MuralhaMinha duas mãos firmes foram até o braço da Amanda, ela se segurou pra levantar na minha intensidade. Na moral? Essa garota tinha um câo enorme pra resolver comigo em relação a essa porra de atitude dela, papo reto.— Tú irá me acompanhar sem abrir a boca - falei rígido fitando seus olhos — Sem abrir essa porra da tua boca pra nada.Ana: André...— Tú Cala tua boca, caralho, eu tô pouco me fudendo pra tú, demoro? Tô aqui por causa da minha filha, apenas — tentei puxar Amanda com força pelo braço, apertei seu braço firmemente. Amanda: André, tá me machucando, eu tô grávida...- parei a olhando, minha respiração tensa e meu olhar serinho encarou ela.— Grávida? — a soltei — Agora tu tá grávida, porra, mas na hora de mentir pra porra do teu marido pra ver essa vadia tú não pensou que estava grávida - aumentei meu tom de voz a encarando - Pra ficar aqui sozinha nesse fim de mundo, olha quanto noia nessa porra.Ana: Para...— escutei o choro dela e ela aproximar, suas mãos vieram at
Amanda - Tú quer conversar? - perguntei assim que nós dois entramos no quarto, André deixou a chave em cima da cômoda e levou sua mão na camiseta tirando, suspirei baixo observando ele apenas de bermuda e de costas - Não irá me responder?- passei a mão no meu cabelo colocando atrás da minha orelha.Muralha: Vou tomar um banho - pegou sua toalha caminhando até o banheiro, assim que escutei ele fechar e trancar suspirei fundo passando a mão no meu rosto em forma de decepção. Desci meus olhos até minha unha que estava quebrada e doendo pela batida contra o volante.Não havia nenhuma má intenção sobre minha atitude, porém era algo que a partir de hoje confirmo em dizer que ele não quer na vida dele.Sentei na cama passando minha mão entre minhas pernas, observei meus pés que não alcançar no chão e todo inchado na sandália aberta. Após minutos ali, escutei a porta ser aberta, levantei meu olhar até André que saiu, seu cabelo estava todo molhado e algumas gotas do banho escorria por seu c
Amanda Segurei no peitoral do André jogando minha cabeça pra trás, enquanto ele metia por baixo. O suor levemente provocando todo meu rosto e o dele, porém meu prazer não estava como as outras transas nossas, a dor na minha barriga incomodando aos poucos, apenas ele sentia o prazer do momento.Joguei meu cabelo de lado rebolando devagar, sentia seu pau batendo cada vez mais fundo. Suas mãos apertaram minha bunda, seu rosto expressando prazer e nossos olhando fitando um ao outro, Parei devagar fechando os olhos.Muralha: Qual foi?— suspirei fundo segurando em seu peito, ele parou as estocadas segurando meus dois pulsos.— Tá doendo muito — sussurrei.Muralha: Levanta — voltei abrir meus olhos e ele me ajudou a sentar na beira da cama. Passei a mão na minha barriga puxando o ar no fundo do pulmão — tá sentindo o que?— Uma dor muito forte — passei a mão novamente e abri os olhos — Quero tomar um banho.Muralha: Bora, vou contigo — segurou na minha mão acompanhando — Acha que pode ser a
MuralhaAmanda: Ela está calminha - sussurrou passando a mão pelo cabelo dela - Pega ela - assim que ela ajeitou pra passar pro meu braço, relutei contra meus próprios pensamentos aproximando.Segurei com um pouco de dificuldade em meus braços, minha respiração pesou e meu coração acelerava a cada segundo encarando ela no meu braço, ela não chorava mais. Observei cada detalhe em seu rosto, os fios ruivos dela destacava diante das luzes, toda núa e parecia moldada.Pô, era como se toda a justiça que meu peito carregava tinha ido embora por ela, por sentir esse sentimento que jamais pensaria que sentiria na minha vida, papo reto, era um sentimento puro de amar, de querer cuidar e proteger como nunca fizeram comigo, de querer dar tudo que sempre sonhava em ter, um amor digno de pai. Puxei o ar sentindo uma lágrima quente escorrer pelo meu rosto, aquilo abalou meu psicológico pela calmaria que procurava a tanto tempo, abri um sorriso sincero. Após mais alguns gestos com ela, entreguei pr
Muralha D7: Deixei o carro ontem de madrugada na garagem na tua casa — confirmei, ele entendeu a mão, apertei encarando ele.— Qual foi, tá querendo o que?— olhei pra ele semicerrando meus olhos em seu rosto, passei o olhar pelo seu bigode, ele soltou minha mão encostando na parede da maternidade — Solta o papo, tá com essa cara por qual motivo?D7: É que usei um pouco do carro da Amanda, mas ficou abastecido — passei a mão no meu boné ajeitando, dei de ombros desviando nossos olhos.— Tú está tão íntimo dela assim?— cruzei os braços voltando meus olhos até ele.D7: Da Amanda?— confirmei — Tá achando o que, Muralha?— negou sério — Apenas precisei usar o carro, foi mal, pego o meu essa semana — suspirei balançando a cabeça.Meus olhos foram até Natália que entrou ao lado da Larissa, observei as duas caminhando na nossa direção, ajeitei minha corrente encarando Natália.Natália: Como elas estão?— Dormindo, pô. Natália: Mas estão bem?— confirmei — Não vejo a hora de ver a Isis — levou
Amanda Coloquei os pratos em cima do balcão escutando o som tocando no fundo após pegar mais coisas pra comer, caminhei em direção da onde todos estavam reunidos, três meses passaram como uma sintonia rápida.Estávamos todos reunidos na casa do Dado, todos ali bebiam, D7 estava em pé atrás da cadeira da Larissa, Dado e Natália sentados um ao lado do outros e Lipe com sua ficante acompanhando a mesa, mas meus olhos foram até André que mantinha atenção no carrinho enquanto estava sentado ao lado de todos.Natalia: Finalmente irá comer — falou alto.D7: Ainda bem, né — escutei seu tom irônico, caminhei até a cadeira ao lado do André sentado.— Tudo bem?— André confirmou tirando o olhar do D7 e me olhando de relance.Muralha: O que você quer dizer com essa frase, D7?— perguntou sério voltando os olhos até ele.Natália: Muralha, deixa de ser um sistemático, cara — rolou os olhos.Lipe: Bora curtir, porra — levou o copo de whisky na boca mudando o assunto.— Vou colocar a Isis na cama do D
Amanda— André, para — tentei puxá-lo pelo ombro, porém minha força nem comparava com a dele, mais um soco foi dado no rosto do D7, o copo de bebida já estava no chão, D7 fechou o pulso desferindo um soco fraco no rosto do André. O choro da Larissa gritando por Dado pra separar, porém ela não atreveu entrar no meio.Dado: Vai apanhar atoa — escutei ele passando pelo portao e segurou minha cintura ágil — Fica quieta, porra.— Então separa — gritei passando a mão no meu rosto, Dado e Lipe caminharam até os dois, na dificuldade Dado segurou André que ainda se debatia, pra Lipe foi fácil segurar D7, afinal ele estava bêbado, um pouco de sangue escorreu por seu nariz.Muralha: Me solta, caralho— tirou a mão do Dado, André caminhou na minha direção pegando no meu braço.D7: Você...Larissa: D7, para, por favor — escutei seu choro baixo. André não ligou pra ninguém ali me puxando, abri a porta do carro entrando.Muralha: Que caralho — murmurou olhando a mão que sangrava, sua respiração estav
Muralha — Ih, qual foi, pô — segurei Isis no meu braço escutando o choro dela, o relógio marcava quatro horas da manhã, depositei dois beijos em sua bochecha vendo ela acalmar o choro, senti seu cheirinho gostoso.Essa era uma sensação estranha pra caralho, irmão, uma sensação de paz e de satisfação em vê-la bem.Acabei a trocando pra levá-la até Amanda, sai do quarto com ela nos meus braços guiando até meu quarto, assim que entrei, meus olhos foram até Amanda que estava sentada na cama, suas costas encostada na cabeceira e ela de pijama, o que diria que havia tomado banho.Amanda: Me dá ela — aproximei entregando nos braços da Amanda, Isis levou a boca até os seios da Amanda mamando com vontade, parecia com fome pra caralho, pô — Sua mãe... — suspirei fundo segurando a toalha em minhas mãos.— Amanda...Amanda: Amor... escuta — voltei meus olhos até os dela arqueando a sobrancelha.— Qual foi, porra? Eu te mandei várias vezes que não quero saber — olhei pra Isis que estava com os ol