CAPÍTULO 44

Quando a ambulância veio buscá—lo, tive de dizer que era médico para me deixarem acompanhá—lo, verifiquei e fiz todas as avaliações até chegarmos ao hospital, quando chegámos, disseram—me que o manteriam estável enquanto faziam os testes correspondentes, quando fui à sala de espera, o meu amigo e Lucas já lá estavam quando me viram que os meus filhos estavam com eles, havia também a mãe de Lucas, os meus pais e o pai de Victor, um velhote com uma bengala.

—Como está o meu pai?

—Estão a fazer os testes agora....

—Por favor, Mey..." Lucas pega na minha mão, "Por favor... não o deixes morrer.

Como poderia —O meu coração despedaça—se com o pensamento de que a possibilidade de ele morrer existe —Ele é o amor da minha vida e o pai dos meus filhos.

—Mommy.... —Os meus filhos estavam a chorar —Salve o meu pai.

Eu abraço os meus filhos, eles estavam felizes porque estavam com o pai e agora isto aconteceu. Não sei quem poderia ser capaz disto, mas sei muito bem que ele queria matar—me, se não f
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