Passou uma semana deis de nossa última conversa, Marco deixou de dormir em nosso quarto, e nunca está. Sempre manda maria, ou um dos empregados, mensagens necessárias apenas isso. Saímos de viagem a um compromisso que ele mandou dizer ser de suma importância. Vamos até alguns parentes na Sicília. Pessoas que talvez eu já tenha visto, e possas me ajudar esclarecendo algum fato que me ajude a descobrir o que aconteceu. Chegamos a um salão de puro luxo em Sicília, o tempo estava fresco, mas eu não duvidava que se a gente não entrasse logo no ar condicionado eu provavelmente iria derreter. Todas as mulheres no recinto pararam de falar quando entramos, eu já tinha aprendido a nunca perder a pose, como se o mundo fosse meu. Abrindo o sorriso mais falso eu cumprimentei todas aquelas mulheres que apunhalariam qualquer uma em seu caminho. — Adorei seu vestido, qual estilista o fez? Não estou reconhecendo esse belíssimo corte — uma das mulheres falou, acho que seu nome era Laila, ela tinha vi
— Marco iniciou muito cedo, os rapazes geralmente têm sua iniciação quando estão perto dos 16 anos. Mais Francisco sempre foi muito duro com o filho, então aos 9 anos, Marco já tinha inciado seu preparo para ser o Capo. E ele sempre foi bom! O melhor já visto. Isso causava muita inveja, e ambição. O pai sempre disse que ele era livre para escolher sua esposa. E assim foi feito. Quando completou 18 anos, Marco se apaixonou por Francesa, por nossa sorte ela era da família. O que era perfeito para todos. Francesca era uma jovem linda, muito submissa à família. E as tradições, Marco estava realmente apaixonado, era visível sua felicidade. E um Capo minha querida, ele não pode ter fraquezas, isso é a sua ruína, e Marco tinha uma que era Francesca. No dia do casamento, Francesca foi sequestrada, Marco tentou, resgata-lá, mais era uma cilada, e ela entrou na frente da bala que era para ele. — Ela morreu? Eu dou um grito de susto! — Sim! E Marco, nunca mais foi o mesmo! Ele ficou contra a f
Estou sentada passando creme em minhas pernas, quando ele entra, ele fica parado me olhando sem dizer nada Mais der repente ele fecha a porta atrás dele e vem até mim, tirando a gravata, ele me levanta da cama, me colocando contra o seu corpo. — Adoro a combinação do seu corpo com esse tecido delicado. Seus dedos deslizaram sem pressa em direção a minha fenda, que já estava molhada desejando por ele. Lentamente, com os lábios contra minha orelha, ele primeiro examinou a parte interna das minhas coxas, acariciando-as, com suavidade, com dois dedos, como se estivesse me provocando. Ele friccionou meus grandes lábios até que finalmente deslizou para o meio deles. Quando senti seu toque maravilhoso, minhas costas se arquearam e um gemido de prazer escapou da minha boca. Seu dedo deslizou mais e mais fundo até que finalmente entrou em mim. Eu cerrei meus dentes para não deixar nenhum som sair, e ele começou a impulsionar o dedo, sutil e sensualmente, dentro de mim. Seu dedo médio desliza
Acenei, estava tão cansada que estava quase dormindo, quando Marco beijou minha testa. — Você quer ter uma marca de roupa? — me perguntou. — Porque se você quiser, eu vou te ajudar e não vou parar até você estar acima do topo. — Se eu for fazer isso, quero que seja pelo meu talento, não pelo nome. — Minha voz soou exatamente como eu queria, inflexível. Eu não deixaria Marco ganhar o mundo por mim. De que adianta a vista se não batalhamos para chegar ao topo? — Sei que o sobrenome por si só já ajuda, mas me prometa que você não vai se envolver. — Beatriz — ele resmungou. — Prometa. — Levantei o dedo mindinho para ele que riu. — O que é isso? — Promessas de dedos mindinhos são para sempre e verdadeiras — respondo bocejando em seguida quase caindo no sono, então Marco coloca seu dedo mindinho no meu. — Prometo, se você prometer não quebrar meu coração — ele sussurrou e eu senti o sono vindo mais forte, eu não aguentaria mais muito tempo. — Mas você falou que não me daria seu co
— Maria sou eu — falo e ela não responde. — Eu vou sujar o vestido se passar por baixo da porta, ou quebrar um braço se tentar pular para dentro. Ela abre a porta e eu a abraço, ela chora pelo que parece um ano. Eu faço uma maquiagem nova depois que seco suas lágrimas, mas nenhuma maquiagem esconde seus olhos vermelhos, e logo hoje eu não trouxe óculos. Saímos do banheiro e vejo Marco e Davi na porta, o último tem punhos cerrados, na certa Marco chamou sua atenção. A menina não lhe olha nenhuma vez. — Maria… — ele começa, mas ela lhe olha com raiva. — Não fala nada. Saímos dali e Marco me catuca. — Será que aconteceu algo entre Maria e Davi? Entramos no carro e Marco dirige. — Davi falou que sente muito pelo que sua acompanhante falou, ela não fez por mal. Ele não sabia que você viria e eu não sabia que ele traria uma acompanhante — ele fala e Maria acena. — Tudo bem, eu não deveria ter vindo — ela diz e eu olho feio para ela dentro do carro, dando-lhe o olhar que falaremos
— Só volto quando a música acabar — brinco colocando os braços ao seu redor. — Beatriz — ele diz meu nome como aviso e eu dou lhe outro selinho, descobri que é uma ótima maneira de fazê-lo calar a boca. — Até mais, meu mafioso. Saio e puxo Maria comigo para o carro. O motorista escolhe uma boate para a gente e por pouco eu não rolo os olhos, Poison é uma das boates da máfia italiana. Eles acham que eu não estou por dentro de tudo, mas sei que essa boate pertence a Marco, uma fachada para prostituição. Durante as minhas pesquisas sobre Marco descobri que ele vinha muito aqui, também descobri que ele tem um escritório no centro da cidade, mas está trabalhando em casa para ficar de olho em mim, ou seja, ele não confia em mim totalmente. Avisto seguranças a paisana me observando e não ligo, isso faz parte da minha realidade. Subimos para a área vip e percebo o olhar de todos em mim, eles sabem quem eu sou. Respiro fundo e desfilo até o bar, nesse meio de gente se você não for forte eles
Acordo me sentindo péssima. Minha cabeça e não menos importante, meu coração está destruído. Desço as escadas e não encontro Marco, estranho, pois mesmo brigados sempre fazemos todas as refeições juntos. Faz parte de manter a figura de casal perfeito como a máfia manda, Marco não pode nem mesmo dormir em outro quarto, isso o enfraqueceria. Ele fez isso aquela vez, sob o pretesto de que eu estava trabalhando no quarto até tarde. Sem ter ânimo para comer sozinha vou para a cozinha e vejo Maria tomando café Alguns seguranças, ao me verem fazem questão de se levantar, mas eu os paro com a mão. — Fiquem. Bom dia a todos — falo dando um beijo na bochecha de Adé que me olha preocupada. — Está tudo bem, menina? — Sim — murmuro sem olhá-la e me sento ao lado de Maria e pego uma torrada. Os homens me olham quase com medo. — Qual o sobrenome de vocês? Não me lembro de ter perguntado. Eles me trouxeram ontem em segurança e Marco disse que seriam os meus seguranças, eu qu
A sobrancelha de Regina se ergue. — E o que ela ainda está fazendo aqui? — Não quero que ele pense que eu estou com ciúme — resmungo. — Querida, aprenda uma coisa: mulheres apaixonadas são capazes de fazerem absurdos. Por esse motivo só tenho empregadas velhas e feias na minha casa e tenho os dois olhos abertos com Victor, não deixarei uma meretrice roubar meu marido. Eu aceno. Penso em Drica que foi capaz de transar com lucas drogado. Na época eu questionei Lucas, mais ele jogou a culpa toda para ela, e eu burra acreditei. Estremeço com isso, nunca fiquei tão indignada em toda a minha vida. — Marco gosta muito do pa*u dele para perdê-lo — falo séria e escuto um arranhar de garganta. — Devo perguntar por que vocês estão falando do meu p*au? Cruzo as pernas e ele olha para elas. — Só estou dizendo a sua tia que arranco seu pa*u se você sair da linha. Marco solta uma gargalhada e eu sorrio, são raras às vezes que ele faz isso e é tão bonito. Ele se senta ao meu lado e
— Beatriz, se acalme. Eu pego meus sapatos e jogo nele, mas ele os pega. Ana ainda está ajoelhada no chão e tem um sorriso no rosto. Então eu corro, preciso sair daqui. Um choro rompe a minha garganta, mas eu não paro de correr, então meu pé escorrega em alguma coisa e a última coisa que escuto antes de cair da escada é Marco gritando meu nome desesperadamente. Então meu mundo cai e tudo fica preto. MARCO: Olho para Beatriz deitada na cama do hospital e me sinto horrível. A cena dela caindo da escada fica gravada na minha cabeça. Seu olhar de dor quando viu Ana tentando ter algo comigo. Eu não trairia Beatriz e estava falando justamente isso com Ana quando ela entrou, eu a demitiria. Desde que Beatriz chegou a casa Ana vem tentando me ter de volta. Não serei hipócrita e dizer que nunca tive nada com ela. Ana era uma das prostitutas que eu saía. Eu sempre preferi pagar as mulheres que eu fo*do, pois assim posso mandá-las a vontade, não são todas as mu