— pergunto raspando meus lábios nos seus. — Cazzo! — Ele realmente xingou p*orra? Marco me olha com seus olhos esmeraldas intensos antes de atacar minha boca me tirando o ar, sua língua duela com a minha e eu sei que ele vencerá, ele sempre vence. Minhas mãos agarram suas costas o puxando para mim, mas Marco se afasta, eu já sei que ele irá fugir como sempre. Mas me surpreendendo ele rasga minha fina camisola, meus s*eios ficam sensíveis com o ar passando por eles, ele olha para meu corpo como um verdadeiro predador, e eu sou sua presa. — Tenho tantas coisas que quero fazer com você, Bambina. — Ele olha para minha pequena calcinha e sorri. — Você com certeza não irá precisar dela. Ele a rasga, e abre minhas pernas olhando com atenção entre elas e lambe os lábios, como se estivesse observando sua próxima refeição. Eu tenho olhos arregalados quando eu percebo o que ele tem em mente. Ele se abaixa entre minhas pernas e lambe lentamente toda a minha intimidade, eu grito e tento me afast
— confesso o olhando com raiva ao ver a diversão de seu olhar. — Eu rocei em você até g*ozar, eu gozei com suas palmadas…Eu nunca tinha feito nada disso antes. Ele agarra meu rosto e me puxa para um beijo intenso, eu gemo contra seus lábios e esfrego meus mamilos sensíveis contra seu peito. Ele se afasta um pouco e seu olhar desce aos meus se*ios. Ele nos vira e fica em cima de mim, eu solto um gritinho surpreso e então começo a rir, ele me dá um pequeno sorriso antes de pegar meu sei*o direito e meter na boca, chupando e me fazendo ofegar, meu clitóris sensível e dolorido palpita. Marco repete o processo com o outro e assim que deixa completamente ofegante. — Eu quero de novo — digo já colocando as pernas enroladas em seu quadril, mas Marco se afasta se deitando de costas e me coloca em seu peito. — Vamos dormir. Eu me aconchego a ele, mas ao ver seu p*ênis ereto eu sorrio e desço minha mão por todo o seu abdômen que fica tenso ao meu toque, Marco não contesta. Quando minha mão env
Passou uma semana deis de nossa última conversa, Marco deixou de dormir em nosso quarto, e nunca está. Sempre manda maria, ou um dos empregados, mensagens necessárias apenas isso. Saímos de viagem a um compromisso que ele mandou dizer ser de suma importância. Vamos até alguns parentes na Sicília. Pessoas que talvez eu já tenha visto, e possas me ajudar esclarecendo algum fato que me ajude a descobrir o que aconteceu. Chegamos a um salão de puro luxo em Sicília, o tempo estava fresco, mas eu não duvidava que se a gente não entrasse logo no ar condicionado eu provavelmente iria derreter. Todas as mulheres no recinto pararam de falar quando entramos, eu já tinha aprendido a nunca perder a pose, como se o mundo fosse meu. Abrindo o sorriso mais falso eu cumprimentei todas aquelas mulheres que apunhalariam qualquer uma em seu caminho. — Adorei seu vestido, qual estilista o fez? Não estou reconhecendo esse belíssimo corte — uma das mulheres falou, acho que seu nome era Laila, ela tinha vi
— Marco iniciou muito cedo, os rapazes geralmente têm sua iniciação quando estão perto dos 16 anos. Mais Francisco sempre foi muito duro com o filho, então aos 9 anos, Marco já tinha inciado seu preparo para ser o Capo. E ele sempre foi bom! O melhor já visto. Isso causava muita inveja, e ambição. O pai sempre disse que ele era livre para escolher sua esposa. E assim foi feito. Quando completou 18 anos, Marco se apaixonou por Francesa, por nossa sorte ela era da família. O que era perfeito para todos. Francesca era uma jovem linda, muito submissa à família. E as tradições, Marco estava realmente apaixonado, era visível sua felicidade. E um Capo minha querida, ele não pode ter fraquezas, isso é a sua ruína, e Marco tinha uma que era Francesca. No dia do casamento, Francesca foi sequestrada, Marco tentou, resgata-lá, mais era uma cilada, e ela entrou na frente da bala que era para ele. — Ela morreu? Eu dou um grito de susto! — Sim! E Marco, nunca mais foi o mesmo! Ele ficou contra a f
Estou sentada passando creme em minhas pernas, quando ele entra, ele fica parado me olhando sem dizer nada Mais der repente ele fecha a porta atrás dele e vem até mim, tirando a gravata, ele me levanta da cama, me colocando contra o seu corpo. — Adoro a combinação do seu corpo com esse tecido delicado. Seus dedos deslizaram sem pressa em direção a minha fenda, que já estava molhada desejando por ele. Lentamente, com os lábios contra minha orelha, ele primeiro examinou a parte interna das minhas coxas, acariciando-as, com suavidade, com dois dedos, como se estivesse me provocando. Ele friccionou meus grandes lábios até que finalmente deslizou para o meio deles. Quando senti seu toque maravilhoso, minhas costas se arquearam e um gemido de prazer escapou da minha boca. Seu dedo deslizou mais e mais fundo até que finalmente entrou em mim. Eu cerrei meus dentes para não deixar nenhum som sair, e ele começou a impulsionar o dedo, sutil e sensualmente, dentro de mim. Seu dedo médio desliza
Acenei, estava tão cansada que estava quase dormindo, quando Marco beijou minha testa. — Você quer ter uma marca de roupa? — me perguntou. — Porque se você quiser, eu vou te ajudar e não vou parar até você estar acima do topo. — Se eu for fazer isso, quero que seja pelo meu talento, não pelo nome. — Minha voz soou exatamente como eu queria, inflexível. Eu não deixaria Marco ganhar o mundo por mim. De que adianta a vista se não batalhamos para chegar ao topo? — Sei que o sobrenome por si só já ajuda, mas me prometa que você não vai se envolver. — Beatriz — ele resmungou. — Prometa. — Levantei o dedo mindinho para ele que riu. — O que é isso? — Promessas de dedos mindinhos são para sempre e verdadeiras — respondo bocejando em seguida quase caindo no sono, então Marco coloca seu dedo mindinho no meu. — Prometo, se você prometer não quebrar meu coração — ele sussurrou e eu senti o sono vindo mais forte, eu não aguentaria mais muito tempo. — Mas você falou que não me daria seu co
— Maria sou eu — falo e ela não responde. — Eu vou sujar o vestido se passar por baixo da porta, ou quebrar um braço se tentar pular para dentro. Ela abre a porta e eu a abraço, ela chora pelo que parece um ano. Eu faço uma maquiagem nova depois que seco suas lágrimas, mas nenhuma maquiagem esconde seus olhos vermelhos, e logo hoje eu não trouxe óculos. Saímos do banheiro e vejo Marco e Davi na porta, o último tem punhos cerrados, na certa Marco chamou sua atenção. A menina não lhe olha nenhuma vez. — Maria… — ele começa, mas ela lhe olha com raiva. — Não fala nada. Saímos dali e Marco me catuca. — Será que aconteceu algo entre Maria e Davi? Entramos no carro e Marco dirige. — Davi falou que sente muito pelo que sua acompanhante falou, ela não fez por mal. Ele não sabia que você viria e eu não sabia que ele traria uma acompanhante — ele fala e Maria acena. — Tudo bem, eu não deveria ter vindo — ela diz e eu olho feio para ela dentro do carro, dando-lhe o olhar que falaremos
— Só volto quando a música acabar — brinco colocando os braços ao seu redor. — Beatriz — ele diz meu nome como aviso e eu dou lhe outro selinho, descobri que é uma ótima maneira de fazê-lo calar a boca. — Até mais, meu mafioso. Saio e puxo Maria comigo para o carro. O motorista escolhe uma boate para a gente e por pouco eu não rolo os olhos, Poison é uma das boates da máfia italiana. Eles acham que eu não estou por dentro de tudo, mas sei que essa boate pertence a Marco, uma fachada para prostituição. Durante as minhas pesquisas sobre Marco descobri que ele vinha muito aqui, também descobri que ele tem um escritório no centro da cidade, mas está trabalhando em casa para ficar de olho em mim, ou seja, ele não confia em mim totalmente. Avisto seguranças a paisana me observando e não ligo, isso faz parte da minha realidade. Subimos para a área vip e percebo o olhar de todos em mim, eles sabem quem eu sou. Respiro fundo e desfilo até o bar, nesse meio de gente se você não for forte eles
Acordo me sentindo péssima. Minha cabeça e não menos importante, meu coração está destruído. Desço as escadas e não encontro Marco, estranho, pois mesmo brigados sempre fazemos todas as refeições juntos. Faz parte de manter a figura de casal perfeito como a máfia manda, Marco não pode nem mesmo dormir em outro quarto, isso o enfraqueceria. Ele fez isso aquela vez, sob o pretesto de que eu estava trabalhando no quarto até tarde. Sem ter ânimo para comer sozinha vou para a cozinha e vejo Maria tomando café Alguns seguranças, ao me verem fazem questão de se levantar, mas eu os paro com a mão. — Fiquem. Bom dia a todos — falo dando um beijo na bochecha de Adé que me olha preocupada. — Está tudo bem, menina? — Sim — murmuro sem olhá-la e me sento ao lado de Maria e pego uma torrada. Os homens me olham quase com medo. — Qual o sobrenome de vocês? Não me lembro de ter perguntado. Eles me trouxeram ontem em segurança e Marco disse que seriam os meus seguranças, eu qu