Maria sorriu e disse: - Claro, se me convidar, eu irei com certeza!Ouvindo Maria falar assim, Viviane ficou ainda mais convencida: - Ah, vocês não fazem ideia de como a surpresa que o Duba me deu ontem foi romântica. Tivemos um jantar à luz de velas e ele me disse palavras doces.- Mesmo? - Maria zombou. - Só vi você sendo convidada a sair.A expressão de Viviane mudou: - O que você quer dizer? Duba foi muito gentil comigo, como ele poderia me expulsar?- É mesmo? Então, será que Eduardo está me enganando? - Maria perguntou de propósito.O rosto de Viviane ficou pálido por um momento, e ela respondeu apressadamente:- Sim, ele te enganou, foi ele quem te enganou. Ele quer te conquistar, te levar para sua armadilha emocional, não é?- Se for como você diz, então ele não deve estar planejando casar contigo agora. Infelizmente, arrisc reputação por isso, e talvez não obtenha o resultado que .- ! - Viviane gritou com raiva e saiu puxando sua assistente.Quando elas se afastaram, Hele
Helena exclamou de repente, olhando para Maria. - Olhe para aquela mulher, rindo como uma fada, com uma voz tão doce que dá vontade de vomitar. Será que os homens gostam desse tipo? Mariinha, você deveria falar assim com o Presidente Alves. Tenho certeza de que o Presidente Alves iria te tratar como uma rainha.Maria ficou sem palavras."De onde Helena tirou tanta confiança e certeza?"Eduardo desviou o olhar de Viviane e olhou para Maria. Antes que ele pudesse dizer alguma coisa, um grupo de repórteres apareceu do nada e cercou ele e Viviane instantaneamente.Viviane sorriu triunfante.Sob o interrogatório dos repórteres, ela não acreditava que Duba se recusaria a casar com ela.Maria não estava interessada em se juntar à multidão e estava prestes a sair.Helena a segurou rapidamente. - Ainda é cedo, vamos esperar e ver como o Presidente Alves vai explicar as notícias de hoje.- O que há de tão interessante para ver? - Maria estava desanimada. Ela preferia voltar para casa e dormi
Helena cumprimentou Maria com um sorriso. - Mariinha, você ouviu as notícias de hoje? Elas não têm nada a ver com o Presidente Alves. Afinal, ele não teve qualquer envolvimento com aquela mulher.- E daí? Nunca acreditei que ele faria algo com aquela mulher de qualquer maneira.Helena parecia indiferente. Ultimamente, Maria estava se tornando mais perspicaz, como se nada a abalasse.- Presidente Alves, o que você quis dizer com aquilo? A mansão não era de sua propriedade?- Alguns dias atrás, transferi a propriedade daquela mansão para outra pessoa. Portanto, ontem a mansão já não estava em meu nome. Se não acreditam, podem verificar. - Disse Eduardo com calma.Os repórteres se entreolharam, perplexos. - Você quer dizer que você nem estava naquela mansão ontem?- Se não era minha casa, por que eu lá? - Eduardo respondeu de forma irônica.As pessoas murmuraram, lançando olhares desaprovadores a Viviane.Viviane entrou em colapso, seu rosto ficando pálido enquanto balançava a cabeça
Neste momento, os gritos de Maria ecoaram não muito longe dali.Helena ficou com o rosto pálido e olhou nervosamente para Michael.Michael sussurrou com voz baixa e fria: - Saia daqui!Helena rapidamente virou a esquina do muro.Maria acab de chegar quando a viu saindo do canto do muro, e se aproximou apressadamente: - Por que você veio correndo para cá sem fazer barulho? Eu estava te procurando por toda parte.Helena sorriu de maneira um tanto desconfortável e respondeu: - Eu estava com pressa para ir ao banheiro.Maria assentiu sem suspeitar: - Você encontrou?- Encontrei. - Helena segurou o braço de Maria e disse sorrindo. - Vamos embora. Os repórteres ainda estão entrevistando o Presidente Alves e a Viviane, não estão?- Os repórteres já estão começando a se dispersar, não há mais nada de emocionante para ver.- É mesmo? Então, vamos voltar logo. Você vai pegar o José mais tarde, não é?Maria assentiu e, ao sair, de repente notou uma marca roxa em seu pescoço.Ela se assustou e
Viviane observou com olhos vermelhos de inveja enquanto Eduardo dirigia com Maria, se afastando e sentindo consumida pelo ciúmes.Maia falou com cautela: - Vivi, o que podemos fazer agora? O Presidente Alves não deseja se casar com você. Sua reputação está em jogo.- a boca! - Viviane a empurrou, zombando friamente. - Não fique se vangloriando aqui. Deixe-me dizer, mesmo que minha honra esteja completamente arruinada, você não conseguirá se colocar acima de mim.Maia ficou pálida de medo: - Vivi, o que você está dizendo? Eu nunca tive essa intenção, eu...- Maia, se você tiver tais intenções, é melhor falar. Por que tem medo? Vejo você no banheiro criticando as falhas desa estrela internacional. Como ousa não dizer nada na frente dela.Nesse momento, Patrícia apareceu por trás delas e riu de forma arrogante enquanto cruzava os braços.Maia ficou com o rosto pálido: - Sua... sua... maldita...Antes que ela pudesse terminar a frase, Viviane a esbofeteou com força e disse : - Deixe-me
Muitos dias passaram sem notícias de Cláudio. Então, quando percebeu que a chamada era dele, um lampejo de alegria percorreu seu coração.Ela rapidamente pegou o celular e foi até a varanda para atender.Eduardo estreitou os olhos ao vê-la, seus olhos frios como gelo.Ele acabara de ver que a chamada era de Clau.“É o Clau! Não o Cláudio!! E, além disso, Cláudio ligando para ela, é realmente motivo para tanta felicidade?”A maneira como ela sorria abertamente era realmente irritante.Pedro arrumou sua mochila e voltou correndo para perto da porta para ajudar o tio com as compras.- Tio, por que você está parado na porta o tempo todo?Eduardo deu uma olhada nele e depois olhou para Maria antes de dizer a Pedro: - Seu padrinho está ligando para sua tia. Você quer falar com ele?Pedro balanç a cabeça, dando uma explicação lógica: - Se meu padrinho quisesse falar comigo, com certeza pediria para minha tia me passar o telefone. Mas minha tia está segurando o celular o tempo todo, então
Cláudio baixou o olhar, controlando suas emoções, e disse com : - Deve ser assim.Maria mal havia desligado o telefone quando viu Pedro olhando fixamente para ela, sem piscar.Ela ficou surpresa e perguntou: - O que foi?- Tia, o que meu padrinho disse para você?- Ah, como você sabe que foi o seu padrinho quem ligou? - Maria estranhou, afinal, ela não tinha mencionado o nome de Cláudio.- Foi o tio que me contou. Ele disse que o padrinho ligou para você.- Entendi. - Maria percebeu que o homem devia ter enviado o garotinho para perguntar.Ela acariciou a cabeça de Pedro e disse suavemente: - Seu padrinho não me disse muita coisa, apenas assuntos pessoais. Você precisa ser um bom menino enquanto ele está fora, porque ele vai voltar em breve.- Sim, vou ser um bom menino.Depois de dizer isso, Pedro correu animado para a cozinha.Eduardo estava cortando carne, e quando viu Pedro entrar, não perguntou de imediato, esperando o menino falar.- Tio, a tia disse que o padrinho não disse m
- Venha, deixe-me ver, você cortou o dedo? - A voz da mulher tinha um toque de malícia.Eduardo estava frustrado. “Essa mulher adoraria que eu cortasse o dedo! Ela realmente me detesta?”Ele fechou a torneira e escondeu a mão machucada com raiva. - Estou bem.- Então, por que Pedro estava gritando tão alto? Parecia que você tinha cortado o dedo. - Maria, de maneira descontraída e preguiçosa, disse. - Você, como homem, não deveria ser tão dramático na frente das crianças. Veja como assustou Pedro, o coitadinho quase chorou.Agora, era a vez dela de chamá-lo de dramático, algo que ele costumava dizer a ela no passado.O rosto de Eduardo estava sombrio como o próprio Satanás. Ele apertou a mão ao lado do corpo com força, fazendo com que mais sangue jorrasse do dedo ferido, que continuou a pingar no chão incessantemente.Maria olhou para as manchas de sangue no chão e resmungou com desprezo: - Você não poderia pelo menos cuidar do seu dedo e parar de fazer essa bagunça? Eu é que tenho