MatondoA semana começou agitada com a chegada dos nossos amigos alemães em Los Angeles. Clarice e eu os encontramos no aeroporto. Marc veio com seu sorriso largo, abraçando Clarice como se o mundo girasse ao redor dela, enquanto August vinha logo atrás com seu charme despretensioso e olhos que pareciam sempre guardar segredos. Anne chegou logo depois, empolgada para recebê-los, ja que ela veio um dia antes.— Los Angeles está pronta para vocês? — Perguntou Clarice animada.— Não sei se Los Angeles está, mas nós estamos! — Respondeu August com um sorriso travesso, fazendo todos rirem.— mbora fazer acontecer e colocar fogo nessa cidade— disse Anne e nos rimos.Fomos acompanhar os meninos no hotel onde iam ficar e jantamos todos juntos naquela noite em um clima gostoso de muita brincadeira e cumplicidade. Quando terminamos de jantar os casais sairam e nos abandonaram, eu e o August ficamos mais um minutos conversando e nos conhecendo num clima gostoso até que decidimos enc
Justin Depois de seis meses em turnê pela Austrália, Japão, México, China e Holanda, finalmente abri a porta do meu apartamento. O cheiro familiar me atingiu como uma onda. Tudo parecia igual, mas ao mesmo tempo diferente. A sala, com móveis modernos e um piano de cauda no canto, ainda exalava a mesma energia, mas parecia mais fria, mais vazia. Era a primeira vez em meses que eu tinha um momento para mim mesmo. Deixei minha mala ao lado da porta e fui direto para o sofá. Estava exausto, mas minha mente não parava. Durante a turnê, mantive alguém de confiança observando Matondo. Não é que eu esteja obcecado pela Matondo, é que eu a amo tanto que chega a doer, é mas uma tentativa desesperada de me manter próximo dela, mesmo que de longe. Quando recebi a foto dela beijando outro homem, senti uma mistura entre raiva avassaladora e tristeza profunda por saber que era minha culpa dela estar a beijar outro e não eu. "Ela não é minha", pensei. Mas meu coração insistia no contrário. No
Matondo Era uma segunda-feira típica de julho em Los Angeles. O sol brilhava intensamente, antecipando um dia quente, mas ainda havia uma leve brisa matinal. O verão trazia uma energia vibrante à cidade, com as praias lotadas e os parques cheios de pessoas aproveitando a estação. Ao entrar no escritório, carregada com meu café habitual e uma pilha de documentos para revisar, não esperava encontrar nada fora do comum. Mas lá estava. Sobre a minha mesa, repousava uma elegante caixa de bombons com um pequeno bilhete preso por um laço dourado. A caligrafia era impecável, de alguém que claramente sabia como chamar atenção. "Para Matondo, Um pequeno doce para iluminar seu dia e lembrar que a vida é cheia de momentos para saborear. — B." Li o bilhete várias vezes, tentando decifrar quem seria esse "B". O perfume suave do papel parecia preencher o ar, e minha mente imediatamente começou a procurar pistas. — Matondo, quem te mandou isso? — Minha assistente, Clara, perguntou curiosa, esp
Justin Bieber Los Angeles sempre teve uma magia própria à noite, mas naquela segunda-feira, o céu parecia conspirar a meu favor. O terraço do restaurante estava impecável, exatamente como planejei. As pétalas de rosas, as luzes suaves, o vinho perfeito… Cada detalhe era para ela. Quando Matondo entrou, senti meu coração parar por um momento. Ela estava deslumbrante. O vestido realçava sua elegância natural, e seu rosto mostrava uma mistura de curiosidade e cautela. Fiquei observando enquanto ela seguia a recepcionista até a mesa, os olhos dela absorvendo cada detalhe do ambiente. Caminhei até ela em silêncio, e antes que se virasse, me aproximei de leve e sussurrei: — Uma flor para uma bela flor. Ela se virou de repente, e seus olhos se arregalaram ao me ver. — Justin? — Ela murmurou, a confusão clara em sua voz. Eu sorri, puxando a cadeira para que ela se sentasse. — Sim, sou eu. O misterioso "B". — Confirmei, com um tom de brincadeira. — Você? — Ela repetiu, claramente surp
Justin BieberA noite estava perfeita. No terraço, as luzes penduradas criavam um brilho suave, enquanto uma música lenta tocava ao fundo. Depois que Matondo aceitou voltar para mim eu sabia que precisava tornar aquele momento ainda mais inesquecível.Estendi minha mão para ela, inclinando-me levemente.— Posso ter esta dança? — Perguntei, sorrindo. — Eu não sei dançar muito bemEla hesitou por um segundo, mas logo sorriu, colocando sua mão na minha. Eu a puxei delicadamente para o centro do terraço, onde começamos a nos mover ao som da melodia.Ela estava perfeita em meus braços. Cada movimento era suave, sincronizado, como se nossos corpos conversassem em uma linguagem secreta. Meus olhos não saíam dos dela, e em cada giro, eu podia sentir a conexão entre nós ficando mais forte.Como eu amo essa baixinha...— Justin… Isso é como um sonho. Um sonho que nunca mais quero acordar — Ela murmurou, com um sorriso tímido.— Não é um sonho, amor. — Respondi, apertando sua mão. — É o co
Matondo Eu nunca imaginei que estaria numa festa temática de anime, muito menos em uma com tantas pessoas influentes e da família de Justin. Ele me avisou sobre todos os detalhes de antemão, mas ainda assim, ao chegar no local, eu não estava preparada para a grandiosidade do evento. A casa era imensa, com salão decorado com personagens de anime de todos os tipos, era como um grande estúdio de animação, com detalhes cuidadosamente escolhidos que davam vida ao tema de anime. As paredes estavam cobertas com painéis de imagens, e as mesas estavam repletas de pratos temáticos – desde sushi a doces que faziam alusão a personagens de desenho, a casa estava decorada com cores vibrantes e itens colecionáveis espalhados por todo canto. Havia até um espaço com um cenário de cosplay onde os convidados podiam tirar fotos vestidos como seus personagens favoritos. O ar estava repleto de risadas, música animada e o som das conversas entre os convidados. As crianças corriam de um lado para o o
Matondo O Canadá era exatamente como eu imaginava: uma paisagem de tirar o fôlego. As árvores estavam pintadas em tons de vermelho, laranja e amarelo, já que o outono dominava o cenário. O ar era fresco e puro, e as folhas caídas no chão pareciam um tapete natural. Justin estava radiante enquanto dirigia pela estrada tranquila rumo à casa de sua avó, localizada em uma cidadezinha pitoresca perto de Ontario. Ele mencionou que a família costumava se reunir ali uma vez por ano e que aquele era um lugar muito especial para ele. Mas o que ele não contou foi o quão grande e impressionante seria a casa. Ao chegarmos, me deparei com uma mansão encantadora, de estilo colonial, com sua fachada branca e detalhes em madeira escura. Era imensa, mas acolhedora ao mesmo tempo. Um jardim vasto e bem cuidado cercava a casa, com flores vibrantes mesmo na estação fria. O parque ao lado parecia convidativo, com trilhas que serpenteavam entre árvores altas. No fundo da propriedade, havia uma fazenda
MatondoEu e Justin voktamos daquele lugar maravilhoso e estávamos deitados na rede novamente. O cheiro da grama fresca misturado ao aroma sutil das flores que cercavam o jardim criava uma atmosfera encantadora. A luz suave das lanternas iluminava o espaço com um brilho acolhedor, enquanto as estrelas brilhavam acima de nós.Ele estava deitado ao meu lado, sua mão brincando com uma mecha do meu cabelo enquanto trocávamos sorrisos e carícias. Era um daqueles momentos perfeitos que pareciam saídos de um sonho.— Sabe, Matondo, eu poderia ficar aqui com você para sempre. — Ele disse, com os olhos brilhando ao me olhar.Antes que pudesse responder, Clarice irrompeu na tenda com sua energia de sempre, segurando uma bandeja de comida.— Desculpem interromper o romance de vocês, mas, Matondo, percebi que você não comeu nada desde que chegou. Então, trouxe algo para você. — Disse ela, entregando-me a bandeja enquanto olhava de relance para Justin. — E você, Justin, por que não cuidou disso?—