lágrimas dela e calmamente começou a retirar seus sapatos e meias.Quando ele puxou um pouco a perna da calça dela, Maria involuntariamente respirou fundo.O tornozelo dela estava tão incha