Capítulo 332 A dor inimaginável
Na primeira tentativa de cutucar, Eduardo permaneceu inerte.

Ana olhou desanimada para Maria, que sorriu e fez um gesto encorajador, sussurrando "vai em frente" com os lábios.

Ana precisou estender a mão novamente e cutucar as costas de Eduardo.

- Você me compreende, papai?

Finalmente, Eduardo se virou. Ele fixou seu olhar no pequeno ser diante dele, com as sobrancelhas franzidas.

- Papai, Ana entendeu. Não vou mais correr por aí e sempre direi para onde vou, para que ninguém mais fique preocupado. Papai, não fique bravo comigo e com a tia, está bem? - Ana balançava a cabeça com pressa.

Eduardo não proferiu palavra, apenas lançou um olhar furioso para a pequena figura diante dele, afinal, quando soube que ela estava desaparecida, ele ficou tão preocupado que não sabia o que fazer. Mas aquela mulher não parecia ter pressa. Só de pensar nisso, ele ficava furioso. Ela nunca foi uma mãe adequada, nunca! Enquanto ele estava cheio de raiva, algo pequeno de repente se jogou em seus braços.

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