CAPÍTULO 5

"Que tipo de piada é esta?"

Eu não podia acreditar que ela estava a manter essa posição, como poderia ela fazer—me isto? A rapariga que disse ser dos recursos humanos disse—me para a seguir, mas claro que não o fiz, pelo contrário, fui enfrentar Erika que estava a saltar de alegria pela posição que ela alcançou, mas as minhas intenções mudaram quando vi que Lucas se aproximou dela e a beijou como se fossem um casal.

Claro que foi um golpe muito baixo para mim porque pensei que eles iriam pelo menos esconder a sua coisa como um casal de ratos, mas eles fizeram o contrário e certificaram—se de que todos sabem que estão a namorar e gozaram comigo o tempo todo e que eu sou estúpido como o caralho.

—Miss... sigam—me por favor.

—O que é que eles estão aqui a fazer?

—O filho do presidente pediu um cargo para a sua namorada, uma vez que é temporário, ele deu—lhe o cargo de secretário presidencial. Quão sortudo é aquele rapaz que o seu pai o ama o suficiente para lhe agradar, mesmo nisso.

—Of curso. —Onde está agora o pai de Lucas?

—Ele está no seu escritório neste momento. Agora sigam—me, tenho de vos levar ao vosso posto e continuar com o meu trabalho.

Quando estávamos a caminhar para o meu novo emprego, perguntei—lhe se estávamos perto do seu escritório e ela até me disse qual a porta que me levaria até ele, num descuido da sua parte, eu fugi e fugi em pânico, quando cheguei à porta, lá estava a minha antiga melhor amiga, sentindo—me como uma diva multi—milionária por conseguir um trabalho tão importante como este.

—Que diabos estás aqui a fazer? —Ah, não me diga que veio felicitar—me pelo trabalho que o meu agora namorado me deu.

—Diga ao Sr. Santoro que quero vê—lo. —Ela fica chateada porque eu ignorei o que ela disse por último.

—Está ocupado, por isso regressa outro dia.

Por sorte, ele estava a sair do seu escritório com Lucas e quando Lucas me viu, foi como se ele próprio tivesse visto o diabo. Fiz um sorriso torto enquanto me vingava de ambos e começava com a minha doce amiga Erika.

—Diz—me Erika, estás a fazer o teu trabalho ou queres sempre dar a tua opinião pelos outros? Porque se me tivesses avisado, ele ter—me—ia recebido.

Tive a atenção de todos, especialmente do pai de Lucas. Erika, claro, sentia—se envergonhada quando Victor lhe perguntou irritantemente porque não lhe tinha contado a minha chegada, pediu—lhe desculpa dizendo que isso não voltaria a acontecer.

—Controle a sua nova namorada e diga—lhe para fazer bem o seu trabalho se não quiser ser expulsa no seu primeiro dia.

—Sim, pai. —Lucas olha para mim chateado por ter acabado de mandar humilhar a sua cabra. Victor gesticula com a sua mão direita para eu o seguir. Quando passo Lucas ele agarra—me bem o pulso: "Que diabo pensas que vais conseguir escapar com a tua vinda até aqui? Acho que se apercebeu do quanto precisa de mim.

—Deseja que isso aconteça. —disse arrogantemente.

— Pensa que o meu pai vai sentir pena de si? Tento partir mas ele não me deixa, podia sentir o olhar de Victor sobre mim, à minha espera à sua porta — Se quiseres... podemos arranjá—lo de outra forma.

Soltei—o abruptamente, pude ver que a sua "namorada" não estava contente com o quão próximos éramos. Assim, aproximei—me do seu ouvido enquanto as minhas mãos descansavam no seu peito, pude sentir rapidamente a sua mudança respiratória.

—Agora compreendo porque nunca dormi contigo, és um pedaço de merda que nunca deixaria esgueirar entre as minhas pernas, caso não soubesses, ...enquanto andavas a foder com a Erika, ela também andava a dormir com o Taylor. —Eu deixo sair uma risada perversa: "Certamente não és suficiente para a deixares satisfeita de outra forma... porque outra razão estaria ela à procura de outro galo para se satisfazer?

Quando me afastei dele, pude ver que estava cheio de raiva, os seus olhos de raiva injectados disseram—me o pouco que lhe restava para explodir, mas ainda não tinha acabado, pois faltava—me a cereja no bolo.

Eles pensam que se podem rir de mim. Que tudo seria como se nada tivesse acontecido. Sei que todos no campus estão "a comer—me vivo" porque as pessoas em quem mais confiava, traíam—me desprezivelmente nas minhas costas, o que sempre lhes pedi a ambos foi lealdade e ambos me falharam da pior maneira, é algo que não se esquece e muito menos em mim.

É como se eu tivesse um espinho no peito de que não me consigo livrar até os ver destruídos, que eles sentem o que eu sinto por causa dos dois, claro que tive de escolher com quem devia começar, mas entrar assim na família deles será perfeito porque conheço o Lucas e sei que isto será uma bomba para ele.

—Queres que te mostre o quanto sou um homem, sua cabra de merda? Não passas de lixo que pensa que ela é a melhor porque é virgem, mas és apenas mais uma que abre as pernas para o primeiro idiota que lhe chama treta.

—Mugo—vos que não tenha perdido a minha virgindade para vós. Mas sabe que mais? O seu pai é um garanhão.

—De que está a falar? —Ele disse confuso: "Espera... Queres atirar—te ao meu pai? —Ele começou a rir—se de mim: "Parem de ser estúpidas, o meu pai odeia raparigas feias e insípidas e vocês são uma só".

Não podia acreditar que Lucas me chamava assim, ele humilhava—me e magoava—me porque o disse tão alto que Erika também estava a gozar comigo.

—Então sou feio e sem sabor? —Juro que isto não vai ficar assim Lucas. E como queriam saber o nome da pessoa que me tirou a virgindade, eu digo—vos. Victor Santoro", a cara de Lucas cai completamente fora do lugar e ele ri—se de mim novamente, "Ele até veio ao meu quarto ontem à noite para me dar um emprego, na verdade é uma desculpa que vou usar porque ele é um garanhão que eu quero foder todos os dias.

—Pára de mentir. —O meu pai nunca estaria contigo.

Fui para onde Victor estava, ele olha para mim durante alguns segundos e levanta a sobrancelha direita enquanto me pergunta pelo meu atraso. Sem aviso prévio atirei—me a ele e beijei—o, certificando—me de que Lucas nos via.

Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo